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PROPOSTA DE PLANEJAMENTO 2009 Região Nordeste – parte 2 Grupo COARN AL – BA – PE – SE – e contribuições da CGDNCT Coordenadora: Teresa de Fátima (PE) Relatora:

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1 PROPOSTA DE PLANEJAMENTO 2009 Região Nordeste – parte 2 Grupo COARN AL – BA – PE – SE – e contribuições da CGDNCT Coordenadora: Teresa de Fátima (PE) Relatora: Déborah (BA) Moderador: Bonfim (COARN) Digitação e designer: Isa e Rosaly

2 Tema I Ações de auditoria que podem ser realizadas em função dos seguintes critérios: Acesso do usuário às ações e serviços de saúde, volume de recursos repassados e indicadores de saúde. Ações propostas pelo grupo: Desenvolver ações de auditoria priorizando áreas consideradas estratégicas para o fortalecimento do SUS/Garantia do acesso, a saber:

3 Assistência Farmacêutica: medicamentos excepcionais, farmácia popular e farmácia básica. Atenção Básica: ESF, Saúde Bucal, PSFI, Quilombolas e SIS fronteira. Complexo Industrial de Saúde. Convênios: Emendas Parlamentares e recursos destinados a Programas, em especial para construção, reforma e aquisição de equipamentos; QUALIFICASUS. Complexos reguladores: identificar acesso e garantia de equidade e integralidade, análise dos complexos reguladores. Média e Alta Complexidade: analisar indicadores de saúde para identificar as prioridades das seguintes questões: CR em cirurgia bariátrica, neurologia/neurocirurgia, assistência a queimados, SAMU e hemodiálise. Emenda Constitucional 29: cumprimento da Emenda, registros no SIOPS e outros registros relevantes.

4 Outras questões levantadas pelo DENASUS. Também, além das áreas estratégicas, o local deve ser selecionado com critérios de prioridade, por exemplo: os territórios de cidadania e outros critérios a serem definidos nos estados (microrregiões, macrorregiões e municípios). Avaliação criteriosa quanto ao passivo dos estados, a exemplo de MG e RJ.

5 Tema II Quais as estratégias que podemos desenvolver para aproximar o DENASUS do Controle Social. Ações propostas pelo grupo: Estimular a participação do DENASUS em atividades de interesse para o Controle Social, Gestão e usuários do SUS e a sociedade de modo geral, para esclarecer as atividades e competências da Auditoria. Favorecer mecanismos de integração e de cooperação técnica com as instâncias colegiadas do SUS (Conselhos, CIB, CIT, Plenárias de conselheiros e conferências de saúde).

6 Estimular a realização de seminários e encontros com auditores do SUS com a participação do Controle Social. Fortalecer a Auditoria como instrumento de qualificação de gestão, utilizando para tanto, a avaliação de elementos do Sistema, tais como: Planos de Saúde, Agenda de Saúde, Relatórios de Prestação de Contas aos Conselhos e o Relatório de Gestão. Estimular a participação do DENASUS nos Conselhos e nas Plenárias de Saúde. Solicitar o agendamento de pauta sobre assuntos de interesse do DENASUS junto aos Conselhos de Saúde. Nos cursos de capacitação dos conselheiros de saúde, sugerir a inclusão de assuntos sobre financiamento da saúde e Relatórios de Prestação de Contas. Estimular a formação de oficinas com os conselheiros de saúde e o DENASUS. Elaborar informativos, “boletins periódicos” com informações sobre atividades desenvolvidas em cada estado.

7 TEMA III Que estratégias podem ser utilizadas pelo DENASUS para fortalecer o S N A Ações propostas pelo Grupo: Revisão dos processos de trabalho, para tanto, selecionar critérios para as nossas demandas, especialmente às enviadas pelo MPF, CGU, TCU e AGU e estimular o processo de educação permanente com foco nos seguintes temas: Pacto pela Saúde, Financiamento à luz do Pacto, Mais Saúde e Sistemas de Informação em Saúde, objetivando maior resolutividade e cumprimento dos prazos estabelecidos.

8 Fomentar a implementação dos SISAUD/SUS com garantia do suporte técnico no DENASUS. Fomentar a implantação do SISAUD/SUS para os componentes estaduais e municipais. Selecionando os municípios com mais de 100 mil habitantes. Criar mecanismos de avaliação e melhorias da precarização do trabalho dos auditores do DENASUS (condições de trabalho, salários, funções gratificadas, carreira, diárias e deslocamentos, dentre outros).

9 Fomentar as relações de fortalecimento dos componentes do SNA, buscando melhor integração, incentivo às ações de cooperação técnica, educação permanente e a realização de eventos de interesse comum. Priorizar a realização de ações integradas com os componentes do SNA. Elaborar o diagnóstico atualizado do SNA (componente federal, estadual e municipal). Criar um fórum permanente para a articulação e definição de ações do SNA federal, estadual e municipal.

10 Estimular o desenvolvimento de ações compartilhadas com os componentes da SGEP (Ouvidoria, Monitoramento, Gestão estratégica e participativa e o DENASUS), também com outras áreas estratégicas do Ministério a exemplo da Regulação, Controle e Avaliação e o Conselho Nacional de Saúde. Estimular o desenvolvimento e planejamento de ações tripartites (união, estado e municípios). OUTRAS PROPOSTAS Designar um interlocutor do estado para trabalhar as questões relacionadas à CGDNCT.


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