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Diagnóstico por Imagem.

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Apresentação em tema: "Diagnóstico por Imagem."— Transcrição da apresentação:

1 Diagnóstico por Imagem.
Ultrassom.

2 Características do Ultra-som.
O ultra-som é um método de diagnóstico que se baseia na reflexão do som, também conhecido como eco, por isto é também denominado de ecografia. Utiliza-se neste método uma fonte produtora de som em uma determinada freqüência, um mecanismo de detecção destas ondas e um mecanismo de processamento das ondas refletidas.

3 Efeito Piezelétrico. É a capacidade de determinados materiais (cristais de quartzo e certas cerâmicas) em vibrar a determinada freqüência quando submetidos a uma pressão mecânica transformando esta pressão em impulsos elétricos. Transforma a energia elétrica em sonora e vice versa.

4 Transdutores. São dispositivos capazes de transformar uma forma de energia em outra, são construídos com material piezelétrico. A freqüência destes depende basicamente da espessura do material usado em sua construção. Eles são classificados de acordo com o tipo de imagem produzida.

5 Transdutores. Convexo. Linear. Setorial.

6 Janela Acústica. São os impedimentos naturais à passagem do feixe sonoro impostos por ar, ossos e gordura. Estes impedimentos exigem do ultrassonografista certa flexibilidade durante a realização do exame, sejam elas, a mudança de decúbito do paciente, mudança da angulação do feixe sonoro ou utilização de estruturas adjacentes com características ideais.

7 Formação da Imagem. Por meio da passagem da corrente elétrica, os cristais situados no transdutor vibram emitindo um feixe de ondas sonoras a uma determinada freqüência, este feixe direcionado ao paciente (intimo contato) sofre atenuação por meios das propriedades físicas de reflexão, refração e espalhamento.

8 Formação da Imagem. Chegando a uma superfície refletor parte da onda retornará ao transdutor e parte continuará seu trajeto (dependendo da impedância do tecido). Chegando de volta ao transdutor, este eco é transformado em impulsos elétricos e será apresentado sob a forma de pontos de luz sobre um fundo escuro sendo proporcional à amplitude de ecos retornados, formando a imagem ultrassonográfica na tela conversora de varredura.

9 Modos de Processamento.
Os ecos quando retornam são analisados de acordo com sua força e amplitude e podem ser decodificados de diferentes modos: Modo-A. Modo-B. Modo-M.

10 Modo-A. Conhecido como modo amplitude foi o primeiro de estudo dos ecos. É um modo unidimensional medindo a distância percorrida pelo som.

11 Modo-B. Conhecido como modo de brilho, a intensidade do eco é vista como ponto luminoso no monitor, as diferentes intensidades de brilho determinam uma escala de cinza. É um modo bidimensional.

12 Modo-M. Conhecido como modo movimento, representa graficamente as estruturas em movimento e é utilizado para avaliação das estruturas cardíacas.

13 Artefatos de técnica. São frequentemente observados durante a avaliação ultra-sonográfica e seu conhecimento é importante para o entendimento e avaliação das imagens geradas. São resultantes da exibição de ecos que retornam erroneamente ao transdutor ou da ausência dos mesmos.

14 Tipos de Artefatos. São divididos de acordo com sua origem em de propagação e de atenuação. Os principais artefatos de propagação são conhecidos como: Reverberação. Refração. Imagem em espelho. Lobo lateral

15 Tipos de Artefatos. Os principais artefatos de atenuação são:
Sombreamento acústico. Reforço acústico. Sombreamento Lateral.

16 Reverberação. Ocorre quando dois ou mais refletores são encontrados no caminho do som ou quando um feixe sonoro de alta intensidade retorna ao transdutor e é novamente refletido para os tecidos. Ocorre na pele do animal na ausência de gel condutor, más, principalmente em cavidades que contenham gás.

17 Reverberação. A reverberação produzida por corpos estranhos metálicos ou em áreas do trato gastrointestinal é chamada de cauda de cometa pois produz ecos estreitamente espaçados, discretos, pequenos e brilhantes.

18 Reverberação.

19 Refração. Ocorre quando um feixe sonoro muda de direção ao passar por uma interface altamente ecogênica fazendo com que o objeto observado aparente estar mais profundo do que realmente se encontra.

20 Imagem em Espelho. Ocorre quando a interface alvo é curva desta forma ela reflete o som que se choca a outra estrutura refletora para então voltar ao alvo e depois retornar ao transdutor, neste caso o aparelho interpreta que o feixe de som caminha em linha reta e projeta um espelho da imagem anterior.

21 Imagem em Espelho.

22 Lobo Lateral. Ocorre pelos feixes secundário ao feixe principal quando atingem estruturas especulares (alta capacidade de reflexão) formando uma imagem artificial. Em estruturas anecóicas (bexiga ou vesícula biliar) costuma resultar na falsa impressão de material ecogênico na mesma (acrescenta ecos em estrutura anecóicas ou subtrai ecos de estruturas hiperecóicas).

23 Lobo Lateral.

24 Sombreamento Acústico.
É resultante da interação do feixe de som com um limite acústico altamente refletivo como osso, cálculo ou gás.

25 Reforço Acústico. Também chamado de reforço posterior, é observado posteriormente a tecidos com baixa atenuação do feixe sonoro.

26 Sombreamento Lateral. Ocorre em superfícies curvas que fazem a refração de parte do feixe principal fazendo com que este não mais retorne ao transdutor.


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