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Um ambiente de comunidade virtual baseado em objetos de aprendizagem para apoiar a aprendizagem em museus Ana Carolina Bertoletti-De-Marchi Cristiane Durigon.

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1 Um ambiente de comunidade virtual baseado em objetos de aprendizagem para apoiar a aprendizagem em museus Ana Carolina Bertoletti-De-Marchi Cristiane Durigon Testa (Apresentadora) Antônio Carlos da Rocha Costa

2 Ambiente de apoio ao ensino-aprendizagem em Museus de Ciências
ROTEIRO Introdução Informática Educativa nos Museus de Ciências Objetivo Museu Sistema de Gerencia de Repositório do OA Comunidades Virtuais de Aprendizagem Objetos de Aprendizagem Ambiente de apoio ao ensino-aprendizagem em Museus de Ciências

3 OBSERVAÇÃO O projeto de pesquisa é apoiado pelo CNPq, FAPERGS em parceria com a Universidade de Passo Fundo (UPF) e Universidade Católica de Pelotas (UCPel). Tem como base a tese da doutorada Ana Carolina Bertoletti De Marchi (PGIE/UFRGS). A apresentação será voltada para o desenvolvimento do sistema.

4 INTRODUÇÃO Os Museus são ambientes educacionais, constituem um espaço educativo informal que complementa a aprendizagem de alunos e do público em geral. A internet não é vista apenas como um repositório de informações, mas um ambiente onde pessoas podem participar de grupos sociais mantidos por computadores, conhecidos como Comunidades Virtuais. Informática educativa nos museus = estratégia comunicativa

5 INTRODUÇÃO Comunicação: parte integrante da aprendizagem proporcionada dentro das comunidades virtuais Informação: vista como um recurso de aprendizagem oferecida pelos museus, o quais dominamos de Objetos de Aprendizagem

6 OBJETIVO Aprimorar a aprendizagem informal em museus através da construção de comunidades virtuais de aprendizagem, com acesso a: - repositório de objetos de aprendizagem -ferramentas interativas para apoio a atividades didáticas. Comunidades Virtuais baseadas em objetos de aprendizagem é uma inovação na área, contribuindo significativamente no apoio a aprendizagem informal.

7 Museu: Um ambiente de aprendizagem informal
A definição de museu mudou muito, atualmente é reconhecido que a sua função não se limita ao ato de coletar, restaurar e expor objetos que compreendem o acervo. O objetivo dos museus é ajudar as pessoas a compreendem o mundo que as cerca, visando atingir a população num sentindo global.

8 Museu: Um ambiente de aprendizagem informal
=> O museu prove um ambiente de aprendizagem ideal como um espaço paralelo à educação formal, pois pode ser visto como um lugar estimulante e aberto. Os museus apoiados pelo avanço da tecnologia, podem fornecer uma gama de educação interativa através de seus experimentos, os quais investigam o visitante a investigar usando ferramentas cientificas e instrumentos que podem encorajar a observar, procurar relações e fazer suas próprias conclusões.

9 Proposta para o uso de objetos de aprendizagem em museus
=>Para apoiar a aprendizagem informal em museus, os OA podem ser utilizados em diversas formas, considerando um público bem diversificado. Os OA podem ser utilizados por diferentes visitantes para : - realizar pesquisa, aprofundar conhecimentos, construção de cursos, material de apoio; entre outros. =>Com a construção de repositório de OA os museus estarão ampliando sua missão com o público, oferecendo mais um serviço pronto a auxiliar na construção do conhecimento.

10 Comunidades Virtuais de Aprendizagem
Voltada a prover um ambiente que favorece a construção de conhecimento, onde seus membros estão relacionados com objetivos em comum de aprendizagem. Podem prover aprendizagem seguindo um estrutura formal ou informal. Formal: considera-se que a comunidade será formada com base em uma estrutura física real, onde encontra-se a figura do professor como facilitador e do aluno como ativo na construção de seu conhecimento.

11 Comunidades Virtuais de Aprendizagem
Informal: denomina-se como sendo aquelas que para a sua formação contam com os interesses pessoais, de modo a definir uma rede de relacionamento auto-organizada, proporcionada através da comunicação interativa, contínua e permanente. Para a definição do termo informal nos baseamos na abordagem de Castells, quando fala do modo informacional de desenvolvimento presente nas CVs que contribuem para uma nova economia do conhecimento.

12 Comunidades Virtuais de Aprendizagem
Neste trabalho seguimos o mesmo posicionamento de Souza(2000) onde o aprendizado ocorre mesmo à parte de programas e estruturas formais que objetivam-no. Na CV ocorre uma aprendizagem construtivista autodirigida, baseada na colaboração e na auto-organização, contando, para isso, com a participação ativa de todos os participantes. Segundo Pallof e Pratt(2002, p.39) a aprendizagem autodirigida habilita os membros de uma comunidade a seguir interações onde quer que elas os levem, não sendo dependentes da figura do professor.

13 Comunidades Virtuais de Aprendizagem
Os participantes desempenham um papel ativo durante a interação para que a aprendizagem ocorra e possa ser construída competências. Costa (2004) aponta três pontos distintos a se considerar na construção de um CV voltada para a aprendizagem: * repositório de recursos didáticos * ambiente de apoio ao ensino-aprendizagem * sistema de gerência da comunidade Utilizadas na construção do ambiente proposto

14 O ambiente Está sendo desenvolvido um ambiente de CV para apoiar a aprendizagem informal em museus, através do acesso as informações, que estão depositadas em um repositório na forma de OA. Os OAs favorecem a expansão comunicativa do museu, possibilitando a criação de materiais didáticos simples, pequenos e que podem ser facilmente utilizados fora do ambiente do museu, em sala de aula, por pesquisador e pelo publico em geral. A compreensão do ambiente de comunidade virtual será apresentado em dois módulos distintos e interoperantes: * sistema de gerência de repositório de recursos didáticos * ambiente de apoio ao ensino-aprendizagem.

15 Sistema de gerência de repositório de recursos didáticos (MT/M-LOM)
MT/M-LOM é o sistema que gerencia o repositório de recursos de aprendizagem do museu e onde serão disponibilizados os OA. Foi implementado no Sistema de Gerência de Repositório de Objetos de Aprendizagem (GROA) seguindo as extensões propostas com o padrão M-LOM (Bertoletti-De-Marchi 2004).

16 Sistema de gerência de repositório de recursos didáticos (MT/M-LOM)
O GROA tem como objetivo gerenciar o armazenamento de OAs via Internet, disponibilizando recursos de armazenamento, gerenciamento, indexação e estruturação, que suporte a inclusão de novos padrões e possibilite a consulta e recuperação remota dos objetos armazenados. O GROA utiliza o esquema de dados conceitual LOM produzido pela IEEE. (que define a estrutura de um instância de metadados para um OA.)

17 Sistema de gerência de repositório de recursos didáticos (MT/M-LOM)
Para permitir a recuperação semântica, os OA são formados pelo recurso e o metadado pelo descritor. * recurso: é o contexto do OA. *descritor: é definido pelo gerente semântico conhecedor das coleções. As buscas pelos OAs se dá através dos metadados, busca hierárquica por meio dos mapas de tópicos definidos pelo gerente semântico.

18 Sistema de gerência de repositório de recursos didáticos (MT/M-LOM)
A busca hierárquica assemelha-se a uma varredura em uma árvore onde os nodos folhas estão diretamente conectados aos elementos de dados do M-LOM. O ambiente permite a busca bilateral, proporcionando ao visitante duas formas distintas de buscar o recurso desejado nas bases de dados, facilitando a sua pesquisa e tornando-a mais eficiente, precisa e rápida.

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22 Sistema de gerência de repositório de recursos didáticos (MT/M-LOM)
Todo cadastro ocorre por meio de uma interface implementada no ambiente Servidor Zope . O cadastro se inicia com o preenchimento do metadado descritor do recurso e a seguir, é definida a taxonomia, onde é feito o relacionamento com o mapa de tópico já definido pelo administrador, conforme a necessidade de cada ambiente. A pesquisa e recuperação dos OA pode ser feita pelo métodos de: busca direta, título, ou palavras-chave.

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24 Mapa de Tópico selecionado para o relacionamento
Tópico que será relacionado

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27 Ambiente de apoio ao ensino-aprendizagem
Objetivo: => fornecer ferramentas que possibilitem alunos e professores assumirem papéis semelhantes, como ativos construtores dos significados de suas experiências. => O ambiente oferece um espaço de encontros, convivências, troca de conhecimentos e necessidades. => Com o desenvolvimento desse módulo, o usuário poderá interagir através de pesquisas aos OAs com os metadados cadastrados no repositório, proporcionando a recuperação e enriquecendo o repositório através de comentários e produções.

28 Ambiente de apoio ao ensino-aprendizagem
=> O ambiente está sendo desenvolvido utilizando a linguagem Php, com auxilio do banco de dados PostgreSql e através deste faz uma ligação por ODBC com o Zope, plataforma no qual foi desenvolvido o GROA. Assim é possível compartilhar as informações e recursos sobre os OAs cadastrados e as produções inseridas pelo usuário. =>O ambiente proporciona ferramentas como chat, fórum, mural, produção, pesquisa, desafios entre outros. =>As produções desenvolvidas pelos usuários são armazenadas no repositório de usuários, permitindo a consulta de todos os membros.

29 Ambiente de apoio ao ensino-aprendizagem
=> Quando feita a inclusão de uma produção, ou a criação de um novo fórum pelo usuários esses são relacionados com o mapa de tópicos do sistema para permitir que outros usuários facilmente encontrem os trabalhos produzidos ou discussões. As produção incluídas no ambiente são feitas através de upload de arquivos. O usuário deverá preencher um pequeno descritor que define: tipo de arquivo, palavras-chave, assunto, título e data e hora do upload. Também poderá ser feita a pesquisa dessas produções por metodos de: palavras-chave, título e assunto.

30 Interação com o ambiente
Ambiente de comunidade de ensino-aprendizagem Interação com o ambiente Produção Pesquisa Rep. usr Rep. museu Ferramentas de comunicação fórum chat mural desafios usuário

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35 Considerações finais => Com a informatização dos objetos de aprendizagem: os museus terão condições de melhorar a qualificação da linguagem museográfica; facilita o acesso à informação. => Com o ambiente de comunidade virtual implantado, o museu terá uma parcela ainda maior de contribuição no processo de aprendizagem de jovens estudantes de todos os níveis escolares assim como da comunidade em geral, pois irá difundir e popularizar a cultura científico-tecnológica.

36 Trabalhos Futuros Adaptar a nova interface ao ambiente
Realizar alguns ajustes de implementação => Experimentar o ambiente com um grupo de visitantes

37 BIBLIOGRAFIA Bertoletti-De-marchi, A. C. (2004). Um ambiente de comunidade virtual apoiada por objetos de aprendizagem para suporte à aprendizagem informal em musues. Proposta de tese de doutorado PGIE, 2004. Blanco, A.G. La exposición, un médio de comunicación. Madrid: Alral, 1997. Cabral, M.(2002) Educação em Museus como produto: Quem está comprando? In: CONFERÊNCIA DE NAIROBI, Anais... Contribuição para o documento conjunto do CECA-Brasil, n. 1. Carter, G. The Wider Role of Museum Educators. Committee for Education and Cultural Action (ICOM/CECA) – Study Series, France, p.3-5, oct Cazelli, S. et al. (1998) Aprendizagem compartilhada em museus interativos de ciência. Cadernos de Memória: Museu em transformação, Rio de Janeiro, n.4, ano 6, p Miranda, R. M. (2004) GROA: Um Sistema de Gerência de Repositórios de Objetos de Aprendizagem. Porto Alegre, PPGC/UFRGS. (Dissertação de Mestrado). Palloff, R.M. e Pratt, K. Construindo Comunidades de Aprendizagem no Ciberespaço: Estratégias eficientes para salas de aula on-line. Trad. Vinícius Figueira. Porto Alegre: Artmed, p.

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