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Norma regulamentadora – 32 NR 32

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Apresentação em tema: "Norma regulamentadora – 32 NR 32"— Transcrição da apresentação:

1 Norma regulamentadora – 32 NR 32
“Um enfoque para os trabalhadores de enfermagem”

2 DOcente robeilton lima
Dicentes Daniela Santos Erlane Conceição Ester Santos Liliane Souza Michele Lima Sônia Régis Vanessa bastos DOcente robeilton lima

3 Publicada em 11 de Novembro de 2005
SURGIMENTO Publicada em 11 de Novembro de 2005 “Surgiu da solicitação dos trabalhadores da área da saúde apresentada à Comissão Tripartite Paritária Permanente” Situações de Riscos: Administração de banhos no chuveiro nos pacientes, utilizando sacos de lixos amarrados aos pés, para proteção; Realização de coletas de sangue e outros líquidos corpóreos veiculados de microorganismos patológicos, sem proteção;

4 A Finalidade é estabelecer as diretrizes básicas para obter medidas de proteção à segurança dos TRABALHADORES EM SERVIÇOS DE SAÚDE. Entende-se como serviços de saúde, ações voltadas para a PROMOÇÃO, RECUPERAÇÃO, ASSISTÊNCIA, PESQUISA E ENSINO EM SAÚDE destinada à população em qualquer nível de complexidade.

5 O objetivo é prevenir acidentes e doenças causados pelo trabalho nos profissionais da saúde, eliminando ou controlando as condições de risco presentes nos Serviços de Saúde.

6 Interação da nr 32 com as demais
NR 9 - Programa Prevenção de Riscos Ambientais Um programa de prevenção de acidentes e doenças do trabalho, promovendo uma análise do meio ambiente do trabalho. NR 7 - Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional Realiza inspeções médicas permanentes, evitando que os trabalhadores venham a adquirir doenças ocupacionais ao exercerem suas funções.

7 Interação da nr 32 com as demais
NR 6 - Equipamentos De Proteção Individual Seu uso é fundamental para segurança do trabalhador, neutralizando riscos inerentes ao trabalho que exerce. NR 5 - Comissão Interna De Prevenção De Acidentes O objetivo é observar condições de risco nos ambientes de trabalho e solicitar medidas para reduzir até eliminar os riscos existentes e/ou neutralizar os mesmos.

8 rISCOS A NR 32 recomenda para cada situação de risco a adoção de medidas preventivas e a capacitação dos trabalhadores para o trabalho seguro. BIOLÓGICOS QUÍMICOS RADIAÇÕES IONIZANTES RESÍDUOS

9 RISCOS BIOLÓGICOS Considera-se risco biológico a probabilidade da exposição ocupacional a agentes biológicos (microrganismo geneticamente modificado ou não, culturas de células, parasitas, toxinas e os príons). Os PROFISSIONAIS DE ENFERMAGEM são os trabalhadores mais expostos à risco biológico por estarem diretamente em contato com esse meio, na assistência aos pacientes, pelo tipo e frequência das tarefas realizadas.

10 Artigos normalizadores
Os trabalhadores com feridas ou lesões nos membros superiores só podem iniciar suas atividades após avaliação médica obrigatória com emissão de documento de liberação para o trabalho. O empregador deve vedar (Quartos, enfermarias) Uso de adornos e manuseio de lentes de contato O ato de fumar Consumo de alimentos em locais não destinados para este fim Utilização de pias para outros fins O uso de calçados abertos

11 Ocorrência de Acidente
Com ou sem afastamento Comunicação ao CAT

12 O que deve conter no local com exposição ao
agente biológico? Isolamento X Lavatório Luvas X Lavagem das mãos

13 A vestimenta deve ser fornecida sem ônus para o empregado
Os trabalhadores não devem deixar seu local de trabalho com os EPI’S e vestimentas utilizadas em suas atividades laborais É assegurado a CAPACITAÇÃO DOS TRABALHADORES antes do início de suas atividades e de forma continuada e sempre que houver mudança quanto ao risco de exposição.

14 Os estabelecidos no PCMSO
VACINAÇÃO A todo trabalhador dos serviços de saúde deve ser fornecido, gratuitamente, programa de imunização ativa. Tétano Difteria Hepatite B Os estabelecidos no PCMSO

15 INCIDÊNCIA DE ACIDENTES BIOLÓGICOS POR CATEGORIA PROFISSIONAL
Enfermagem 58% Profissionais de Limpeza 8,3% Médicos 7% Estudantes da área de Saúde Dentistas 2,7% Outras Categorias 17% Fonte:Risco Biológico –Biossegurança na Saúde –Recomendações Básicas –PMSP-SMS-SP:2007

16 INCIDÊNCIA DE ACIDENTES COM MATERIAL BIOLÓGICO POR
TIPO DE EXPOSIÇÃO PERCUTÂNEA 86% Mucosa Ocular 6% Pele não íntegra 5% Mucosa Oral 2% Outros 1% Fonte:Risco Biológico –Biossegurança na Saúde –Recomendações Básicas –PMSP-SMS-SP:2007

17 INCIDÊNCIA DE ACIDENTES COM MATERIAL BIOLÓGICO EM
CIRCUNSTÂNCIA DO ACIDENTE Administração de medicamentos 16,2% Descarte inadequado 16% Punções inadequadas 13,4% Procedimentos cirúrgicos 10,3% Reencape de agulhas 4,7% Outras situações 32,3% Fonte:Risco Biológico –Biossegurança na Saúde –Recomendações Básicas –PMSP-SMS-SP:2007

18 RISCOS QUÍMICOS Esta situação compreende a exposição aos agentes químicos presentes no local de trabalho. IRRITAÇÃO NA PELE E NOS OLHOS DOENÇAS RESPIRATÓRIAS CRÔNICAS CÂNCER DOENÇAS DO SISTEMA NERVOSO DOENÇÃ NOS RINS E FÍGADO

19 Digestiva Respiratória Mucosa Parenteral Cutânea
Todo produto químico manipulado ou fracionado deve ser identificado, de forma legível, por etiqueta com o nome do produto, composição química, sua concentração, data de envase e de validade e nome do responsável pela manipulação ou fracionamento. As vias de entrada do agente químico no organismo: Digestiva Respiratória Mucosa Parenteral Cutânea

20 Compressas absorventes, Proteção respiratória, Proteção ocular, Sabão,
QUIMIOTERÁPICOS ANTINEOPLÁSICOS Deve ser mantido um kit de derramamento identificado e disponível, que deve conter no mínimo: Luvas de procedimento, Avental impermeável, Compressas absorventes, Proteção respiratória, Proteção ocular, Sabão, Recipiente identificado para recolhimento de resíduos Descrição do procedimento.

21 RESÍDUOS DE SERVIÇOS DE SAÚDE - RSS
São os resíduos produzidos pelas atividades de unidades de serviços de saúde (hospitais, ambulatórios, postos de saúde etc.). Incluem os resíduos: Infectantes (classe A) como culturas, vacinas vencidas, sangue e hemoderivados, tecidos, órgãos, perfurocortantes, animais contaminados, fluídos orgânicos; Resíduos especiais (classe B), rejeito radioativo, resíduos farmacêuticos e resíduos químicos; Resíduos comuns (classe C), das áreas administrativas, das limpezas de jardins, etc.

22 Plano de Gerenciamento resíduos
Manual que descreve todos procedimentos da organização, inclusive prevendo programas de treinamentos e melhoria contínua por meio de medições, indicadores e monitoramentos

23 Formas de reduzir a geração de resíduos;
Deve- se descartar os resíduos por .... segregação, acondicionamento e transporte dos resíduos; Definições, classificação e potencial de risco dos resíduos; Sistema de gerenciamento adotado internamente no estabelecimento; Formas de reduzir a geração de resíduos; Conhecimento das responsabilidades e de tarefas; Reconhecimento dos símbolos de identificação das classes de resíduos;

24 Atenção na realização de procedimentos invasivos;
Cuidados ao Perfurocortantes Atenção na realização de procedimentos invasivos; Jamais utilizar os dedos como anteparo; Nunca reencapar, entortar, quebrar ou desconectar agulha da seringa; Não utilizar agulhas para outros fins( fixar papéis..) Desprezar lixo perfuro cortante em recipiente próprio; Usar sapatos fechados

25 CCIH (Comissão de Controle e Infecção Hospitalar)
Importante a Participação dos Trabalhadores CCIH (Comissão de Controle e Infecção Hospitalar) Visando controlar as infecções hospitalares através de ações objetivam prevenir e reduzir a incidência desse tipo de infecção. As causas da Infecção Hospitalar são: ESTERILIZAÇÃO E DESINFECÇÃO INADEQUADA DOS ARTIGOS E EQUIPAMENTOS, quebra nas rotinas de limpeza do hospital, QUEBRA DOS PROCEDIMENTOS DE ROTINA DA ENFERMAGEM e médica.

26 O Enfermeiro é o profissional mais requisitado no CCIH pelas tarefas que lhe são específicas. As tarefas do Enfermeiro da CCIH, além da Vigilância Epidemiológica, são: - Elaboração de Normas e Rotinas e Supervisão do uso dos germicidas hospitalares; - Supervisão do Serviço de Higiene e Limpeza Hospitalares; - Elaboração de normas e rotinas para procedimentos hospitalares, como por exemplo, curativos; - Controle dos egressos hospitalares.

27 O que cabe ao Enfermeiro
Como Responsável Técnico de Enfermagem Levantar todos os riscos pertinentes à execução dos procedimentos técnicos de Enfermagem que estejam compreendidos pela NR-32; Elaborar Protocolos Técnicos e Regimento Disciplinar Interno, prevendo atitudes, condutas e posturas em questões previstas na NR-32, relacionadas com o processo assistencial institucional; Promover reunião mensal para discussão de situações de risco identificadas e ações pro-ativas necessárias; Levar ao conhecimento do COREN do situações que impliquem em risco assistencial e profissional por não observância NR-32

28 O que cabe ao Enfermeiro
Como Responsável Técnico de Enfermagem Conhecer a NR-32 no que diz respeito área de interesse e de foco assistencial da Instituição; Incentivar a participação dos colaboradores e promover a divulgação da NR-32; Investir em ações conjuntas com a CIPA-CCIH e SESMT da Instituição; Formar Comissão de Estudos sobre a NR-32, com participação de Enfermeiros e demais colaboradores

29 BIBLIOGRAFIA Manuais de Legislação Atlas. Segurança e Medicina do Trabalho; Lei n° 6514, de 22/12/1997; 6ª Edição, Editora Atlas S.A. PEREIRA, Alexandre Demetrius. Tratado de Segurança e Saúde Ocupacional. Aspectos Técnicos e Jurídicos. Vol 1. NR 1 – NR 6. PEREIRA, Alexandre Demetrius. Tratado de Segurança e Saúde Ocupacional. Aspectos Técnicos e Jurídicos. Vol 2. NR 7 – NR 12. htpp://portal.saude.gov.br/portal/svs

30 Para Refletir: Não basta falar; é preciso praticar, com segurança trabalhar, para nossa saúde preservar.


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