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Auditoria A palavra auditoria se origina do Latim audire (ouvir). Inicialmente foi utilizada pelos ingleses (auditing) para significar a revisão da contabilidade.

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1 Auditoria A palavra auditoria se origina do Latim audire (ouvir). Inicialmente foi utilizada pelos ingleses (auditing) para significar a revisão da contabilidade. Atualmente, possui sentido mais abrangente.

2 Conceito de Auditoria Exame independente, objetivo e sistemático de dada matéria, baseado em normas técnicas e profissionais, no qual se confronta uma condição com determinado critério com o fim de emitir uma opinião ou comentários. NORMAS DE AUDITORIA GOVERNAMENTAL (NAGs)

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4 Campo de aplicação Lei Complementar 113/05 – Lei Orgânica do TCE-PR, art. 3º: Administração direta e indireta, incluídas as fundações e sociedades instituídas e mantidas pelo Poder Público, no âmbito estadual e municipal

5 Objeto de exame da Auditoria
Os sistemas administrativo e operacional de controle interno utilizados na gestão orçamentária, financeira e patrimonial; A execução dos planos, programas, projetos e atividades que envolvam recursos públicos; A aplicação dos recursos transferidos pelo Tesouro a entidades públicas ou privadas;

6 Objeto de exame da Auditoria
Os contratos firmados por gestores públicos com entidades privadas para prestação de serviços, execução de obras e fornecimento de materiais; Os processos de licitação, sua dispensa ou inexigibilidade;

7 Objeto de exame da Auditoria
Os instrumentos e sistemas de guarda e conservação dos bens e do patrimônio sob responsabilidade das unidades da administração direta e entidades supervisionadas; Os atos administrativos que resultem direitos e obrigações para o Poder Público, em especial os relacionados com a contratação de empréstimos internos ou externos e com a concessão de avais;

8 Objeto de exame da Auditoria
A arrecadação e a restituição de receitas de tributos federais; e Os sistemas eletrônicos de processamento de dados, suas entradas e informações de saída.

9 AUDITORIA DE REGULARIDADE: Exame e avaliação dos registros; das demonstrações contábeis; das contas governamentais; das operações e dos sistemas financeiros; do cumprimento das disposições legais e regulamentares; dos sistemas de controle interno; da probidade e da correção das decisões administrativas adotadas pelo ente auditado, com o objetivo de expressar uma opinião. NORMAS DE AUDITORIA GOVERNAMENTAL (NAGs)

10 AUDITORIA DE REGULARIDADE:
Exame de funções, subfunções, programas, ações, áreas, processos, ciclos operacionais, serviços e sistemas governamentais com o objetivo de se emitir comentários sobre o desempenho dos órgãos e das entidades da Administração Pública e o resultado das políticas, programas e projetos públicos, pautado em critérios de economicidade, eficiência, eficácia, efetividade, equidade, ética e proteção ao meio ambiente, além dos aspectos de legalidade. NORMAS DE AUDITORIA GOVERNAMENTAL (NAGs)

11 AUDITORIA DE REGULARIDADE AUDITORIA OPERACIONAL
EFETIVIDADE CONTÁBIL LEGALIDADE EQÜIDADE DESVIOS DE RECURSOS EFICÁCIA ECONOMICIDADE QUALIDADE DESPERDÍCIO FRAUDE EFICIÊNCIA

12 INTOSAI (ISSAI 3000/1.1) INTOSAI (ISSAI 3000/1.1) “Auditoria de Desempenho trata da auditoria de economicidade, eficiência e efetividade e compreende: (a) auditoria da economicidade de atividades administrativas de acordo com as boas práticas e princípios administrativos e políticas gerenciais; 12

13 INTOSAI (ISSAI 3000/1.1) “Auditoria de Desempenho trata da auditoria de economicidade, eficiência e efetividade e compreende: (b) auditoria da eficiência da utilização de recursos humanos, financeiros e outros, incluindo a avaliação de sistemas de informação, indicadores de desempenho e outros sistemas de acompanhamento, além de procedimentos seguidos pelas entidades auditadas para corrigir deficiências identificadas; 13

14 INTOSAI (ISSAI 3000/1.1) INTOSAI (ISSAI 3000/1.1) “Auditoria de Desempenho trata da auditoria de economicidade, eficiência e efetividade e compreende: (c) auditoria da efetividade do desempenho em relação ao alcance dos objetivos da entidade auditada, e a auditoria do impacto observado das atividades, comparado com o impacto esperado.” 14

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16 Portanto, em matéria de auditoria, o TCE-PR trabalha em duas frentes:
Auditoria de Regularidade ou Conformidade Auditoria Operacional Auditoria Integrada

17 Objetivos da Auditoria
Examinar a regularidade e avaliar a eficiência da gestão administrativa e dos resultados alcançados. Apresentar subsídios para o aperfeiçoamento dos procedimentos administrativos e controles internos das unidades da administração direta e entidades supervisionadas.

18 CICLO DA AUDITORIA Monitoramento Seleção Divulgação Planejamento
Apreciação Execução Comentário do gestor Relatório 28

19 Seleção do objeto de auditoria
O principal critério de seleção é a capacidade de a auditoria agregar valor, por meio de sua contribuição para a avaliação e a melhoria da gestão pública. Outros critérios podem ser usados, entre os quais se destacam a materialidade, relevância e vulnerabilidade

20 Levantamento Para passar do planejamento estratégico para o plano operacional, são necessárias informações atualizadas sobre estrutura, funções e operações dos possíveis objetos de auditoria, que permitam a identificação de áreas com alta materialidade, que apresentem vulnerabilidades e que tenham potencial para que a auditoria contribua para gerar melhorias na administração

21 Levantamento de escopo amplo
O levantamento de escopo amplo tem por objetivo conhecer a organização e o funcionamento das áreas que poderão ser fiscalizadas, bem como identificar objetos e instrumentos de fiscalização.

22 Levantamento de escopo amplo
O levantamento de escopo amplo explora as possibilidades de fiscalizações mediante análise do geral para o particular e em perspectiva plurianual. Tendo em vista sua amplitude, ele pode identificar oportunidades de realizar tanto auditorias operacionais quanto de conformidade.

23 Levantamento de escopo restrito
Em alguns casos, pode ser necessário aprofundar o levantamento para estudar a viabilidade de realização da fiscalização, isto é, examinar se o objeto de auditoria indicado é auditável, o que corresponde a um dos possíveis objetivos do levantamento.

24 CICLO DA AUDITORIA OPERACIONAL
Planejamento CICLO DA AUDITORIA OPERACIONAL 28

25 Planejamento Segundo a International Organization of Supreme Audit Institution (Intosai), o planejamento deve ser realizado de modo a assegurar que uma auditoria de alta qualidade seja conduzida de maneira econômica, eficiente, efetiva e com tempestividade

26 PLANEJAMENTO É na fase de Planejamento que se procede à avaliação da exeqüibilidade da auditoria proposta, a partir de uma visão ampla do seu objeto. Como resultado dessa avaliação, a equipe deverá ser capaz de opinar sobre a viabilidade do trabalho e indicar as dimensões do desempenho que deverão ser abordadas, delimitar os objetivos, definir a metodologia a ser utilizada, elaborar as questões e explicitar os critérios da auditoria

27 PLANEJAMENTO O principal produto dessa etapa é a Matriz de Planejamento, para as auditorias propostas que se mostrarem viáveis

28 Objetivo do planejamento de auditoria
O planejamento de auditoria visa delimitar o objetivo e o escopo da auditoria, definir a estratégia metodológica a ser adotada e estimar os recursos, os custos e o prazo necessários a sua realização.

29 PLANEJAMENTO A fase de Planejamento engloba a realização das seguintes atividades: Coleta e análise de Dados e Informações; Critérios de Auditoria Matriz de Planejamento Elaboração do programa de auditoria.

30 Coleta e análise de Dados e Informações
CONHECER SOBRE OBJETO DA AUDITORIA REUNIÃO INICIAL COM O GESTOR TÉCNICAS DE DIAGNÓSTICO PROBLEMAS (COSO/MAPA DE PROCESSOS/ SWOT/ DVR/ STAKEHOLDERS, ETC) QUESTÕES DE AUDITORIA (DEFINIÇÃO) DEFINIR E DESENVOLVER INSTRUMENTOS DE COLETA/OBTENÇÃO DE DADOS

31 O planejamento consiste das seguintes atividades:
a) análise preliminar do objeto de auditoria; b) definição do objetivo e escopo da auditoria; c) especificação dos critérios de auditoria; d) elaboração da matriz de planejamento; e) validação da matriz de planejamento; f) elaboração de instrumentos de coleta de dados; g) teste-piloto; h) elaboração do projeto de auditoria.

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33 Análise preliminar do objeto auditado
A análise preliminar consiste no levantamento de informações relevantes sobre o objeto auditado para adquirir-se o conhecimento necessário à formulação das questões que serão examinadas pela auditoria.

34 Ainda na fase de análise preliminar, podem ser utilizadas técnicas com a finalidade de traçar diagnóstico a partir da interpretação sistemática das informações coletadas e da identificação dos principais problemas relativos ao desempenho do objeto selecionado.

35 SWOT e Diagrama de Verificação de Risco
Identificar as forças e fraquezas do ambiente interno do objeto da auditoria e as oportunidades e ameaças do ambiente externo. Identificar possíveis áreas a investigar. Identificar fatores de risco e conhecer a capacidade organizacional para o seu gerenciamento.

36 A técnica da análise SWOT

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38 Análise stakeholder Identificar principais grupos de interesse (atores interessados). Identificar opiniões e conflitos de interesses e informações relevantes.

39 Mapa de produtos e Indicadores de desempenho
Conhecer os principais objetivos de uma entidade ou programa. Representar as relações de dependência entre os produtos. Identificar os responsáveis pelos produtos críticos. Desenvolver indicadores de desempenho.

40 Mapa de processos Conhecer o funcionamento de processos de trabalho. Identificar boas práticas. Identificar oportunidades para racionalização e aperfeiçoamento de processos de trabalho.

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42 Definição do objetivo e do escopo da auditoria
Definir o objetivo da auditoria por meio da especificação do problema e das questões de auditoria que serão investigadas. O objetivo deve esclarecer também as razões que levaram a equipe a sugerir um determinado tema e enfoque, caso estes não tenham sido previamente definidos na deliberação que determinou a realização da auditoria.

43 Questão de auditoria A questão de auditoria é o elemento central na determinação do direcionamento dos trabalhos de auditoria, das metodologias e técnicas a adotar e dos resultados que se pretende atingir.

44 Na elaboração das questões de auditoria, deve-se levar em conta os seguintes aspectos:
a) clareza e especificidade; b) uso de termos que possam ser definidos e mensurados; c) viabilidade investigativa (possibilidade de ser respondida); d) articulação e coerência

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46 Especificação dos critérios de auditoria
A equipe deve definir os critérios de auditoria, que são padrões de desempenho utilizados para medir a economicidade, eficiência, eficácia e efetividade do objeto de auditoria. Representam o estado ideal ou desejável daquilo que se examina e oferecem o contexto para se avaliar as evidências e compreender os achados, conclusões e recomendações da auditoria.

47 Critérios de Auditoria
São parâmetros balizadores da avaliação das práticas administrativas, bem assim dos resultados apresentados por programas governamentais. Verificar se o critério está sendo atendido consiste na coleta de evidências de auditoria, que são as provas obtidas pela equipe de auditoria para embasar suas conclusões

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49 Elaboração da matriz de planejamento
Uma vez definidos o problema e as questões de auditoria, a equipe deverá elaborar a matriz de planejamento. Trata-se de quadro resumo das informações relevantes do planejamento de uma auditoria.

50 Matriz de Planejamento
A Matriz de Planejamento é uma esquematização das informações relevantes do planejamento de uma auditoria, com o propósito de auxiliar na elaboração conceitual do trabalho e na orientação da equipe na fase de execução. É uma ferramenta de auditoria que torna o planejamento mais sistemático e dirigido, facilitando a comunicação de decisões sobre metodologia entre a equipe e os superiores hierárquicos e auxiliando na condução dos trabalhos de campo.

51 Os seguintes elementos compõem a Matriz de Planejamento de Auditoria:
questões de auditoria; informações requeridas; fontes de informação; estratégias metodológicas; métodos de coleta de dados; métodos de análise de dados; limitações; o que a análise vai permitir dizer.

52 O propósito da matriz de planejamento é auxiliar a elaboração conceitual do trabalho e a orientação da equipe na fase de execução. É uma ferramenta de auditoria que torna o planejamento mais sistemático e dirigido, facilitando a comunicação de decisões sobre metodologia e auxiliando a condução dos trabalhos de campo. A matriz de planejamento é um instrumento flexível e o seu conteúdo pode ser atualizado ou modificado pela equipe à medida que o trabalho de auditoria progride.

53 A matriz é também o principal instrumento de apoio à elaboração do projeto de auditoria, pois contém as informações essenciais que o definem. Daí a importância da discussão amadurecida da matriz antes de se iniciar a redação do projeto de auditoria.

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55 Validação da matriz de planejamento
O processo de validação da matriz de planejamento passa por duas etapas. Primeiramente, após a revisão do supervisor, a matriz de planejamento deve ser submetida a um painel de referência com o objetivo de colher críticas e sugestões para seu aprimoramento. Esse processo de validação tem por objetivos específicos:

56 a) conferir a lógica da auditoria e o rigor da metodologia utilizada, questionando as fontes de informação, a estratégia metodológica e o método de análise a ser utilizado, em confronto com os objetivos da auditoria; b) orientar e aconselhar a equipe de auditoria sobre a abordagem a ser adotada pela auditoria; c) prover variado conjunto de opiniões especializadas e independentes sobre o projeto de auditoria;

57 d) assegurar a qualidade do trabalho e alertar a equipe sobre falhas no seu desenvolvimento/ concepção; e e) conferir a presença de benefícios potenciais significativos.

58 A composição do painel, a ser organizado pela equipe de auditoria, deve favorecer o debate e refletir diferentes pontos de vista sobre o tema da auditoria. O painel poderá contar com a participação de especialistas convidados de universidades, centros de pesquisa com interesse no tema; representantes do controle interno e dos órgãos de planejamento e orçamento e representantes de organizações do terceiro setor, quando for o caso.

59 O gestor poderá participar do painel de referência sempre que a equipe e o supervisor entenderem que a sua presença não trará prejuízo aos objetivos propostos no painel.

60 PAINEL DE REFERÊNCIA

61 A segunda etapa do processo de validação consiste na apresentação da matriz de planejamento aos gestores do órgão ou programa auditado, depois dos ajustes necessários em função do resultado das discussões do painel de referência. A finalidade desse procedimento é apresentar o resultado da etapa de planejamento, realizada com a participação do gestor, visando obter seu comprometimento com o objetivo e a condução da auditoria.

62 Elaboração de instrumentos de coleta de dados e teste-piloto
Uma vez definida e validada a matriz de planejamento, passa-se à elaboração dos instrumentos de coleta de dados que serão utilizados durante a execução da auditoria.

63 Elaboração de instrumentos de coleta de dados e teste-piloto
Cada técnica de coleta de dados – entrevista, questionário, grupo focal e observação direta – possui um instrumento próprio, a ser desenhado de forma a garantir a obtenção de informações relevantes e suficientes para responder às questões de auditoria.

64 Para obter um quadro representativo, a equipe deve escolher para a realização do teste-piloto um local ou aspecto do objeto da auditoria que apresente dificuldades potenciais à condução dos trabalhos, permitindo que a equipe antecipe os problemas que poderão ser enfrentados. Além disso, os dados coletados permitirão ajustar o tamanho da amostra e assegurar que a estratégia metodológica selecionada oferecerá resposta conclusiva à questão de auditoria.

65 Elaboração do projeto de auditoria
Ao final da etapa de planejamento, a equipe deve preparar o projeto de auditoria que resume a natureza do trabalho a realizar e os resultados que se pretende alcançar. O projeto deve explicitar a motivação para se investigar determinado problema de auditoria, segundo enfoque específico e com a utilização de certa metodologia.

66 Portanto, o projeto conterá descrição sucinta do objeto de auditoria, objetivos do trabalho, questões a ser investigadas, procedimentos a ser desenvolvidos e resultados esperados com a realização da auditoria. Farão parte do apêndice: a matriz de planejamento, que resume as informações centrais do projeto de auditoria; o cronograma proposto para a condução dos trabalhos; e a estimativa de custos, inclusive de contratação de especialista, quando for o caso.

67 Programa de Auditoria Após a conclusão da Matriz de Planejamento, é a elaborado o Programa de Auditoria, que trata da descrição dos procedimentos de auditoria que serão realizados para a consecução dos objetivos propostos, indicando a seqüência lógica das atividades que serão executadas na fase seguinte

68 O Programa de Auditoria também se constitui em ferramenta de controle para os coordenadores e supervisores de auditoria sobre a execução dos procedimentos pela equipe. Na sua elaboração devem ser considerados os seguintes itens:

69 objetivo da auditoria;
período de realização dos exames; escopo ou alcance do exame; questões de auditoria; critérios de auditoria; estratégias metodológicas a serem utilizadas métodos e técnicas de obtenção de dados;

70 métodos e técnicas de análise de dados;
pessoal técnico envolvido, incluindo a utilização de especialistas; cronograma das atividades; material necessário; e estimativa de custos.

71 CICLO DA AUDITORIA OPERACIONAL
Execução 28

72 EXECUÇÃO DA AUDITORIA A Execução é a fase na qual são aplicados os procedimentos de auditoria para coletar as evidências, isto é, as provas que sustentarão o juízo que se fará sobre o problema investigado.

73 A etapa de execução consiste na obtenção de evidências apropriadas e suficientes para respaldar os achados e conclusões da auditoria. As principais atividades realizadas durante a execução são: a) desenvolvimento dos trabalhos de campo; b) análise dos dados coletados; c) elaboração da matriz de achados; d) validação da matriz de achados.

74 EXECUÇÃO DA AUDITORIA A Execução é a fase na qual são aplicados os procedimentos de auditoria para coletar as evidências, isto é, as provas que sustentarão o juízo que se fará sobre o problema investigado.

75 Nessa fase é que se concentram os trabalhos de campo, com avaliação aprofundada dos controles e sistemas de informações, e aplicação de técnicas de auditoria, com vistas a levantar evidências suficientes e confiáveis para responder as questões de auditoria formuladas durante a fase de Planejamento.

76 EXECUÇÃO DA AUDITORIA Procedimentos de auditoria: Pesquisa documental Pesquisa banco de dados Reuniões Pesquisa de opinião

77 Habilidades necessárias no trabalho de campo:
. Capacidade de negociação . Auto-confiança . Trabalho em equipe . Capacidade de formar julgamentos . Capacidade de rever expectativas . Competência necessária para acesso aos dados . Não desviar da questão proposta . Seletividade 77

78 Conclusões do PAF SOCIAL Auditoria de Regularidade ou Conformidade
Operacional Auditoria Integrada

79 Achado de auditoria Achado é a discrepância entre a situação existente e o critério. Achados são situações verificadas pelo auditor durante o trabalho de campo que serão usadas para responder às questões de auditoria. O achado contém os seguintes atributos: critério (o que deveria ser), condição (o que é), causa (razão do desvio com relação ao critério) e efeito (consequência da situação encontrada). Quando o critério é comparado com a situação existente, surge o achado de auditoria.

80 Condição Critério X A situação encontrada A situação que deveria ser encontrada Relatório Achado

81 Matriz de Achados É a forma de organizar as informações correspondentes aos achados de auditoria. O desenvolvimento dos achados de auditoria consiste em levantar evidências suficientes para a emissão de juízo sobre o objeto da auditoria, por meio da comparação entre a situação observada e os critérios fixados.

82 Matriz de Achados A organização em forma de matriz facilita a visualização dos resultados da auditoria e a estruturação lógica da análise das informações levantadas na fase de execução, sendo composto de: Achados de Auditoria; Análises e Evidências; Causas, Efeitos, Boas Práticas; Recomendações; Benefícios Esperados;

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84 RELATÓRIO DE AUDITORIA
É a descrição dos trabalhos e exames realizados; dos fatos relevantes apurados com base em evidências concretas e das conclusões, recomendações e opiniões da equipe de auditoria. Deverá incluir apenas informações relevantes, achados e conclusões amparados por evidências suficientes, pertinentes e adequadas, devidamente documentadas nos papéis de trabalho.

85 Requisitos para elaboração do Relatório: a palavra “certo”
Clareza C Convicção C Concisão E Exatidão R Relevância T Tempestividade O Objetividade

86 PLANO DE AÇÃO E MONITORAMENTO
O Relatório de Auditoria deve conter recomendação específica para que o gestor elabore e apresente, em prazo determinado pelo Tribunal, Plano de Ação para implementar as recomendações apontadas

87 O Plano de Ação deve conter cronograma para a implementação de todas as medidas saneadoras a serem adotadas, baseadas nas recomendações aprovadas pelo Tribunal, preferencialmente com metas e prazos negociados previamente entre a equipe de auditoria e o gestor.

88 O Plano de Ação permite que o Tribunal exerça objetivamente o Monitoramento tempestivo das medidas saneadoras necessárias à efetiva implementação de suas recomendações, de modo a garantir a eficácia da auditoria.


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