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Qualidade de Processo de Software CMM e CMMI Aldo Rocha.

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1 Qualidade de Processo de Software CMM e CMMI Aldo Rocha

2 2 Agenda CMM – Objetivos; – Maturidade de processos; – 5 níveis de maturidade; – Visão Geral – Nivel 2 CMMI

3 3 CMM O SW-CMM (Capability Maturity Model for Software) é um modelo de capacitação de processos de software, desenvolvido pelo SEI (Software Engineering Institute) e patrocinado pelo Departamento de Defesa Americano (DoD), para a avaliação da capacidade dos fornecedores de software deste último.

4 4 Objetivos Auxiliar o gerenciamento de mudança de processo; Fornecer uma estrutura básica para métodos confiáveis e coerentes de avaliação e organizações de software; Auxiliar a melhoria do processo interno de software; Fornecer um guia para empresas melhorarem o seu processo.

5 5 Conceitos sobre maturidade de Processos Processo de Software: É um conjunto de práticas, métodos,atividades usados para desenvolver software; Capacidade do processo de software: Descreve o alcance dos resultados esperados que podem ser obtidos com a utilização do processo de software; Maturidade do processo: é a extensão a qual o processo específico é definido, gerenciado, medido, controlado e efetivo;

6 6 Os 5 níveis de Maturidade

7 7 Visão geral do CMM

8 8 Estrutura

9 9 SW-CMM: Estrutura Para cada KPA há metas a serem alcançadas, que caracterizam o seu conteúdo, escopo e limite. Metas são usadas para determinar se a organização ou projeto efetivamente implantou a KPA em questão. Em uma avaliação de conformidade com o CMM, o mais importante é verificar se todas as metas da KPA foram atingidas

10 10 Nível 1 – Inicial O processo é informal e imprevisível, tanto positiva quanto negativamente; O desempenho é basicamente em função da competência e do heroísmo das pessoas que fazem o trabalho; Alta qualidade e desempenho excepcional são possíveis, mas dependente das pessoas; Os maiores problemas são gerenciais e não técnicos;

11 11 Nível 1 – Inicial O processo é uma caixa preta; Requisitos fluem para dentro do processo; Um produto de software é (normalmente) através de algum processo; O produto flui para fora do processo e (espera- se) funciona. O nível 1 não possui KPA`s; Vídeo Ilustrativo do nível 1.

12 12 CMM - Nível 2 – Repetível Sistema de gerenciamento de projeto em vigor; Desempenho é repetido; A necessidade predominante é estabelecer um gerenciamento de projeto eficaz; Os projetos de desenvolvimento de software são acompanhados e documentados; Práticas bem definidas e desenvolvidas em projetos anteriores podem ser repetidas;

13 13 CMM Nível 2 – Repetível O foco deste nível é a melhoria dos processos de gerência de projeto de software. A maior dificuldade encontrada está na mudança cultural e não com a implantação de novos processos; Sem conseguir comprometer a equipe e a alta direção é praticamente impossível continuar com um processo de implantação de mudanças.

14 14 CMM Nível 2 – Repetível O processo é um conjunto de caixas pretas com pontos de verificação definidos

15 15 CMM Nível 2 – Repetível Possui as seguintes KPA`s: – Gerência de requisitos; – Planejamento de projeto de software; – Acompanhamento e supervisão do projeto; – Gerência de subcontratação de software; – Garantia da qualidade de software; – Gerência da configuração de software.

16 16 CMM Nível 2 – Repetível Gerência de requisitos: Estabelecer um entendimento comum entre aquilo que o cliente está solicitando e o que será desenvolvido. Metas: – Documentar e controlar os requisitos do cliente – Planos, produtos e atividades são mantidos de forma consistente com os requisitos.

17 17 CMM Nível 2 – Repetível Gerência de projeto: Estabelecer planos razoáveis para desenvolver o software. Metas: – Desenvolver estimativas para o trabalho ser executado; – Determinar compromissos necessários; – Definir o plano para realizar o trabalho.

18 18 CMM Nível 2 – Repetível Acompanhamento e supervisão do serviço de software: Oferecer a visibilidade adequada para que possam ser tomadas decisões quando necessário. Metas: – Acompanhar e revisar resultados; – Ajustar os planos com base em resultados.

19 19 CMM Nível 2 – Repetível Garantia da qualidade de software: Oferecer gerenciamento com visibilidade apropriada no processo que está sendo utilizado. Metas: – Revisões e auditorias no produto de software afim de ratificar que estão em conformidade com os padrões e procedimentos aplicáveis. – Fornecer ao gerente do projeto o resultado da auditoria.

20 20 CMM Nível 2 – Repetível Garantia da qualidade de software: Oferecer gerenciamento com visibilidade apropriada no processo que está sendo utilizado. Metas: – Revisões e auditorias no produto de software afim de ratificar que estão em conformidade com os padrões e procedimentos aplicáveis. – Fornecer ao gerente do projeto o resultado da auditoria.

21 21 Software CMM Software CMM Systems Security Engineering CMM Systems Security Engineering CMM Systems Engineering CMM Systems Engineering CMM People CMM People CMM SECM (EIA 731) SECM (EIA 731) Integrated Product Development CMM Integrated Product Development CMM Software Acquisition CMM Software Acquisition CMM Diferentes estruturas, formatos, termos, maneiras de medir maturidade Causa confusão, especialmente quando mais de um modelo é utilizado Difícil de integrar em um único programa de melhoria Histórico Proliferação de Modelos e Padrões em diversas áreas

22 22 CMMI É um modelo que descreve orientações para a definição e implantação de processos. O modelo não descreve processo algum, são orientações definidas através das práticas especificadas.

23 23 CMMI: Conceitos Básicos Área de Processo (Process Area – PA): práticas relacionadas em uma área que, quando executadas de forma coletiva, satisfazem um conjunto de metas consideradas importantes para trazer uma melhoria nessa área. Metas Específicas: se aplicam a uma PA e tratam de características que descrevem o que deve ser implementado para satisfazer essa PA. São utilizadas nas avaliações para auxiliar a determinar se a PA está sendo satisfeita.

24 24 CMMI: Conceitos Básicos Práticas Específicas: atividades que são consideradas importantes na satisfação de uma meta específica associada. Metas Genéricas: aparecem em diversas PAs. Práticas genéricas: oferecem uma institucionalização que assegura que os processos associados com a PA serão eficientes, repetíveis e duráveis. Produtos de trabalho típicos: exemplos de saídas de uma prática específica ou genérica. Sub-práticas: descrições detalhadas que fornecem um direcionamento para a interpretação de práticas específicas ou genéricas.


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