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Os Tres Pastorzinhos.

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Apresentação em tema: "Os Tres Pastorzinhos."— Transcrição da apresentação:

1 Os Tres Pastorzinhos

2 Lúcia era a mais velha do grupo das três crianças da Fátima, e agia como a líder das demais. Era uma corajosa menina, de altura mediana, de olhos negros e sombrios, sobrancelhas negras. Não foi nunca uma sentimental; mas, das suas qualidades, uma das marcantes era a bondade de coração. Caráter franco, obediente, humilde e inclinado para a discrição e meditação. Antes do tempo das aparições, um dos seus passatempos preferidos era contar para Francisco e Jacinta a história de Jesus.

3 Como Lúcia, Francisco era de inteligência superior à média
Como Lúcia, Francisco era de inteligência superior à média. Tinha viva imaginação e  tendência para pensar. Se parecia com Lúcia na altura, mas tinha rosto oval e brilhantes olhos castanhos. Era muito solidário com a irmã Jacinta. Em casa era conhecido como menino obediente. A vivaz e irrequieta Jacinta tinha a fisionomia mais interessante dos três. Era uma moreninha, de feições regulares, de olhos vivos e meigos. Todos se lembram do seu coraçãozinho bom e da sua gentileza nas maneiras. Era muito inteligente, como os outros dois; mas evidentemente era demais para tão pouca idade.

4 "Sabendo que seria chamado em pouco tempo ao paraíso, Francisco mostrou pouco interesse em assistir às classes. Várias vezes, chegando perto da escola, dizia à Lúcia e à Jacinta: "Vão vocês. Eu vou à igreja fazer companhia ao Jesus escondido" (uma expressão que se refere ao Santíssimo Sacramento). Muitas testemunhas contemporâneas afirmam terem recebido favores depois de terem pedido a Francisco que rezasse por elas.

5 Em Outubro de 1918, Francisco adoeceu gravemente
Em Outubro de 1918, Francisco adoeceu gravemente. Aos membros de sua família que lhe asseguravam que ele iria curar-se da sua doença, ele respondia firmemente: "É recusado. Nossa Senhora quer que eu esteja com Ela no Céu!" No transcurso da sua doença, continuou a oferecer sacrifícios constantes para consolar Jesus ofendido por tantos pecados. "Já falta pouco tempo para eu ir para o Céu", disse à Lucia um dia. "Lá em cima, vou consolar muito Nosso Senhor e Nossa Senhora; a Jacinta vai rezar muito pelos pecadores, pelo Santo Padre e por ti. Vais ficar aqui porque Nossa Senhora assim deseja. Escuta, faz tudo o que Ela te disser."

6 À medida que a sua doença piorou e quebrou o que era uma saúde robusta, Francisco já não tinha forças para recitar o Rosário. "Mamã, já não consigo dizer o Rosário", disse em voz alta um dia, "parece que a minha cabeça está nas nuvens…"Ainda quando a força do seu corpo se perdia, a sua mente permanecia atenta à eternidade. Chamando o seu pai, pediu para receber Nosso Senhor no Santíssimo Sacramento (ainda não tinha recebido a sua Primeira Comunhão nessa altura).

7 Preparando-se para a confissão, pediu a Lucia e a Jacinta que lhe lembrassem os pecados que ele tinha cometido. Ouvindo algumas travessuras que tinha cometido, Francisco começou a chorar, dizendo, "Já confessei estes pecados, mas vou confessá-los outra vez. Talvez seja por causa destes que Jesus está tão triste. Peçam vocês também a Jesus que perdoe todos os meus pecados."

8 Seguiu-se a sua primeira (e também a última) Santa Comunhão no quarto pequeno em que ele estava morrendo. Já sem forças para rezar, pediu a Lúcia e a Jacinta que recitassem o Rosário em voz alta para que pudesse seguir com o seu coração. Dois dias mais tarde, perto do seu fim, exclamou: "Olhe, mãe, olhe, que luz tão linda, ao pé da porta. "Perto das 10 horas da noite, a 4 de Abril de 1919, depois de pedir que todas as suas ofensas fossem perdoadas, faleceu com calma, sem nenhum sinal de sofrimento, sem agonia, o seu rosto brilhando com uma luz angélica. Descrevendo a morte de seu primo jovem nas suas Memórias, a Irmã Lúcia escreveu: "Ele voou para o Céu nos braços da Nossa Mãe Celeste."

9 JACINTA MARTO nasceu a 11 de Março de 1910
JACINTA MARTO nasceu a 11 de Março de Na altura das aparições tinha sete anos. Era a mais jovem dos videntes. Durante as aparições viu e ouviu tudo, mas não falou ao Anjo nem à Mãe de Deus. Inteligente e muito sensível, ficou profundamente impressionada quando ouviu a abençoada Virgem declarar que Jesus estava muito ofendido pelos pecados. Depois de ver a imagem do inferno, decidiu oferecer-se completamente à salvação das almas.

10 A noite da primeira aparição de Nossa Senhora (13 de Maio de 1917), foi Jacinta que, a despeito de promessas que tinha feito a Lúcia, revelou o segredo da aparição à sua mãe: "Mamã, hoje vi Nossa Senhora na Cova da Íria. Ai! Que senhora mais bonita!" Mais tarde, o Céu favoreceria Jacinta ainda mais com duas visões poderosas do Santo Padre: um papa sofrendo das perseguições feitas contra a Igreja e também das guerras e das destruições que agitavam o mundo. "Pobre Santo Padre", dizia Jacinta, “muito preciso rezar por ele." A partir daí, o Vigário de Cristo esteve sempre presente nas orações e nos sacrifícios dos videntes, mas sobretudo Jacinta.

11 Para salvar as almas do fogo do inferno, Jacinta superava sacrifícios voluntariamente. No calor terrível do verão, deixou de beber água. Como um sacrifício pela glória de Deus, oferecia os seus lanches da tarde às crianças ainda mais pobres do que ela. Para salvar almas, decidiu suportar a dor de levar uma corda áspera cheia de nós amarrada à pele. Aturou as interrogações exaustivas e os insultos dos descrentes sem o mais pequeno lamento. "Oxalá que pudesse mostrar o inferno aos pecadores!", dizia "seria muito feliz se todos pudessem ir ao paraíso".

12 Um ano após as aparições da Cova da Íria, começou a doença que a levaria à sua morte. Primeiro veio a pneumonia bronquial, depois um abscesso nos pulmões, e com ambos sofreu intensamente. Porém na sua cama de hospital, declarou com otimismo que a sua doença era mais uma maneira de sofrer para a conversão dos pecadores. Depois de dois meses no hospital, voltou a casa, onde se descobriu uma chaga ulcerosa e aberta no peito. Pouco depois foi diagnosticada com uma tuberculose. No transcurso do ano seguinte, sofreu gravemente por Nossa Senhora.

13 "Jesus estará contente por eu lhe oferecer o meu sofrimento
"Jesus estará contente por eu lhe oferecer o meu sofrimento?" perguntou à Lúcia. Em Fevereiro de 1920, ela foi levada apressadamente para outro hospital, desta vez em Lisboa. Desfeita num esqueleto e morrendo sem a presença de seus queridos pais ou de Lúcia, consolou-se com a idéia de que esta era mais uma oportunidade para oferecer os seus sofrimentos pelos pecadores. No hospital de Lisboa foi visitada não menos de três vezes pela Mãe de Deus. Finalmente, na noite de 20 de Fevereiro de 1920, a promessa da "Senhora mais brilhante que o sol" foi cumprida. "Vim para levar-te ao Paraíso”. Como Francisco, Jacinta jaze agora na grande Basílica de Nossa Senhora, em Fátima.

14 LÚCIA DOS SANTOS nasceu a 22 de Março de 1907 a Antonio e Maria Rosa dos Santos. A prima de Francisco e de Jacinta, era a mais jovem de sete irmãos e irmãs e a mais velha dos três pastorzinhos. Desde a infância, era conhecida por ser precoce e era uma favorita tanto dos novos como dos velhos. Dotada de um temperamento aberto e otimista e uma inteligência viva, organizava jogos, orações, bailes, e outras iniciativas entre as crianças da aldeia. O seu sofrimento começou imediatamente após a primeira aparição da Virgem.

15 Tornou-se o alvo principal das críticas por parte da família e dos amigos ao ponto de se sentir relutante a voltar de novo à Cova da Íria para o encontro marcado com Nossa Senhora a 13 de Julho. O sacerdote paroquial de Fátima chegou a insinuar que ela podia ser um "instrumentosinho do demônio". Foi só com a insistência dos outros videntes que ela superou o seu medo e viajou à Cova como lhe tinha pedido a Abençoada Virgem. Outro grande momento de sofrimento para Lúcia foi quando Nossa Senhora lhe disse que em pouco tempo levaria Francisco e Jacinta ao Céu e a informou que ela teria que ficar só na terra, para espalhar a devoção do Coração Imaculado de Maria.

16 Mas a Virgem deu-lhe conforto, "o Meu Coração Imaculado será o teu refúgio e o caminho que te conduzirá a Deus." Era Lúcia que falava com a Rainha do Céu, que lhe apresentava solicitações e favores em nome de muita gente e que pediu um milagre para que todos acreditassem nas aparições. Foi também Lúcia que, quando os profetas foram levados para a prisão a 13 de Agosto de 1917, organizou a resistência às ameaças e à adulação das autoridades, que tinham como propósito descobrir o segredo revelado por Nossa Senhora. E quando Francisco e Jacinta adoeceram, foi uma vez mais a Lúcia que os acompanhou carinhosamente até ao fim.

17 Em 1921, na decisão do bispo de Leiria (Diocese de Fátima), Lúcia foi enviada da sua aldeia de Aljustrel e levada imediatamente às Irmãs Dorotéias do Vilar no Porto. Achava-se que a sua presença em Fátima podia obstruir a imparcialidade das investigações que estavam sendo realizadas para determinar a validez das aparições. Além disso, Lucia, aos 14 anos, tinha sido vítima de molestamentos e interrogações quase contínuos, tanto de amigos como de inimigos, pelas aparições. No ano 1928, Lúcia tornou-se uma Irmã de Santa Dorotéia, e mais tarde em 1946, depois de uma breve visita a Fátima, entrou no Convento das Irmãs Carmelitas de Coimbra.

18 A Mãe de Deus, que lhe pediu para ficar no mundo para propagar a devoção ao Seu Coração Imaculado, veio várias vezes mais visitar a sua servente, incluso a 10 de Dezembro de 1925, quando, em Pontevedra, Nossa Senhora deu à jovem freira postulante a promessa dos Cinco Primeiros Sábados e também, cinco anos mais tarde, em Tuy, onde, na presença da Santíssima Trindade, revelou mais a fundo o espírito desta grande devoção de reparação.

19 No domingo do dia 13 de fevereiro de 2005, partiu para a Eternidade,  aos 97 anos de idade,  Irmã Lúcia de Jesus dos Santos, última das sobreviventes dos três pastorzinhos a quem Nossa Senhora de Fátima manifestou-se  a 13 de maio de 1917, em Fátima - Portugal. Lúcia era a única que se comunicava com a Virgem Maria, enquanto Jacinta,  podia ver Nossa Senhora, mas somente escutava as palavras dirigidas a ela.  Francisco também podia vê-la sem, porém, poder ouvir coisa alguma. Nessa ocasião, Lúcia acabara de completar 10 anos, Francisco estava para completar 8 e a menor, Jacinta,  tinha pouco mais de 7 anos.  Jacinta e Francisco Marto eram primos de Lúcia.  

20 Imagens trabalhadas por Graziela Formatação - Altair Castro
Texto - Internet Música - A Treze de Maio Joana Imagens trabalhadas por Graziela Formatação - Altair Castro 20/02/2010


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