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A santificada morte de José

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Apresentação em tema: "A santificada morte de José"— Transcrição da apresentação:

1 A santificada morte de José

2 Texto tirado do livro: “A Vida de São José”, revelada à Irmã Maria Cecília Baij. Tradução: Moisés Gomes Balthazar.

3 Atenção: Todos os artigos disponíveis neste sítio são de livre cópia e difusão desde que sempre sejam citados a fonte

4 Observação: Como eu citei a fonte tive a liberdade de montar e divulgar este trabalho, pelo bem da Evangelização e a Santificação das pessoas, dando o direito também a você para divulgar livremente...

5 O texto é muito bonito e atraente, por isso, não vale a pena resumir ou cortar pedaços, e sendo desta forma, não tirei nem acrescentei nada...

6 Deixe avançar automaticamente...

7 Peça a graça do Espírito Santo...

8 São José morreu no dia 19 de março, aos 61 anos aproximadamente.

9 Havendo atingido o cume da santidade conforme lhe determinara o Senhor,

10 e todos os méritos correspondentes,

11 o Altíssimo houve por bem separar a sua alma do corpo

12 e enviá-la ao seio dos Patriarcas e a eles transmitisse a notícia da próxima libertação,

13 através da obra da Redenção da humanidade.

14 José sentia aproximarem-se os últimos instantes e ouvia suaves e doces cânticos,

15 que, ternamente,

16 convidavam sua alma para o seio de Abraão.

17 Sentia-se cada vez mais inflamado pelo amor a Deus,

18 tão grande que verdadeiramente o consumia.

19 Teve um extraordinário êxtase e permaneceu por horas desfrutando as delícias do paraíso,

20 em sagrados colóquios com o Senhor.

21 Voltando a si,

22 a duras penas,

23 conseguiu falar c om Maria e Jesus que estavam a seu lado.

24 Solicitou que o perdoassem pelas falhas cometidas durante o longo período de convivência o que fez entre lágrimas.

25 Mostrou-se grato por toda a caridade que havia tido,

26 pela grande paciência com suas faltas,

27 pelos benefícios que lhe haviam proporcionado

28 e, por todas as graças que solicitaram a Deus por ele.

29 Agradeceu profusamente os cuidados mostrados e assistência durante sua longa enfermidade.

30 Em seguida,

31 rendeu graças ao Redentor pela redenção que faria da humanidade e por todo o sofrimento que já tivera,

32 e que teria ainda, para consecução desta tão grande obra.

33 Finalmente, em sinal de seu grande amor por Maria,

34 fez recomendações a Jesus em favor dela,

35 embora desnecessárias.

36 Mostrou a Ela o seu grande compadecimento pelo que ainda deveria enfrentar por ocasião da paixão e morte de Jesus,

37 época em que Ela estaria completamente só,

38 imersa em um grande mar de dores e atribulações.

39 Jesus então confirmou para ele a sua posição de defensor e protetor dos agonizantes,

40 notícia que o santo recebeu com grande alegria.

41 Depois disso,

42 solicitou as bênçãos de Jesus e Maria.

43 Todavia, ambos desejavam, na verdade, que ele os abençoasse,

44 mentor que era a eles destinado pelo Pai Celeste.

45 E ele o fez, com grande carinho e ternura,

46 recebendo deles também as bênçãos que lhes solicitara que o cobriram de alegria.

47 Mesmo reduzido à agonia, entre dores,

48 permanecia inflamado de amor por Deus,

49 mantendo os seus olhos para o alto

50 ou então fixando Maria e Jesus como que confirmando estar tendo assistência de seus dois tesouros terrenos.

51 A cada respiração pronunciava os nomes do Senhor,

52 de Jesus e Maria,

53 com indescritível doçura.

54 Segurando a mão de José e mantendo a cabeça próxima a dele,

55 Jesus falava sobre a infinita bondade, o amor e as grandes obras do Pai Celeste.

56 Essas palavras penetravam na alma do agonizante,

57 aumentando ainda mais o seu amor.

58 Chegado o ultimo e derradeiro instante de seu pai,

59 Jesus convidou sua abençoada alma a deixar seu invólucro humano

60 e a recebeu em suas santas mãos,

61 consignando-a então aos anjos celestes para que a conduzissem ao Seio de Abraão.

62 Com convite tão terno e amável,

63 o santo expirou invocando ainda os nomes do Senhor, Maria e de Jesus,

64 Salvador e Redentor da humanidade.

65 Até mesmo o seu ultimo suspiro representou um extraordinário ato de amor por Deus.

66 Tendo em suas mãos a alma de José,

67 Jesus permitiu que Maria tivesse um vislumbre dela para que se consolasse da morte de seu tão querido marido.

68 E Ela pode sentir aquela presença santa,

69 tão rica em merecimentos,

70 condecorada de virtudes e graças.

71 Esses fatos realmente a confortaram pela perda sofrida.

72 Rendeu então suas graças ao Senhor pelo alegre vislumbre que tivera da santificada alma de José.

73 O santo faleceu em uma sexta-feira, dia 19 de março, aproximadamente aos 61 anos.

74 Seu corpo inanimado apresentava tal beleza que lembrava até um anjo do céu com odor extremamente suave.

75 Espalhou-se por toda a cidade a notícia da morte de José

76 e ele foi chorado por muitos, especialmente amigos e mais chegados.

77 Comentavam suas virtudes,

78 não tendo havido pessoa que se exprimisse em sentido contrário,

79 pois todos conheciam suas virtudes e raras qualidades.

80 No caminho para o local de sepultamento,

81 grande multidão amiga acorreu para poder vê-lo pela ultima vez

82 e dar-lhe honroso sepultamento.

83 Todos admiravam sua beleza e choravam ternamente,

84 nominando-o de verdadeiro homem de Deus, profundo seguidor das Leis divinas.

85 Maria e Jesus também acompanhavam o cortejo

86 juntamente com pessoas amigas e devotas que os consolavam.

87 Seguiram também junto todos os anjos que cantavam louvores a ambos,

88 não ouvidos pelos demais presentes,

89 mas sim, apenas por eles.

90 O próprio ar era sereno e tranqüilo,

91 pode-se dizer até mesmo sorridente.

92 No final das cerimônias habituais,

93 pássaros cantavam festivamente,

94 o que causava espécie de admiração a todos os presentes,

95 que também sentiam o suave odor que exalava do corpo santo.

96 Terminadas as funções cerimoniais e religiosas,

97 segundo as leis e ritos hebraicos,

98 Maria e Jesus retornaram a sua casa,

99 onde novamente tiveram consolação e conforto dos amigos e vizinhos mais chegados.

100 No instante em que o santo expirava,

101 ocorreram outras mortes em Nazaré e também em outras regiões seguidoras das leis ditadas pelo Senhor a Moisés no deserto.

102 E o Senhor informou José a esse respeito,

103 enquanto elas ainda se encontravam agonizantes.

104 Ele então pediu que Ele lhes concedesse a paz eterna,

105 Representando o seu papel de protetor.

106 E Deus o atendeu e concedeu a salvação a todos em razão dessas súplicas,

107 pois o Senhor não deixava de atender seus pedidos.

108 Como poderia mesmo recusar-se a isso,

109 se aquelas súplicas vinham de alma tão santa, leal e amorosa,

110 que atendera a todas as Suas ordens com humildade e resignação

111 e que imitara com perfeição os magníficos exemplos de Seu Unigênito e de Sua Mãe,

112 e que havia sido sempre rigoroso servidor de sua Lei?

113 OBRIGADO, SENHOR


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