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Apresentação do Projeto Final do Sistema CNS-T. Sistema CNS-T Sub-sistema COMU-TRI: –Wladimir, Lúcio, Brito, Silvestri e Edimar Sub-sistema MAPA-TRI:

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1 Apresentação do Projeto Final do Sistema CNS-T

2 Sistema CNS-T Sub-sistema COMU-TRI: –Wladimir, Lúcio, Brito, Silvestri e Edimar Sub-sistema MAPA-TRI: –Juliana e Luiz Claudius Sub-sistema NAVE-TRI: –Daniela, Guaragna e Leonardo Sub-sistema ROTA-TRI: –Rafael, Alexandre e Pablo

3 Roteiro Introdução Requisitos Artefatos Ferramentas CASE Estimativas de Recursos Necessários Métricas Aplicadas no Código Aplicação da Técnica FTA Conclusão

4 Introdução Motivação: –Veículos do tipo carro-anfíbio voador podem realizar missões tripuladas e não-tripuladas –Necessitam de controle, direcionamento, sistemas de mapeamento, comunicação e navegação –Precisa-se de uma interface com o piloto / estação de controle –É necessário informar a localização do veículo na região –É preciso estabelecer comunicação do veículo com a estação e demais veículos

5 Introdução Contexto: –Projeto TRIVIG é composto por: Veículo TRIPHIBIUS e estação VIGILANTE –TRIPHIBIUS necessita de um sistema responsável por: navegação, mapeamento, comunicação e roteamento –A navegação trata de formas de determinar a localização do veículo através da utilização de GPS e de armazenar e recuperar planos de vôo –O mapeamento provê mapas ao piloto, a fim de facilitar a definição de sua trajetória –Sistema de comunicação robusto e eficiente, onde o contato com a estação de controle VIGILANTE, bem como com qualquer outro veículo

6 Introdução Enunciado do Problema: Fornecer, ainda este semestre, ao veículo Triphibius, um sistema que permita sua navegação, sua comunicação e seu mapeamento e que esteja integrado aos outros sistemas do Triphibius e da estação Vigilante, a fim de possibilitar que as missões do veículo sejam executadas da melhor forma possível, aumentando sua eficácia e eficiência.

7 Introdução Enunciado da Solução: Desenvolver, ainda este semestre, um protótipo de sistema de software embarcado para navegação, comunicação e mapeamento do veículo Triphibius e que esteja integrado aos outros sistemas do veículo e da estação Vigilante, a fim de possibilitar que as missões do veículo sejam executadas da melhor forma possível, aumentando sua eficácia e eficiência.

8 Requisitos O protótipo do Sistema CNS-TRI deverá ser capaz de propiciar: –Informação precisa da localização do veículo com a utilização de GPS –Inserção e acesso a planos de vôo cadastrados e requisitados –Visualização de mapas –Utilização de freqüências comumente utilizadas no link via rádio –Recebimento de pedidos de ajuda pelo canal de emergência e localização de veículos em pane –Informar melhor rota aérea, marítima e terrestre

9 Artefatos Lista de Riscos: – Falha de comunicação com o satélite do GPS –Atraso no envio da coordenada pedida –Dano na mídia armazenadora de mapas –Falha de comunicação com a torre –Redução da equipe de desenvolvimento alocada (caso do Sub-sistema MAPA-TRI) –Aumento do escopo do projeto (inclusão do Sub-sistema ROTA-TRI)

10 Artefatos Plano de Métricas: –Tempo de carregamento do mapa –Tempo de resposta das coordenadas –Precisão da rota –Falhas no recebimento de alertas de pane por período

11 Artefatos Casos de Teste: Exemplo do sub-sistema COMU-TRI –Teste de Funcionamento Um usuário utilizando o sistema de comunicação Triphibius consegue se comunicar com outro usuário utilizando um outro Triphibius. –Teste de Interface do Usuário Todas as funcionalidades fornecidas pelo sistema de comunicação ao usuário contém formas de uso. –Determinação do Perfil de Desempenho O tempo mínimo da comunicação entre veículo Triphibius e estação Vigilante estão sendo seguidos. –Teste de Carga A comunicação entre estação Vigilante e 5 veículos Triphibius de forma simultânea mantém o tempo limite máximo de espera na comunicação.

12 Artefatos Casos de Teste: –Teste de Stress Efetuar uma comunicação simultânea entre veículos Triphibius e estação Vigilante para determinar o número máximo de veículos possíveis se comunicando dentro do tempo limite máximo de espera na comunicação especificado. –Teste de Segurança e de Controle de Acesso Toda comunicação entre o veículo Triphibius e a estação vigilantes estão sendo feitas encriptadas utilizando chaves aleatórias e tecnologia PKI.

13 Ferramentas CASE Ferramentas estudadas: –Rational Requisite Pro: Gestão de Requisitos –Rational Quantify:identificar bottle neck –Rational Purify: identificar vazamento de memória –Borland Caliber: Gestão de Requisitos –Borland Together: modelagem e aplicação de testes

14 Estimativas de Recursos Necessários Ponto de Função: –Utilizado para se medir o tamanho de um Software pela quantificação de sua funcionalidade externa –Usado como prova de conceito –Y = número de defeitos esperados para o projeto –COMU-TRI: Y = 95 –MAPA-TRI: Y = 88 –NAVE-TRI: Y = 719 –ROTA-TRI: Y = 125

15 Estimativas de Recursos Necessários COCOMO (Cost Constructive Model): –Computa o esforço e custo de desenvolvimento de software como uma função de tamanho de programa expresso em linhas de código estimadas –Usado como prova de conceito –Y = número de defeitos esperados para o projeto –COMU-TRI: 4 pessoas / 4 meses –MAPA-TRI: 5 pessoas / 4 meses –NAVE-TRI: 5 pessoas / 4 meses –ROTA-TRI: 4 pessoas / 4 meses

16 Métricas Aplicadas no Código NAVE-TRI: –CR (Comments Ratio): É a razão de comentários por linha de código –avEIAV (Explicity Analize all Variables): Conta o número de variáveis declaradas e não inicializadas –avULVFP (Unused Local Variables and Formal Parameters): Conta o número de variáveis que não são utilizadas.

17 Métricas Aplicadas no Código NAVE-TRI:

18 Métricas Aplicadas no Código MAPA-TRI: –LOC (Lines of Code): número de linhas de código de cada classe. –NOA (Number of Atributes): número de atributos de cada classe. –PPrivM (Percentage of Private Members): percentagem de elementos, dentro de cada classe, que são privados, ou seja, que só podem ser acessados pela própria classe

19 Métricas Aplicadas no Código MAPA-TRI:

20 Aplicação da Técnica FTA Fault Tree Analysis Postula-se que o sistema falhou de um certo modo e tenta-se determinar que formas de componentes do sistema contribuíram para a ocorrência dessa falha

21 Aplicação da Técnica FTA CNS-T FALHA NA ORIENTAÇÃO DO VEÍCULO NAVE FALHA NO FORNECIMENTO DAS COORDENADAS COMU FALHA NO RECEBIMENTO DE COORDENADAS DA VIGILANTE MAPA MAPA FORNECIDO INCORRETO ROTA FALHA NO CÁLCULO DA ROTA

22 Aplicação da Técnica FTA Probabilidades: NAVE = 0,02 MAPA = 0,01 COMU = 0,01 ROTA = 0,02 CNS-T = 0,02+0,01+0,01+0,02=0,06

23 Conclusão Houve o entendimento maior sobre métricas e sobre o desenvolvimento de um plano de métricas para um projeto de software Aprendemos a utilizar ferramentas que representam o estado da arte para medir Qualidade, Confiabilidade e Segurança de Software Estudamos Ponto de Função e COCOMO a fim de estimar os recursos necessários para os sub-sistema Usamos a ferramenta Together no âmbito de aplicação de métricas no código que implementa o sistema Aprendemos a técnica FTA


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