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UM CAMINHO PARA A CONFIABILIDADE

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Apresentação em tema: "UM CAMINHO PARA A CONFIABILIDADE"— Transcrição da apresentação:

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2 UM CAMINHO PARA A CONFIABILIDADE
ANÁLISE DE FALHAS UM CAMINHO PARA A CONFIABILIDADE

3 Análise de Falhas Motivação:
Necessidade crescente de respostas confiáveis por parte das organizações na entrega de seus produtos e serviços; Minimização dos impactos negativos que suas atividades geram nas partes interessadas ao negócio; Melhorias gerais na confiabilidade operacional; Oportunidades de ampliação do conhecimento nas atividades operacionais; Desenvolvimento e capacitação dos recursos humanos.

4 Análise de Falhas Todos estes aspectos reunidos por si só mostram o desafio das organizações. Moubray (2000) destaca a importância de se levar em conta o contexto operacional para a compreensão dos desafios que as grandes operações estão sujeitas. Outro fator destacado pelo autor é o aumento da complexidade dos equipamentos mais modernos na gestão da confiabilidade operacional. Esforço necessário (a começar pelo nível Gerencial)  Promover ganhos de confiabilidade via Análise de Falhas!

5 Análise de Falhas Para termos a dimensão do esforço necessário para reduzir falhas que provocam danos diversos a empresas e à sociedade, é preciso avaliarmos como está o nível do tratamento de falhas dentro da Organização. Segundo o documento nacional da ABRAMAN (2011), os parques industriais têm convivido com 28,8% de Manutenção Corretiva, ou seja, as quebras e falhas representam quase 1/3 do esforço das atividades de Manutenção. Esta tendência tem se mantido durante anos, o que pode demonstrar um foco inadequado nos combates a falhas dentro das empresas.

6 Análise de Falhas As falhas estão muito perto de nós, enquanto integrantes da sociedade e como consumidores, podendo ser traduzidas em diversos impactos e gerando perdas de diversas dimensões.

7 Análise de Falhas

8 Análise de Falhas

9 Análise de Falhas IMPORTÂNCIA DE UM SISTEMA DE ANÁLISE DE FALHA
... Ohno (1988) tomando o modelo japonês de produção: Combater as perdas existentes nas operações que só geram custos e consequências negativas, reduzindo eficiência e produtividade das empresas, considerando toda a sorte de falhas e seus aspectos e impactos. Pelo lado positivo  Falhas = Enorme oportunidade de melhoria. Oportunidade de desenvolver seus sistemas de análise de falhas e melhoria da confiabilidade para tornar suas operações mais estáveis  redução de custos e aumento de lucratividade. Desafio para os Gestores: Mensurar estas ações e traduzi-las em resultados palpáveis!

10 Análise de Falhas O CONCEITO DE FALHA
Segundo Campos (1994) uma falha operacional ou anomalia é qualquer desvio das condições normais de operação, considerando condições normais de operação a produção de resultados que estejam dentro de expectativas de confiabilidade. Do ponto de vista da gestão das instalações operacionais, podemos definir falha como a forma pela qual um item perde sua condição para cumprir suas funções. Assim temos duas características importantes: Toda falha funcional inicia-se com um pequeno sinal estabelecendo aí uma falha que podemos chamar de falha potencial. Análise de Falhas

11 Análise de Falhas Na figura abaixo temos a fase chamada P-F, onde uma falha potencial irá se transformar em falha funcional, caracterizando a perda de função de uma máquina, equipamento ou instalação:

12 Análise de Falhas Sobre o conceito exposto é importante considerar que toda falha ou anomalia, em maior ou menor grau, apresenta uma natureza potencial que pode ser observada e tratada, evitando a falha em si ou minimizando seus efeitos. Por esta razão a existência, nas empresas, de uma cultura voltada para a aplicação de metodologia e ferramentas de estudo de falhas, bem como o esforço de análise e tratamento de falhas em qualquer organização é tão importante.

13 Porque os sistemas falham?
Análise de Falhas Porque os sistemas falham? “Quando existe uma produção de um produto ou operação de um serviço, existe a probabilidade de ocorrência de falhas”. (Slack et al – 2002)

14 Porque os sistemas falham?
Análise de Falhas Porque os sistemas falham? Falhas podem custar caro não só financeiramente, mas socialmente. Por outro lado, nem todas as falhas têm impactos significativos, o que sugere que devemos ter uma prioridade em descrever atividades críticas para um sistema e a partir daí, analisar aqueles modos de falhas com consequências médias e graves (OZEKI e ASAKA, 1990).

15 Mas porque os sistemas falham?
Análise de Falhas Mas porque os sistemas falham? Slack et al (2002) adverte que os motivos são diversos e podemos destacar os mais importantes: Falha no projeto; Falha Humana; Falha de fornecedores. Ainda segundo Slack et al (2002) pode-se considerar que uma falha pode ter mais de uma origem ou forma combinada das possibilidades apontadas acima.

16 Porque os sistemas falham?
Análise de Falhas Porque os sistemas falham? Falha no Projeto: Falha no projeto das máquinas ou instalações, na origem do projeto/produto ou processo mal elaborado cujos sistemas e seus componentes – máquinas, dispositivos, instalações ou pessoal não possuem características ou condições necessárias para uma dada função. Ex.: Uma operadora de telefonia cuja infraestrutura de sinal apresenta problemas pode impactar diversos clientes e empresas e as consequências disso para imagem, marca e reputação desta operadora podem ser desastrosas.

17 Porque os sistemas falham?
Análise de Falhas Porque os sistemas falham? II) Falha humana: Onde a atuação ou intervenção do ser humano e o seu comportamento acabam por promover falha do sistema. Ex.: Falta de treinamento e capacitação para uma dada tarefa, falha na comunicação, falha no cumprimento de procedimento operacional, desatenção, etc.

18 Porque os sistemas falham?
Análise de Falhas Porque os sistemas falham? III) Falha de fornecedores: Geradas por materiais aplicados ou no nível de informação prestada às atividades operacionais. São falhas que vem com os materiais, insumos e serviços que compramos, com projetos e equipamentos que adquirimos. Quanto maior o grau de dependência do fornecedor e produto/serviço mais sujeito a falhas podemos estar. Ex.: Uso de material com prazo de validade expirado ou sem aprovação do setor de Qualidade.

19 O processo de análise de falhas
No modelo japonês de produção, as falhas são vistas como uma oportunidade de análise crítica para que a mesma falha não ocorra nunca mais (Ohno, 1998). Nesta filosofia buscam-se as causas raiz com profundidade através de métodos de análise de falhas e com seus históricos, que são também uma valiosa fonte de ensinamento e aprendizagem, modificando nossas ações de prevenção e tornando-as mais eficazes com o tempo.

20 Análise de Falhas Segundo Martins e Laugeni (2005), análise de falhas é uma técnica utilizada para prevenir ou para analisar não conformidades em projetos, processos e produtos. Numa visão mais preventiva, este tipo de metodologia deve levar em conta sete fases: Especificação do problema; Determinação das hipóteses de causas; Verificação das hipóteses com a especificação do problema; Análise dos controles existentes que impedem a ocorrência de falhas; Avaliação dos índices de ocorrência, severidade, detecção e riscos das falhas; Desenvolvimento de ações corretivas e preventivas; Acompanhamento da implementação das medidas para evitar ocorrência de falhas.

21 Análise de Falhas O processo de análise de falhas
Quando uma falha ocorre Entender exatamente porque ela ocorreu! Para isto há várias metodologias, onde destacam-se: Análise do efeito e modo de falhas (FMEA) Árvore de falhas (FTA) Considerando principalmente uma abordagem mais PROATIVA/PREVENTIVA do que REATIVA.

22 A identificação das causas fundamentais.
Análise de Falhas Nas organizações não é comum a aplicação de tais metodologias uma vez que em sua maioria convive-se com uma cultura de “apagar incêndios”. Para as organizações que desejam se livrar deste paradigma, é importante destacar que não há um melhor método de análise de falhas, sendo consenso entre os métodos: A identificação das causas fundamentais. Na estruturação de uma sistemática de análise de falhas, cada organização deve desenvolver um modelo de abordagem próprio, de forma que se torne uma cultura, um valor organizacional.

23 Uma boa sistemática de falhas:
Análise de Falhas Uma boa sistemática de falhas: Pressupõe a existência de um processo sequencial que permita uma boa condução de análises; Aplicação de ferramentas de análise; Necessidade de se aliar um processo e ferramentas de análise específica para os casos mais complexos – multicausal – onde o desenvolvimento do processo de análise seja elaborado por equipes, pela complexidade do fato. É uma questão de escolhas de abordagem, onde a separação entre causa simples e causa complexa vai determinar a extensão do processo de análise.

24 Análise de Falhas

25 Uma boa sistemática de falhas:
Análise de Falhas Uma boa sistemática de falhas: É importante estabelecer dentro da sistemática de análise de falhas um processo de priorização. Muitas vezes nos deparamos com situações que ocorrem simultaneamente e que requerem um esforço de equipe, mobilização para análise das falhas e combate a causas fundamentais. Assegurar que a causa imediata é conhecida para poupar tempo e esforços desnecessários buscando algo que já conhecemos deve ser entendido por todos que trabalham com análise de falhas.

26 Análise de Falhas OZEKI e ASAKA (1990) propõe um matriz que determina duas dimensões de priorização: 1 – Uma que prioriza o aspecto importância em termos de custos, tempo de paradas e perda de qualidade 2 – E outra que trata a dimensão urgência. Esta abordagem auxilia a equipe a priorizar seus esforços deixando claro as reais prioridades de análise.

27 Análise de Falhas DESAFIO: possuindo um sistema de análise de falhas implantado, fazer com que as ações previstas para medidas de combate e prevenção sejam realmente aplicadas. A cultura para análise sistemática de falhas deve se converter em um processo contínuo, incluindo: Métodos Ferramentas Princípios Tarefas A seguir, quadro extraído de Kepner e Tregoe (1977), que mostra o processo e as ferramentas de apoio para o tratamento de falhas.

28 Análise de Falhas

29 Análise de Falhas Desta forma podemos considerar que não faltam ferramentas, metodologias e sugestão de estratégias que possibilitem as organizações estabelecer uma sistemática de análise de falhas, com vistas a obter aumento de confiabilidade e consequente obtenção de ganhos econômicos, financeiros e sociais. A questão importante é saber em que medida as empresas de fato possuem uma política gerencial voltada para análise de falhas com aplicação de métodos e ferramentas e qual o grau de implantação que esta política possui. Para responder a esta questão dentro de sua organização, temos 8 perguntas para refletir a respeito!

30 Análise de Falhas São elas:
A empresa possui processo formalizado de análise de falhas por meio de uma política escrita? A empresa possui um processo sistematizado de análise de falhas com acompanhamento gerencial periódico e como compromisso de agenda? A empresa possui equipe identificada e dedicada para análise de falhas e quem, quando da ocorrência de uma falha, se reúne para analisar essas ocorrências? A empresa tem estabelecido um critério bem definido de priorização de falhas que seja entendido por todos?

31 Análise de Falhas São elas:
5. Existe uma infraestrutura específica para o desenvolvimento das análises de falhas que pode ser traduzida por: salas de reuniões, computadores, flip charts, etc.? 6. A empresa possui um critério definido de abertura de análise de falhas que seja praticado e compreendido por todos? 7. As ações do plano de ação são acompanhadas em termos de suas efetividades para as medidas de combate às falhas? 8. Existe uma preocupação em garantir a retenção de conhecimento desenvolvido com os resultados das análises de falhas?

32 Análise de Falhas A grande oportunidade
Cada vez mais as exigências da confiabilidade operacional irão aumentar, considerando aspectos da mudança de comportamento do mercado tendo em vista o ciclo de vida curto dos produtos, avanços tecnológicos, responsabilidade social e meio ambiente; Dentro das atividades operacionais em geral e na manutenção industrial em particular, parece existir um enorme espaço para melhorar a confiabilidade através da análise sistemática de falhas, considerando todo um processo de análise.

33 Análise de Falhas A grande oportunidade
A análise de falhas é um processo! Sistemática: Identificação das falhas Análise das falhas Medidas de combate para eliminar as falhas Acompanhamento para efetivação das ações propostas a fim de garantir a não reincidência. Falhas: Poucas empresas acompanham efetividade das ações propostas oriundas da análise; Acabam convivendo com muitas falhas repetitivas ao longo do tempo.

34 Análise de Falhas A grande oportunidade
As empresas deixam de aproveitar as oportunidades que a análise de falhas possibilita: Deixam de criar uma cultura prevencionista de falhas; Deixam de fomentar a ampliação e o desenvolvimento do conhecimento técnico operacional para seus recursos humanos.

35 Análise de Falhas A grande oportunidade
A análise de falhas dentro das organizações, como parte integrante de uma estratégia de gestão, deve ser uma fraqueza a ser enfrentada e que merece de fato, ser foco dos gestores e empresários. É cada vez mais importante para as atividades empresariais, a confiabilidade das operações em si, bem como seus impactos para as empresas e a sociedade em geral.

36 Análise de Falhas A grande oportunidade + CONFIABILIDADE

37 Engeman® CMMS – Ferramenta na estratégia de Análise de Falhas

38 Engeman® CMMS – Ferramenta na estratégia de Análise de Falhas

39 Engeman® CMMS – Ferramenta na estratégia de Análise de Falhas

40 Engeman® CMMS – Ferramenta na estratégia de Análise de Falhas

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