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3ão – Energia Barreiros Prof. Mariana Falcão

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Apresentação em tema: "3ão – Energia Barreiros Prof. Mariana Falcão"— Transcrição da apresentação:

1 3ão – Energia Barreiros Prof. Mariana Falcão
COlóides 3ão – Energia Barreiros Prof. Mariana Falcão

2 Colóide Colóides são misturas heterogêneas de pelo menos duas fases diferentes, com a matéria de uma das fases na forma finamente dividida (sólido, líquido ou gás), denominada fase dispersa, misturada com a fase contínua (sólido, líquido ou gás), denominada meio de dispersão ou dispersante.

3 Colóide A ciência dos colóides está relacionada com o estudo dos sistemas nos quais pelo menos um dos componentes da mistura apresenta uma dimensão no intervalo de 1 a 1000 nanometros (1 nm = 10-9 m). Os sistemas coloidais vêm sendo utilizados pelas civilizações desde os primórdios da humanidade.

4 Colóide Os povos utilizavam géis de produtos naturais como alimento, dispersões de argilas para fabricação de utensílios de cerâmica e dispersões coloidais de pigmentos para decorar as paredes das cavernas com motivos de animais e de caça. O termo colóide, vem do grego, significa “cola” e na época referiu-se às soluções de goma arábica, substância sem estrutura definida e de natureza viscosa, hoje conhecida como macromoléculas.

5 Colóide Sistemas coloidais estão presentes no cotidiano desde as primeiras horas do dia, na higiene pessoal — sabonete, xampu, pasta de dente e espuma ou creme de barbear , maquiagem, cosméticos em geral, e no café da manhã, — leite, café, manteiga, cremes vegetais e geléias de frutas.

6 Colóide Os colóides também são chamados de
dispersões coloidais, onde o disperso só se deposita sob sedimentação forçada em ultracentrífugas.

7 Efeito Tyndall O Efeito Tyndall ocorre quando há a dispersão da luz pelas partículas coloidais. Neste caso, é possível visualizar o trajeto que a luz faz, pois estas partículas dispersam os raios luminosos. O copo 1 contém apenas água, que não é uma dispersão coloidal; já o copo 2 possui xampu misturado com água, compondo um coloide e, portanto, quando a luz do laser atravessa esta solução, ocorre o efeito Tyndall e é possível ver o seu trajeto. Este efeito não ocorre na água pura nem quando existem nela partículas pequenas, como íons ou moléculas.

8 Podemos observar este efeito no dia a dia quando a luz solar passa por uma fresta e vemos as partículas de poeira dispersas no ar, ou quando a luz dos faróis dos carros atravessam as gotículas de água da neblina. Este fenômeno foi descrito pela primeira vez em 1857, pelo físico e químico inglês Michael Faraday ( ). Mas ele foi explicado pelo físico irlandês John Tyndall ( ) e por isto este efeito leva o seu nome.

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10 Movimento Browniano Robert Brown  foi um botânico considerado um dos nomes mundiais em microscopia. Foi o cientista pioneiro na descrição clara do núcleo celular. Sua ambição era descobrir a origem da força vital. E ainda mais: que isso fosse possível através de suas observações. A força vital era tida como uma influência misteriosa que concedia a algo a propriedade de estar viva. Esta batalha se mostrou produtiva, mas não sob o viés esperado por Brown.

11 Certo dia, o pesquisador observou ao microscópio que grânulos de pólen pareciam se mexer. Esta observação fez com que o cientista acreditasse que a sua busca estivesse próxima do fim. Como o movimento não se interrompia, Brown acreditou que os grânulos estivessem submetidos à ação de uma força misteriosa (o tal princípio vital). O que mais podia ser, uma vez que não se tinha como explicar que energia era aquela que movia aquelas partículas, senão a própria vida? No entanto, a sua pesquisa tomou outros rumos quando Robert Brown repetiu o experimento com outras substâncias suspensas em água e, em alguns casos, em gim: fibras de vitela em decomposição, teias de aranha e até mesmo o próprio muco. Mas o fator determinante foi quando substâncias inorgânicas mostraram o mesmo fenômeno: cobre, bismuto, antimônio, manganês e asbesto. Isso provava que o movimento não estava ligado à questão da vida.

12 Em 1877, o jesuita belga Joseph Delsaulx escreveu:
“No meu modo de pensar, este fenômeno se deve ao movimento térmico das moléculas do líquido que circunda a partícula”

13 CLASSIFICAÇÃO DOS COLÓIDES
Aerossol: consiste em um sólido ou líquido disperso em um gás. Emulsão: são formados por líquido disperso em outro líquido.  agentes emulsificantes: impedem que o disperso e o dispersante se separem.

14 Espuma: consiste em um gás disperso em sólido ou líquido.
Sol: são formados por um sólido disperso em líquido.

15 Gel: são formados por um líquido disperso em sólido

16 Classificação dos Colóides


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