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Cooperativismo e associativismo para autonomia das comunidades camponesas Roselaine Ponso.

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Apresentação em tema: "Cooperativismo e associativismo para autonomia das comunidades camponesas Roselaine Ponso."— Transcrição da apresentação:

1 Cooperativismo e associativismo para autonomia das comunidades camponesas
Roselaine Ponso

2 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Comunidades Camponesas Classificação e tipos de comunidades Camponesas Justificativas Cooperativismo Objetivos e valores do cooperativismo Cooperativismo antigo e moderno Cooperativismo no Brasil e no mundo Tipos de Cooperativas

3 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Associativismo Princípios de Associativismo Associação – Objetivos Como construir uma associação Autonomia das Comunidades Campesinas Comunidade local – Pequi da Rampa

4 Comunidades Camponesas
Termo "camponês" – anos 50 Ligas camponesas – unidade de classe – diversidade Populações agrárias Não proprietárias de terra Proletárias, assalariadas Trabalho familiar não assalariados

5 Classificação e tipos de comunidades
Família Agricultura Familiar Ligas camponesas – Mulheres Camponesas Populações agrárias: não proprietárias de terra Proletárias, assalariadas Trabalho familiar não assalariados

6 Justificativa Livre Comércio Atravessadores Socialização
Desenvolvimento local e sustentabilidade social Economia solidária Êxodo Rural Inclusão Social Pronera – tecnificação rural

7 Fonte Sebrae

8 Fonte Sebrae

9 Cooperativismo Cooperativismo é uma doutrina, um sistema, um movimento ou, simplesmente, uma atividade que considera as cooperativas como forma ideal de organização da humanidade, baseado na economia solidária, democracia, participação, direitos e deveres iguais para todos, sem discriminação de qualquer natureza, para todos os sócios. SCHNEIDER

10 Fonte Oliveira

11 Panorama Nacional Fonte Sebrae

12 Fonte Oliveira

13 Ao organizar uma cooperativa o objetivo é melhorar a situação econômica de determinado grupo de indivíduos, solucionando problemas ou satisfazendo necessidades comuns, que excedam a capacidade de cada indivíduo satisfazer isoladamente.

14 COOPERATIVISMO, VALORES
Igualdade Humanismo Liberdade Racionalidade Solidariedade

15 COOPERATIVISMO ANTIGO E MODERNO
Antiguidade, vida nômade, grupos para defenderem os interesses comuns, caça e pesca Caça, cooperativismo humano mais antigo conhecida.

16 COOPERATIVISMO ANTIGO E MODERNO
O cooperativismo evoluiu e conquistou seu espaço próprio, definido por uma nova forma de pensar, o homem, o trabalho e o desenvolvimento social. Forma igualitária e social, é aceito por todos os governos e reconhecido como fórmula democrática para a solução de problemas sócio-econômicos.

17 0s tipos são de acordo com o ramo de atividade
TIPOS DE COOPERATIVAS 0s tipos são de acordo com o ramo de atividade AGROPECUÁRIO CONSUMO/consórcio CRÉDITO/poupança bens EDUCACIONAL /fies ESPECIAL/pessoas espec. HABITACIONAL INFRA-ESTRUTURA AGROPECUÁRIO CONSUMO CRÉDITO EDUCACIONAL ESPECIAL HABITACIONAL INFRA-ESTRUTURA MINERAL/extrativ. PRODUÇÃO SAÚDE TRABALHO TRANSPORTE TURISMO E LASER

18 Associativismo União de duas ou mais pessoas físicas ou jurídicas
Patrimônio - contribuição dos associados, doações, fundos e reservas. Não possui capital social; Fins alterados pelos associados - assembleia Entidades de direito privado - operações financeiras e bancárias, As sobras de operações financeiras devem ser aplicadas Não recebem remuneração; Podem representar a Associação em ações coletivas Escrituração contábil simplificada.

19 ASSOCIAÇÃO: CONCEITO Entidade de direito privado, dotada de personalidade jurídica e caracteriza-se pelo agrupamento de pessoas para a realização e consecução de objetivos e ideais comuns, sem finalidade lucrativa. Características de Associação Sem Fins Lucrativos Constituem a reunião de diversas pessoas para a obtenção de um fim ideal, podendo este, ser alterado pelos associados Ausência de finalidade lucrativa O patrimônio é constituído pelos associados ou membros Reconhecimento de sua personalidade por parte da autoridade competente

20 PRINCÍPIOS DO ASSOCIATIVISMO
O Cooperativismo é regido por três princípios: Princípio de Liberdade – A adesão a uma associação é livre, tal como é livre a saída do movimento associativo. Princípio de Democracia – O funcionamento de uma associação baseia-se na equidade entre os seus membros, traduzida na expressão “um associado, um voto”. Princípio de Solidariedade – As associações resultam sempre de uma congregação de esforços, em primeiro lugar dos fundadores e depois de todos os associados. Guia para o cooperativismo, 2001.

21 ASSOCIAÇÃO: OBJETIVOS
Uma associação sem fins lucrativos poderá ter diversos objetivos, como: Associações de classe ou de representação de categoria profissional ou econômica. Instituições religiosas ou voltadas para a disseminação de credos, cultos, etc. Entidades de benefício mútuo destinadas a proporcionar bens ou serviços a um círculo restrito de associados – Exemplo: Clubes Esportivos; Centrais de Compras; Associações de bairro, moradores, etc.

22 COMO CONSTITUIR UMA ASSOCIAÇÃO
Mobilização/Sensibilização Reunir o grupo interessado para: Definir os objetivos Escolher uma comissão de constituição Programar reuniões com os interessados Determinar a viabilidade econômica Elaborar minuta do estatuto

23 DIFERENÇAS ENTRE ASSOCIAÇÃO, COOPERATIVA E EMPRESA
União de pessoas Sociedade simples, regida por legislação específica Sociedade empresária Objetivo: sem fins lucrativos Objetivo: prestação de serviços econômicos ou financeiros Objetivo: obtenção de lucro Número ilimitado de associados Número ilimitado de cooperados, salvo incapacidade técnica Número de acionistas ilimitado Cada pessoa tem um voto Voto proporcional ao capital Assembléias: quorum é baseado no número de associados Assembléias: quorum é baseado no capital Não tem quotas de capital Não é permitida a transferência das quotas-partes a terceiros, estranhos à entidade É permitida a transferência de ações a terceiros Não gera excedente Retorno dos excedentes proporcional ao volume das operações Lucro proporcional ao capital

24 COMUNIDADE PIQUI DA RAMPA
Histórico – Início do século XIX Quilombolas – Vargem Grande Antonio Fernandes Pereira

25 Capela da comunidade Entrevistada: M. J.

26 Moradores Mudas de alface

27 Plantio de pimenta de cheiro
Plantio de mamão

28 Plantio de pimentão Canteiro de cebola

29 Canteiro de alface Canteiro de couve

30 Reuniões de Comunidade

31 Família Assentada Venda da Produção

32 Tambor de crioula Feiras e Festas Acervo Pessoal, Profa. Marise Silva

33 Referências GIMENEZ, M. P. GIMENEZ, M T. Agronegócio cooperativo: a transição e os desafios da Competitividade. USP, 2007. MONEZI, Mariângela. História do cooperativismo  MOTTA, Fernando C. Prestes; et al. Participação e participações: ensaios sobre autogestão. São Paulo: Babel Cultural, 1987. O pensamento cooperativo e o cooperativismo brasileiro.18. Ed. São Paulo: CNPq 1982. OCB – Organização das Cooperativas Brasileiras acesso 10/12/2014 OLIVEIRA, Djalma P. R. Manual de Gestão das cooperativas: uma abordagem prática. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2006. Política Nacional de Cooperativismo e o Regime Jurídico das Sociedades Cooperativas – Lei /1971. Capítulo III. Do Objetivo e Classificação das Sociedades Cooperativas. SCHNEIDER, José Odelso. Cooperativismo – Uma solução para problemas sociais. 2. ed. Vitória-ES: OCEES SEBRAE - Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas acesso 09/03/2015

34 Obrigada roseponso@hotmail.com
O senhor é meu pastor e nada me faltará. Sl 23


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