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PublicouMicaela Trindade Alterado mais de 9 anos atrás
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Saúde e Alimentação Trabalho realizado pelos alunos :
Cândida Pereira nº7 Daniel Bastos nº8 Francisco Inocentes nº10 Gedião Manuel nº11 Pedro Santos nº20
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Hipertensão Arterial:
O que é ? A Hipertensão Arterial (HTA) ou a Hipertensão sistémica (HAS) é uma das doenças com maior prevalência no mundo moderno e é caracterizada pelo aumento da pressão arterial. A sua incidência aumenta com a idade. Sintomas: Nos primeiros anos, a Hipertensão Arterial não provoca quaisquer sintomas, à excepção de valores tencionais elevados. Em alguns casos, pode manifestar-se através de sinais como a ocorrência de cefaleias, tonturas, mal-estar, falta de ar e sangramentos nasais, que são comuns a muitas outras doenças.
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(cont. sintomas) O aumento contínuo da pressão arterial faz com que ocorram danos nas artérias de diversas partes do corpo. Estes podem afectar o funcionamento de praticamente todos os órgãos, o que origina a que estes sofram alterações decorrentes da hipertensão no organismo, tais como: - No coração – O enfarte agudo do miocárdio (EAM), a miocardiopatia e a insuficiência cardíaca; - No cérebro – O Acidente Vascular Cerebral (AVC); - Nos rins – Insuficiência renal; - Nos olhos – Diminuição da visão e problemas na retina.
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Causas: Na maior parte dos casos (90%), não há uma causa conhecida para a hipertensão Arterial, embora em algumas situações seja possível encontrar uma doença associada que é a verdadeira causa da hipertensão arterial, como por exemplo a apneia do sono, a doença renal crónica, a coarctação da aorta, entre outras… A hereditariedade e a idade são dois factores a ter também em atenção. Em geral, quanto mais idosa for a pessoa, maior a probabilidade de desenvolver a doença. Os factores de risco desta doença são os seguintes: -Obesidade; - Consumo exagerado de sal e de álcool; - sedentarismo; -Má alimentação; -Tabagismo; - stress.
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- Prevenção: A adopção de um estilo de vida saudável constitui a melhor forma de prevenir a ocorrência de hipertensão arterial. Entre os hábitos de vida saudável sublinha-se a importância de: - Redução da ingestão de sal na alimentação; - Preferência por uma dieta rica em frutos, vegetais e com baixo teor de gorduras saturadas; - Prática regular de exercício físico; - Consumo moderado de álcool; - Cessação do hábito de fumar; - Redução de peso nos indivíduos obesos. A ausência de quaisquer sintomas durante a fase inicial da doença faz da medição regular da tensão arterial um hábito a seguir.
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-Tratamento: A hipertensão arterial é uma doença sem cura, mas na maioria dos casos é controlável. No entanto, a adopção de um estilo de vida saudável, a diminuição do consumo de sal, de gorduras e a prática regular de exercício físico ajudam a reduzir a pressão arterial, o que leva ao controlo da doença. Se passado algum tempo, depois de aplicar estas medidas e não houver uma descida na pressão arterial torna-se necessário recorrer ao tratamento farmacológico. Os medicamentos deste tratamento não curam a doença, mas ajudam muito no tratamento, controlando-a. Felizmente já existem muitos medicamentos capazes de reduzir a pressão arterial.
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Doenças de carências Bócio Endémico:
- Definição: Bócio é conhecido como papo que é um aumento do volume da tiróide, é causada pela falta de sal mineral (Iodo) e é mais comum nas mulheres. - Causa: A causa mais comum é a falta de Iodo, um átomo químico que a tiróide usa para produzir as hormonas tiróideias e que tem sido resolvido com a administração de Iodo ao sal da cozinha. A glândula tiróide pode aumentar de tamanho mesmo com uma quantidade adequada de iodo, criando o bócio endémico, o que ocorre em qualquer tipo de doença de tiróide, hipertiroidismo, hipotiroidismo, tiróidites e cancro da tiróide.
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Bócio Endémico (cont.) Causa: Doenças autoimunes, infecções, neoplasia ou hiperplasia e falta de Iodo na dieta, são causas possíveis de bócio. Tipos: O aumento das glândulas pode ser difuso, envolvendo toda a tiróide ou nodular.
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Bócio Endémico (cont.) Diagnóstico: Pode ser diagnosticado pelo visível aumento na tiróide, por um eco ultra sónico ele procura a causa, etc... Sintomas: Os sintomas são muito variáveis normalmente é estético, a aparição do inchaço no pescoço e possivelmente dificuldade de engolir e respirar.
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Anemias microcíticas Definição: Anemia é a falta de células sanguíneas vermelhas e/ou hemoglobina. Isso ocasiona a redução da habilidade do sangue a transferir oxigénio para os tecidos. Hemoglobina (a proteína que carrega oxigénio nas células vermelhas do sangue) tem que estar presente para garantir a oxigenação adequada de todos os tecidos do organismo. Sintomas: Fadiga, fraqueza, palidez cutâneo-mucosa (pele, conjuntiva), dificuldade de concentração, vertigens, tonturas, palpitações, taquicardia, claudicação (dores nas pernas), falta de ar e inapetência ocorre frequentemente em crianças.
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Alguns tipos de causas:
Causas genéticas: Causam defeitos na hemoglobina e estas causam doença falciforme, hemoglobinapatia SC, hemoglobinopatia C, hemoglobinopatia E, hemoglobinopatia D, Síndromes talassêmicas. Defeitos na membrana do eritrócito causam eliptocitose e esferocitose. Defeitos enzimáticos causam deficiência em glucose-6-fostato desidrogenase. Causas Nutricionais: Causam deficiência de ferro (anemia ferro priva), deficiência de vitamina B12 (anemia perniciosa) e deficiência de folato (anemia megaloblástica).
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Alimentação para prevenir anemias:
Para prevenir anemias deve-se consumir alimentos ricos em ferro é essencial para a prevenção da anemia por deficiência de ferro. Tratamento: O tratamento deve ser direccionado à condição que leva ao quadro anémico.
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Diarreia Definição: A diarreia consiste no aumento do número de evacuações (fezes não necessariamente líquidas) e/ou a presença de fezes amolecidas ou até líquidas nas evacuações. Normalmente não são graves e prolongam-se pelo máximo de sete dias. A diarreia é classificada em Aguda, quando dura até 4 semanas e é Crónica quando leva mais tempo do que isso para melhorar. Esta classificação tem importância por que o tratamento e a investigação de cada um dos tipos é diferente.
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Diarreia Aguda Definição: A Diarreia aguda é o aumento súbito do número de evacuações com duração de até 14 dias. Causas: Normalmente são causadas por presença de parasitas, normalmente vírus, protozoários, fungos e bactérias. Os parasitas podem produzir toxinas que inibem a absorção de água pelo intestino, aumentando o volume de fezes. Mas também pode ser causada pelo consumos excessivo de álcool e certos alimentos. As mulheres podem apresentar um certo grau de diarreia, antes do período menstrual ou durante o mesmo.
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Diarreia Aguda (cont.) Sintomas: Além do aumento do volume fecal, e da necessidade de evacuação, podemos ainda encontrar cólicas, aumento de flatulências, dores abdominais e/ou rectais, mal-estar e náuseas. Num caso mais avançado pode-se encontrar sintomas de febre e desidratação que podem causar mortes. Transmissão: A transmissão dos parasitas pode ser através do consumo e/ou exposição de água
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Diarreia Crónica Definição: Diarreia crónica é o nome de qualquer diarreia que perdure por 3 semanas ou mais. Esta requer atendimento médico especial, porque não é como a aguda, que acaba geralmente em menos de uma semana. Causas: Há várias causas e algumas delas podem ser – Alergia a certos alimentos, reacção a certos medicamentos, doenças intestinais, Insuficiência pancreática gerando acumulação de gordura essa actuando como laxante e infecções.
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Diarreia Crónica (cont.)
Sintomas: Os sintomas próximos ao da diarreia aguda são: - Cólicas; - Aumento de flatulências; - Dores abdominais e/ou renais; - Mal-estar; - E possíveis náuseas. Tratamento: O tratamento é medicação adequada, complementação de substâncias e ou mudança da dieta.
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