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Análise Ambiental Interna

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Apresentação em tema: "Análise Ambiental Interna"— Transcrição da apresentação:

1 Análise Ambiental Interna
Professor Fernando Castro Vieira Filho

2 Professor Fernando Castro Vieira Filho
Atividades: Ambiente Interno; Perfil do Consumidor; Concorrência; Fornecedores; Produtos Substitutos; Professor Fernando Castro Vieira Filho

3 Ambiente Interno A análise do ambiente interno tem por finalidade colocar em evidência as deficiências e qualidades da empresa que está sendo analisada, ou seja, os pontos fortes e fracos da empresa deverão ser determinados diante da sua atual posição produto- mercado.

4 AMBIENTE EXTERNO AMBIENTE INTERNO EMPRESA TENDÊNCIAS GOVERNAMENTAIS
TENDÊNCIAS CULTURAIS CLIENTES AMBIENTE INTERNO CONCORRENTES EMPRESA FORNECEDORES TENDÊNCIAS TECNOLÓGICAS TENDÊNCIAS ECONÔMICAS

5 OBJETIVO A Análise Ambiental Interna tem por objetivo identificar forças capazes de enfrentar as ameaças ou aproveitar as oportunidades e identificar fraquezas a serem sanadas; Então a Análise Ambiental Interna é dependente da Análise Ambiental Externa.

6 "Uma empresa não se define pelo seu nome, estatuto ou produto que faz; ela se define pela sua missão. Somente uma definição clara da missão é razão de existir da organização e torna possíveis, claros e realistas os objetivos da empresa”. Peter Drucker.

7 FLUXOGRAMA Fluxograma para a Análise Ambiental Interna
Conclusão para determinação das estratégias Síntese das Ameaças e Oportunidades dos fatores de competitividade Análise de fortes e fracos em relação aos fatores diretos (ameaças) Análise de fortes/fracos em relação aos fatores indiretos (ameaças/oportunidades) Identificação de Alternativas factíveis de correção dos frascos Fluxograma para a Análise Ambiental Interna

8 ANÁLISE Oportunidade; Ameaça; Pontos Fortes; Pontos Fracos;
Ponto Neutro;

9 Oportunidade: O desenvolvimento do comércio eletrônico (e-commerce) que está em grande crescimento, dependendo do produto que você comercializa pode ser uma oportunidade para diversificar seu canal de venda. Ameaça: Seus principais concorrentes comercializam e divulgam a prestação de serviços pela internet, e este tipo de serviço é possível orçar on-line. E você até hoje não possui nem um site institucional.

10 Ponto Forte: É a diferenciação conseguida pela empresa que lhe proporciona uma vantagem operacional no ambiente empresarial (variável controlável) 1. Informatização do TCE (bases de dados, internet, intranet...); 2. Qualificação do pessoal e formação multidisciplinar do corpo técnico; 3. Orientação e treinamento aos jurisdicionados e assessoramento a outros órgãos, tais como: Ministério Público e Justiça Eleitoral; 4. Programa de qualidade; 5. Descentralização da auditoria (Serviços Regionais); 6. Reconhecimento da qualidade dos trabalhos realizados pelo corpo técnico; 7. Estabilidade, garantias funcionais, bom ambiente e normas éticas definidas (Código de Ética); e 8. Auditoria anual em todo o universo dos jurisdicionados.

11 Ponto Fraco: É uma situação inadequada da empresa que lhe proporciona uma desvantagem operacional no ambiente empresarial (variável controlável) 1. Morosidade no trâmite procedimental dos julgamentos, na definição e implantação de novas metodologias; 2. Deficiência na comunicação interna: na divulgação das políticas e interação entre setores e servidores; 3. Deficiência no planejamento e na execução das rotinas e das melhorias; 4. Divulgação insatisfatória das atividades e decisões junto à população; 5. Ausência de política de recursos humanos; 6. Deficiência do sistema jurisprudencial; e 7. Deficiência do sistema de acesso à legislação.

12 Ponto Neutro: O planejamento estratégico é um sistema que considera a empresa como um todo. E como tal deve considerar todos os seus componentes e partes (subsistemas) visando formar o todo unitário. Portanto, não se podem deixar partes de fora do sistema. E, as vezes temos dificuldade de saber se determinada variável, componente ou item é um ponto forte ou fraco da empresa.

13 Principais Fatores do Ambiente Interno
Aspectos organizacionais: rede de comunicação; estrutura da organização; registro dos sucessos; hierarquia de objetivos, política, procedimentos e regras; habilidade da equipe administrativa. (Case Multinacionais) Aspectos do pessoal: relações trabalhistas; práticas de recrutamento; programas de treinamento; sistema de avaliação de desempenho; sistema de incentivos; rotatividade e absenteísmo. (Gestão de Pessoas)

14 Principais Fatores do Ambiente Interno
Aspectos de marketing: segmentação do mercado, estratégia do produto, estratégia de preço, estratégia de promoção, estratégia de distribuição. Aspectos de produção: layout das instalações da fabrica; pesquisa e desenvolvimento; uso de tecnologia; aquisição de matéria-prima; controle de estoques; uso de subcontratação. Aspectos financeiros: liquidez; lucratividade; atividades; oportunidades de investimento; Produtividade;

15 Perfil do Consumidor É fácil traçar o Perfil do Consumidor?

16 Traçar o perfil do consumidor não é uma tarefa fácil
Traçar o perfil do consumidor não é uma tarefa fácil. Hoje em dia não basta você categorizar pela idade, renda mensal, sexo ou cidade. As gerações são outras, os interesses são variados, os sonhos são outros; Criar um relacionamento com seus clientes pelas redes sociais parece ser simples. Mas o que você vai abordar, por exemplo, aos seus seguidores no Twitter? Apenas lançar promoções para quem der RT de alguma frase sua? Bem provável que isso vá proporcionar alguns follows, mas eles lhe serão fieis e realmente se tornarão seus clientes? O que eles querem ouvir?

17 Perfil e Avaliação Qualitativa dos Clientes
Não adianta só produzir é necessário estudar a melhor maneira de colocar o produto à disposição do consumidor. Então é necessário identificar os seguintes aspectos relacionamento dos consumidores

18 Principais fatores para entendermos o Consumidor:
Segmentação; Comportamento do Mercado; Marca;

19 Segmentação: [...] define segmentação de mercado como o processo de dividir mercados em grupos de consumidores potenciais com necessidades e/ou características semelhantes e que provavelmente terão comportamentos de compra semelhantes. Dias (2006, p. 18).

20 Segmentação: Kotler (2000) complementa ainda que normalmente a segmentação possibilita a avaliação de um grupo de pessoas com perfis e interesses convergentes, e conseqüentemente com preferências, poder de compra, localização geográfica e hábitos de consumo parecidos.

21 Segmentação Faz necessário: Melhorar o nível de serviço ou produtos;
Conhecer sues clientes; Mensurar as características dos clientes; Avaliar o mercado;

22 Segmentação: Portanto, a segmentação traz vantagens competitivas para as empresas, pois quanto maior o conhecimento em relação ao seu cliente, seus esforços de marketing serão direcionados e coesos aos objetivos traçados, o que aumenta a chance de obter sucesso no negócio.

23 Comportamento do Mercado:
Para compreender as necessidades de um consumidor vale ressaltar que o cliente é um pessoa ou unidade organizacional que desempenha um papel no processo ou transação com uma empresa ou organização.

24 Comportamento do Mercado:
Principais fatores que influenciam o consumidor: Status; Papéis sociais; Estilo de vida; Grupos de referencias; Entre outros.

25 Comportamento do Mercado:
Assim, o consumidor busca informações necessárias com o seu grupo de influência e avalia as várias opções de mercado, para então efetivar a tomada de decisão.

26 Comportamento do Mercado:
Portanto, um empresa que avalia corretamente os desejos e necessidades de um consumidor poderá fazer com que eles se tornem mais do que clientes fiéis, mas também advogados da marca, de modo que detenham um alto envolvimento emocional não somente com um produto, mas com uma marca em si e, por consequência, passarão a indicá-la para outras pessoas.

27 Marca: Segundo a American Marketing Association (AMA), “uma marca é um nome, termo, símbolo, desenho ou uma combinação desses elementos que deve identificar os bens ou serviços de um fornecedor ou grupo de fornecedores e diferenciá-los da concorrência”.

28 Marca:

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31 Marca: A marca possibilita a identificação dos consumidores, que na maioria das vezes buscam informações que poderão facilitar as suas escolhas e minimizar os riscos de uma aquisição. Kotler (2000) ressalta que a marca é responsável pela divulgação dos atributos e benefícios dos produtos, repassar os valores organizacionais, representar certa cultura e gerar identificação com o seu usuário.

32 Marca: Portanto, uma marca forte precisa atrair a atenção dos consumidores, ter um nome que facilite a memorização e ajude a comunicar o posicionamento do produto e, por fim, possibilitar a diferenciação dos produtos ofertados pelos concorrentes.

33 Pesquisa com Consumidor Mundial

34 Pesquisa com Consumidor Mundial

35 Pesquisa com Consumidor Bebidas e Sucos

36 Influência das Embalagens

37 Influência das embalagens
A embalagem foi criada com a finalidade de proteger, conter e viabilizar o transporte dos produtos; Evoluíram e passaram a tem funções de conservar, expor e principalmente vender os produtos;

38 Influência das embalagens
Hoje as embalagens é uma importante ferramenta de Marketing, por atrai o consumidor por meio do seu visual atraente e comunicativo principalmente na área alimentícia.

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40 Alguns tipos de embalagens

41 Influência das embalagens
O Marketing atua na composição das embalagens, estudando as diversas formas para apresentá-las adequadamente a seu público-alvo.

42 Influência das embalagens
Pode torna parte fundamental de um produto, tornando-o mais versátil, seguro e fácil de usar; Afetam nas decisões de compras; Fortalecimento da Marca; Desejo de compra; Valorização e credibilidade do produto;

43 Influência das embalagens
Embalagem é o veículo que permite ao produto chegar ao consumidor (MESTRINER, 2202).

44 Influência das embalagens
Rótulo: Faz parte da embalagem, é o componente em que traz as informações do produto.

45 Influência das embalagens
Rótulo deve conter: Marca nominal; Símbolo; Nome e endereço dos distribuidores; Tamanho; Usos recomendados; Informações nutricionais; Entre outras.

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47 Informações Nutricionais

48 Estratégia de similaridade

49 Rótulos históricos

50 Alterações de cores para conquistar o consumidor

51 Rótulos com desins arrojados

52 Case O perfil do Consumidor no Sector de Lacticínios e as Estratégias de Marketing para o Século XXI

53 Análise da Concorrência
Ameaça de novos entrantes; Ameaça de Produtos ou Serviços Substitutos; Poder de negociação dos compradores; Poder de negociação dos fornecedores; Rivalidade entre os atuais concorrentes;

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55 Para obter precisão no mapeamento da concorrência deve-se compreender com clareza toda a “cadeia de valor da indústria” que é formada basicamente por clientes, parceiros e fornecedores. Um dos principais desafios do “marketeiro” está em descobrir os pontos fortes e fracos de cada concorrente com o simples objetivo de premeditar seus próximos passos.

56 Esta previsibilidade possibilita a calibragem, ou refinamento, do plano de marketing e a comunicação a fim de bloquear, ou neutralizar, o impacto dos programas de marketing e vendas dos concorrentes. Uma forma prática para criar um monitor é relacionar seus concorrentes relativamente ao valor agregado versus sua participação de mercado.

57 Concorrentes com bom custo beneficio Premium
Participação de mercado Alto volume Reconhecimento da Marca Diferenciais competitivas: Tecnologia Marca desejada Produto Inovador Benefícios relevantes ALTO VALOR AGREGADO Concorrentes com bom custo beneficio Premium Concorrentes que vendem preço Concorrentes desposicionados BAIXO CUSTO ALTO CUSTO Despreza rentabilidade Baixa retenção de Clientes Baixa Qualidade de forma geral Baixo volume de vendas Sem estratégias bem definidas BAIXO VALOR AGREGADO

58 Intensidade da Rivalidade entre os Concorrentes Existentes
Disputa por posição

59 Fornecedores

60 Relacionamento dos Fornecedores
Marinho (2001) esclarece que há três estratégias de aquisição possíveis, quando se trata da relação comercial entre empresa e fornecedor: Tradicional; Contratual; Parceria;

61 Relacionamento dos Fornecedores
A estratégia de aquisição mais utilizada pelas empresas ainda é a que enfatiza o menor preço. Esta estratégia, denominada tradicional, coloca fornecedor e comprador em posições antagônicas e conflituosas, transformando-os em adversários. São enfatizados os preços baixos e cada uma das partes pressiona a fim de obter vantagens imediatas, mesmo que isso impossibilite os negócios futuros.

62 Relacionamento dos Fornecedores
Uma segunda estratégia de aquisição é denominada estratégia contratual, que é baseada em um acordo de fornecimento, assinado por ambas as partes após exaustivas negociações. A partir deste acordo, cada uma das partes passa a ser obrigada a cumprir determinadas cláusulas contratuais.

63 Relacionamento dos Fornecedores
Já no sentido de aprimoramento das relações, surge um novo paradigma de aquisição, que impõe a necessidade de se estabelecer regimes de parceria, como única forma de se obter vantagens competitivas. Nessa relação de parceria, comprador e fornecedor trabalham em conjunto, predominando a cooperação e o compartilhamento.

64 Relacionamento dos Fornecedores
Aliança Estratégica: A formalização de alianças logísticas sinérgicas entre fornecedores e clientes assume um papel de grande importância no panorama econômico contemporâneo, pois, diferente de uma simples relação de fornecimento e/ou prestação de serviço (relação focal), explora os vários pontos de contato (fortalezas) que ambas as empresas possuem (relação multifocal) proporcionando ganhos com a otimização dos processos produtivos e logísticos da cadeia de abastecimento.

65 Relacionamento dos Fornecedores
Aliança Estratégica: Para Thompson e Formby (1998): “[...] as alianças estratégicas são acordos entre empresas onde o objetivo é a cooperação de conhecimentos para a obtenção de vantagem competitiva sustentável”.

66 Relacionamento dos Fornecedores
Aliança Estratégica se classificam em duas classes: Contratuais; joint ventures

67 Relacionamento dos Fornecedores
Contratuais Aliança contratual é qualquer forma de relacionamento cooperativo entre duas ou mais empresas, gerenciada mediante contratos, com o propósito de planejar, projetar, desenvolver, produzir e comercializar produtos ou serviços, e onde não se cria uma nova empresa para gerenciar a relação.

68 Relacionamento dos Fornecedores
Join ventures Joint ventures é uma forma de associação cooperativa de duas ou mais empresas, podendo ser definitiva ou não, com o propósito de planejar, projetar, desenvolver, produzir e comercializar produtos ou serviços. As joint ventures, ao contrário das alianças contratuais, envolvem a criação de uma nova empresa para gerenciar essa relação.

69 Relacionamento dos Fornecedores
Evolução da relação cliente-fornecedor

70 Relacionamento dos Fornecedores
Principais Vantagens Competitivas Identificadas

71 Dificuldades no fornecimento
Dificuldades encontradas no fornecimento de produtos ou serviços: ANVISA; Beiras alfandegárias; Importações; Logística; Fontes confiáveis; Leis e Normativas;

72 Produtos Substitutos O que são produtos substitutos?

73 A ANVISA define que produtos ou equipamentos substitutos são normalmente os similares, não necessariamente com as mesmas características (com todos os acessórios), mas aqueles que têm a mesma função, mesma utilização, portanto, substituíveis. Os produtos substitutos, por sua vez, influenciam a indústria oferecendo uma alternativa de preço-desempenho capaz de afetar o nível de lucratividade das empresas participantes. Assim, “quanto mais atrativa a alternativa de preço-desempenho oferecida pelos produtos substitutos, mais firme será a pressão sobre os lucros da indústria.” (PORTER, 1986, p. 39).

74 Produtos substitutos limitam o potencial de retorno de um mercado porque estabelecem um teto nos preços do mercado. Se o produto ou serviço substituto consegue mostrar um ganho na relação custo/benefício quando comparado aos atuais produtos, a ameaça que oferece é ainda maior. Produtos substitutos afetam o mercado quando: Estão sujeitos a tendências que melhorarão sua competitividade em preço; Provocam inovações tecnológicas; Produzem mudanças significativas em custos relativos e qualidade.

75 A ameaça de um produto substituto é forte quando:
O ganho na relação custo/benefício do produto substituto é alto; A lucratividade desse mercado na produção de produtos substitutos é elevada; Os custos de troca pelo comprador do produto são baixos;

76 OBRIGADO


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