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CESUSC CURSO DE ADMINISTRAÇÃO

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Apresentação em tema: "CESUSC CURSO DE ADMINISTRAÇÃO"— Transcrição da apresentação:

1 CESUSC CURSO DE ADMINISTRAÇÃO
ADMINISTRAÇÃO DA PRODUÇÃO E OPERAÇÕES I TÓPICO 03 PREVISÃO DE DEMANDA Prof. Dr. Ricardo Martins Cury

2 INTRODUÇÃO Para que o gestor da operação tome uma boa decisão é necessário que ele tenha uma visão, a mais clara possível, de futuro, para que a decisão tomada hoje seja adequada, não ao presente, mas ao momento no futuro em que a decisão de fato tomar efeito. Essa visão de futuro necessária vem exatamente das previsões. Essa é a importância das previsões para um bom processo de tomada de decisões em operações. Como diferentes decisões tem inércias decisórias diferentes, previsões de diferentes horizontes são necessárias para um adequado suporte a decisão.

3 DEFINIÇÕES Previsões são estimativas de como o mercado vai se comportar no futuro, são especulações sobre o potencial de compra do mercado. Metas são as parcelas desse potencial de compra do mercado que a empresa deseja atender podendo ter um objetivo motivacional, de incentivo à maior proatividade dos vendedores, por exemplo.

4 ERROS COMUNS EM PREVISÕES
Erro 1: confundir previsões com metas e subseqüentemente, considerar as metas como se fossem previsões; Erro 2: gastar tempo e esforço discutindo se se acerta ou erra nas previsões, quando o mais relevante é discutir o quanto se está errando e as formas de alterar processos envolvidos, de forma a reduzir esses erros;

5 ERROS COMUNS EM PREVISÕES
Erro 3: levar em conta nas previsões que servirão para apoiar as decisões apenas um número. Previsões para operações devem sempre ser consideradas com dois números: a previsão em si e uma estimativa do erro desta previsão; Erro 4: desistir ou não se esforçar o suficiente para melhorar os processos de previsão por não se conseguir acertar as previsões, quando em operações, não se necessita ter previsões perfeitas, mas previsões consistentemente melhores que as da concorrência.

6 ERROS E PREVISÕES

7 A IMPORTÂNCIA DOS ERROS NAS PREVISÕES
A importância dos erros de previsão reside no fato de que é das estimativas de erros que derivarão decisões importantes quanto aos “colchões” de segurança que serão dimensionados para a operação (na forma de estoques ou tempos ou capacidade extra) de forma a torná-la capaz de fazer frente as incertezas, mantendo níveis desejados de serviços aos clientes.

8 INÉRCIA E PROCESSO DECISÓRIO
Nos processos decisórios, em geral, diferentes decisões tem inércias diferentes, ou seja, requerem diferentes períodos de tempo para tomarem efeito. É necessário considerar um horizonte de curto prazo para que a partir desse se tomem boas decisões de inércia pequena, um horizonte médio para a consideração de decisões de inércia média e um horizonte longo suportar decisões de inércia maior.

9 INÉRCIA E PROCESSO DECISÓRIO

10 EFEITOS DE AGREGAÇÃO NO HORIZONTE DE PLANEJAMENTO

11

12 TRATAMENTO DE INFORMAÇÕES EM PREVISÕES

13 MÉTODOS QUALITATIVOS EM PREVISÕES DE DEMANDA
Método Delphi: tipicamente envolve de 6 a 12 especialistas no processo. Passos: Propõe-se ao grupo uma pergunta específica sobre a variável que se quer prever; Coletam-se as opiniões de forma sigilosa e individual; Tratamento estatístico das opiniões e retorno ao grupo; Solicita-se ao grupo para refazer suas estimativas; Recolhem-se e realimentam-se interativamente as opiniões até que o processo de convergência das opiniões atinja um nível desejado.

14 MÉTODOS QUALITATIVOS EM PREVISÕES DE DEMANDA
Júri de executivos: procura capturar a opinião em pequenos grupos, em geral, de executivos de nível alto sobre alguma variável que se pretenda prever; Força de vendas: cada vendedor ou representante de força de vendas emite sua estimativa localizada e desagregada. O composto agregado de todas as estimativas desagregadas é tomado como estimativa global;

15 MÉTODOS QUALITATIVOS EM PREVISÕES DE DEMANDA
Pesquisa de mercado: esse método solicita diretamente dos possíveis clientes e consumidores sua intenção de compra futura; Analogia histórica: este método qualitativo procura identificar produtos similares dos quais se possuem dados para, por analogia, melhor estimar a demanda.

16 ETAPAS DE UM MODELO DE PREVISÃO
Um modelo de previsão da demanda pode ser dividido em cinco etapas básicas. Inicialmente define-se o objetivo do modelo, com base na qual coletam-se e analisam-se os dados, seleciona-se a técnica de previsão mais apropriada, calcula-se a previsão de demanda e, como forma de controle, monitoram-se e atualizam-se os parâmetros empregados no modelo por meio da análise do erro de previsão.

17 ETAPAS DE UM MODELO DE PREVISÃO

18 CUIDADOS BÁSICOS EM PREVISÕES DE DEMANDA
Quanto mais dados históricos forem coletados e analisados, mais confiável a técnica de previsão será; Os dados devem buscar a caracterização da demanda pelos produtos da empresa, que não é necessariamente igual as vendas passadas, pois pode ter ocorrido falta de produtos, postergando as entregas ou deixando de atendê-las;

19 CUIDADOS BÁSICOS EM PREVISÕES DE DEMANDA
Variações extraordinárias da demanda, como promoções especiais ou greves devem ser analisadas e substituídas por valores médios, compatíveis com o comportamento normal da demanda; O tamanho do período de consolidação dos dados tem influência direta na escolha da técnica de previsão mais adequada, assim como na análise das variações extraordinárias.

20 PREVISÕES BASEADAS EM SÉRIES TEMPORAIS
MATERIAL ANEXO PG 69 A 80 TUBINO

21 MANUTENÇÃO E MONITORAMENTO DO MODELO
MATERIAL ANEXO PG 83 A 85 TUBINO


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