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II Curso de Aperfeiçoamento em TN

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Apresentação em tema: "II Curso de Aperfeiçoamento em TN"— Transcrição da apresentação:

1 II Curso de Aperfeiçoamento em TN - 2009
Impacto da Nutrição Parenteral na evolução clínica e nutricional de pacientes com síndrome do intestino curto Selma Freire II Curso de Aperfeiçoamento em TN

2 Síndrome do intestino curto
Ocorre em adultos com intestino delgado menor que 1,5 metros de comprimento. Pode manifestar-se em pessoas com intestino delgado remanescente comprometido por doença. A subnutrição pode ser aguda, no pós-operatório imediato, ou crônica.

3 Impacto da NP na evolução de pacientes com SIC
Função do intestino delgado intacto Etiologias mais comuns do intestino curto Fatores que afetam o prognóstico na síndrome do intestino curto Mecanismos de adaptação pós-ressecção intestinal Cuidado pós-operatório imediato Manifestações clínicas Tratamento a longo prazo

4 Local de absorção de alguns nutrientes
Ferro Cálcio Ácido Fólico Carboidratos simples Aminoácidos Duodeno Carboidratos Aminoácidos Vitamina C Ac. Graxos Zinco Potássio Jejuno Íleo Sais biliares Na+, Cl-, Mg++ Vitamina B12

5 Secreções digestivas e capacidade absortiva intestinal do volume hídrico
Saliva: 1,5L Gástrico: 1-2L Bile: 0,5-1L Pâncreas: 1,5-2L Cólon: 1-1,5L Intestino delgado: 2L Reto: 0,2L

6 Como nutrir pacientes com intestino curto
Impacto da NP na evolução de pacientes com SIC Função do intestino delgado intacto Etiologias mais comuns do intestino curto Fatores que afetam o prognóstico na síndrome do intestino curto Mecanismos de adaptação pós-ressecção intestinal Cuidado pós-operatório imediato Manifestações clínicas Tratamento a longo prazo

7 Síndrome do intestino curto: etiologia
Trombose/embolia mesentéria Doença de Crohn Trauma abdominal Enterite pós-radioterapia Anormalidades congênitas Outras causas de ressecção intestinal

8 Como nutrir pacientes com intestino curto
Impacto da NP na evolução de pacientes com SIC Função do intestino delgado intacto Etiologias mais comuns do intestino curto Fatores que afetam o prognóstico na síndrome do intestino curto Mecanismos de adaptação pós-ressecção intestinal Cuidado pós-operatório imediato Manifestações clínicas Tratamento a longo prazo

9 Fatores que afetam o prognóstico após a ressecção intestinal
Idade do indivíduo Doença de base Desenvolvimento de resposta de fase aguda Comprimento e estado funcional do intestino remanescente Presença da válvula ileo-cecal e cólons Adaptação intestinal

10 Como nutrir pacientes com intestino curto
Impacto da NP na evolução de pacientes com SIC Função do intestino delgado intacto Etiologias mais comuns do intestino curto Fatores que afetam o prognóstico na síndrome do intestino curto Mecanismos de adaptação pós-ressecção intestinal Cuidado pós-operatório imediato Manifestações clínicas Tratamento a longo prazo

11 Mecanismos de adaptação intestinal
Alongamento e aumento de circunferência intestinal Aumento da profundidade das criptas e altura das vilosidades (hiperplasia de enterócitos) O intestino grosso hipertrofia e aumenta a capacidade de absorção de água e eletrólitos Com a evolução, os enterócitos aumentam a capacidade de absorção de nutrientes

12 Adaptação intestinal Atrofia intestinal
Gordura Fibra Glutamina GH Ausência de nutrientes Adaptação intestinal Atrofia intestinal

13 Impacto da NP na evolução de pacientes com SIC
Função do intestino delgado intacto Etiologias mais comuns do intestino curto Fatores que afetam o prognóstico na síndrome do intestino curto Mecanismos de adaptação pós-ressecção intestinal Cuidado pós-operatório imediato Manifestações clínicas Tratamento a longo prazo

14 Cuidado imediato pós-ressecção intestinal
Hidratação (diurese, balanço hídrico, correção de eletrólitos séricos) Dieta oral (zero; e depois aumento progressivo) Nutrição parenteral Dieta enteral (20ml/h) sob bomba de infusão contínua. Antibióticos Ranitidina; omeprazol; octreotide..

15 Impacto da NP na evolução de pacientes com SIC
Função do intestino delgado intacto Etiologias mais comuns do intestino curto Fatores que afetam o prognóstico na síndrome do intestino curto Mecanismos de adaptação pós-ressecção intestinal Cuidado pós-operatório imediato Manifestações clínicas Tratamento a longo prazo

16 manifestações clínicas
SIC manifestações clínicas Diarréia e esteatorréia Deficiências de macro e micronutrientes Testes específicos para identificar e quantificar má-absorção de carboidratos e gordura: Dosagem de gordura fecal SUDAM III Determinação da D-xilose urinária Teste do hidrogênio no ar expirado

17 SUDAM III positivo negativo

18 manifestações clínicas
SIC manifestações clínicas Nutriente mal absorvido Manifestação clínica Proteína Edema, fraqueza Carboidratos e lípides Diarréia, distensão abdominal, perda de peso Ferro Anemia, queilose Cálcio e vitamina D Dor e fratura óssea, tetania Magnésio Parestesias, tetania

19 SIC: manifestações clínicas
Nutriente mal absorvido Manifestação clínica Vitamina B12 e folato Anemia, glossite, queilose, parestesia, ataxia Vitamina E Parestesia, ataxia, retinopatia Vitamina A Cegueira noturna, xeroftalmia, hiperqueratose Vitamina K Sangramentos e equimose Riboflavina Estomatite angular e queilose Zinco Dermatite, hipogeusia, diarréia Selênio Miocardiopatia AG essenciais Dermatite

20 Impacto da NP na evolução de pacientes com SIC
Função do intestino delgado intacto Etiologias mais comuns do intestino curto Fatores que afetam o prognóstico na síndrome do intestino curto Mecanismos de adaptação pós-ressecção intestinal Cuidado pós-operatório imediato Manifestações clínicas Tratamento a longo prazo

21 Tratamento a longo prazo da síndrome do intestino curto
A dieta oral deve ser planejada considerando-se a presença ou não dos cólons. Suplementos orais podem ser úteis Pode ser necessário uso ocasional de nutrição enteral Nutrição parenteral geralmente é necessária quando há menos de 100 cm de intestino remanescente

22 Universidade de São Paulo
Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto Departamento de Clínica Médica Determinação das condições nutricionais relacionadas à hemostasia em pacientes com SIC submetidos a Terapia Nutricional Pós-graduanda: Camila Bitu Moreno Braga Orientadora: Prof. Dra. Selma Freire de Carvalho da Cunha Apoio financeiro: FAPESP (Processo no07/ )

23 Objetivos específicos
Em indivíduos portadores de SIC, dependentes ou não de NP e em um grupo controle de voluntários saudáveis: COMPARAR: Os dados antropométricos O padrão de ingestão alimentar e de suplementação de vitaminas e minerais Os dados laboratoriais de caracterização clínica, nutricional e das condições de hemostasia VERIFICAR A ASSOCIAÇÃO: Fatores alimentares versus níveis séricos de vitamina K Níveis séricos das vitaminas A, D, E e lipídeos versus níveis séricos de vitamina K

24 Metodologia Questionários para caracterização geral e clínica, avaliação sócio-econômica e de Freqüência Semi-Quantitativa do Consumo de Alimentos Antropometria: estatura, peso corporal, CB, PCT e CMB Antropometria A avaliação antropométrica foi realizada de acordo com técnicas padronizadas Foram utilizados os cuidados técnicos necessários, rigor no posicionamento do indivíduo e dos eletrodos, afastamento dos membros para evitar contato e emprego de eletrodos específicos de baixa impedância. A resistência foi medida numa escala de  e reactância em 0-200 Impedância bioelétrica: água e massa corporal magra e gorda Avaliação laboratorial do estado geral, nutricional e marcadores da hemostasia

25 Resultados da pesquisa
Análise dos dados em folhas distribuídas! Antropometria A avaliação antropométrica foi realizada de acordo com técnicas padronizadas Foram utilizados os cuidados técnicos necessários, rigor no posicionamento do indivíduo e dos eletrodos, afastamento dos membros para evitar contato e emprego de eletrodos específicos de baixa impedância. A resistência foi medida numa escala de  e reactância em 0-200

26 Causas de diarréia intratável na subnutrição

27 Subnutrição em adultos hospitalizados
Marasmo Kwashiorkor

28 Efeitos da subnutrição no tubo digestivo
Diminuição do peso intestinal Atrofia das vilosidades ( proteínas,  RNA) Produção anormal de mucina Menor produção de IgA secretória Aumento da permeabilidade intestinal Aumento da translocação bacteriana (?)


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