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TÉCNICAS DE FORMAÇÃO DE PREÇO DE VENDA

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ANÁLISE FINANCEIRA CONCEITUA Ç ÃO: Demonstrações financeiras: demonstrações formais elaboradas pela Contabilidade destinadas a divulgação externa, a saber:

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Apresentação em tema: "TÉCNICAS DE FORMAÇÃO DE PREÇO DE VENDA"— Transcrição da apresentação:

1 TÉCNICAS DE FORMAÇÃO DE PREÇO DE VENDA
Aula 1 – António Albano Baptista Moreira

2 Aula 13 – 01/11/2012 OBJETIVOS Formação preço Mark-ups

3 Material de apoio Cópias de apostilas, indicação de capítulos de livros, sites, etc. Uso do site, Login e senha Como usar

4 Ao final o que levaremos ?
CONTABILIDADE REGISTROS

5 De que se trata ... Nesta disciplina, o aluno ampliará sua visão sistêmica da empresa, através da compreensão dos fundamentos de finanças e seu papel como gestor do processo, atuando sobre os conceitos e práticas, atuando nos pontos de convergência entre finanças e o marketing. Por meio de exercícios e a aplicação dos conceitos em cases, desenvolverá atividades no campo da economia, matemática financeira e contabilidade gerencial. Em relação à análise financeira, atuará sobre os conceitos de liquidez, endividamento, rotação e lucratividade, ampliando a visão com o estudo das técnicas como Du Pont, Ebitda e Balanced ScoreCard. Atuará ainda sobre os fundamentos do planejamento, desenvolvendo previsões operacionais, métodos quantitativos históricos e pesquisa de mercado. Compreenderá os conceitos que envolvem o controle de custos na organização e sua relação com o investimento e a lucratividade empresarial frente às estratégias mercadológicas. Entenderá o preço como componente estratégico dos negócios e seu impacto no resultado. O aluno compreenderá importantes conceitos sobre macro e micro economia, o sistema financeiro nacional e o mercado de capitais, bem como terá noções de direito tributário, melhorando sua forma de gerir os negócios.

6 Competências Nº Descrição Nív el 1
Compreender as demonstrações financeiras básicas. F 2 Analisar estrategicamente a relação preço/volume/margem 3 Compreender a estrutura de custos de uma organização e seu impacto na formação do preço de venda 4 Compreender os componentes e objetivos do preço N 5 Compreender margem de contribuição e ponto de equilíbrio

7 Competências Descrição Nível 6 Compreender as diretrizes do Sistema Tributário Nacional e a tributação de pessoa jurídica N 7 Realizar o planejamento financeiro de curto e longo prazo. 8 Compreender o ambiente econômico brasileiro e os principais componentes do Sistema Financeiro Nacional. I 9 Compreender o valor do dinheiro no tempo e operações financeiras no mercado contemporâneo 10 Calcular os principais indicadores de avaliação da estrutura financeira de uma empresa.

8 Apoio bibliográfico Bibliografia Básica
GITMAN, L. J. Princípios de Administração Financeira. São Paulo: Harbra, 1997. BERNARDI, Luiz Antonio. Política e formação de preços: uma abordagem competitiva, sistêmica e integrada. 2ª edição.São Paulo: Atlas, 1998. MARION, José Carlos. Contabilidade empresarial. 9ª edição. São Paulo: Atlas, 2002

9 Apoio bibliográfico Bibliografia Complementar Referência
PUCCINI, A L. Matemática financeira, objetiva e aplicada. São Paulo: Saraiva, 1999. ASSAF NETO, A. Matemática financeira e suas aplicações. São Paulo: Atlas, 1998. MARTINS, Eliseu. Contabilidade de Custos. 6ª edição. São Paulo: Atlas,2003 CASTRO, A. B. Procedimento Administrativo Tributário. São Paulo: Atlas, 1996

10 Apoio bibliográfico - Livros de trabalho
TÍTULO AUTOR/EDITORA

11 BASES TECNOLÓGICAS TRABALHADAS Nºs COMPETÊNCIAS ENVOLVIDAS
Nossos encontros DATA BASES TECNOLÓGICAS TRABALHADAS Nºs COMPETÊNCIAS ENVOLVIDAS OBSERVAÇÕES 09/08 Apresentação individual e da disciplina, formas de avaliação, contrato pedagógico, organização geral. A importância das informações financeiras para a gestão e sua relação com Marketing, preços. TODAS DE FORMA GERAL AULA EXPOSITIVA DIALOGADDA COM APOIO AUDIOVISUAL E TRABALHOS EM EQUIPE 16/08 Competência 1 ­ Contabilidade gerencial ­ Relatórios financeiros básicos e suas inter-relações ­ Balanço Patrimonial ­ Demonstração do Resultado do Exercício ­ Demonstração dos Fluxos de Caixa COMPETÊNCIA 1 23/08 30/08 Competência 2 ­ Relação Preço x Volume x Margem; ­ Relação Preço x Valor; ­ Conceito do grau de alavancagem operacional empresarial COMPETÊNCIA 2 06/09

12 BASES TECNOLÓGICAS TRABALHADAS Nºs COMPETÊNCIAS ENVOLVIDAS
DATA BASES TECNOLÓGICAS TRABALHADAS Nºs COMPETÊNCIAS ENVOLVIDAS OBSERVAÇÕES 13/09 Competência 3 ­ A função do controle de custos na organização. ­ Gastos: custos, despesas e investimentos. ­ Classificação dos custos e despesas: diretos e indiretos, fixos e variáveis. ­ Formas de custeio: direto, por absorção, departamentalização, ABC, etc. ­ Calcular o preço de venda de um produto, mercadoria ou serviço ­ Cálculo do Mark-Up; COMPETÊNCIA 3 AULA EXPOSITIVA DIALOGADDA COM APOIO AUDIOVISUAL E TRABALHOS EM EQUIPE 20/09 Competência 4 ­ Curva Oferta x Demanda; ­ Compreender a relação entre posicionamento e precificação ­ Estratégias mercadológicas e de precificação; ­ Preço como componente estratégico; ­ Impacto do preço na estratégia e no resultado da empresa; COMPETÊNCIA 4 22/09 SABADO LETIVO COMPETNCIAS 1 A 4 REVISÃO 27/09 AVALIAÇÃO INDIVIDUAL COMPETÊNCIAS 1 A 4 ENTREGA DO CHTAE 04/10 Competência 5 ­ Cálculo da Margem de Contribuição ­ Cálculo do Ponto de Equilíbrio COMPETÊNCIA 5 06/10 TODAS AS MINISTRADAS AJUDA NO TRABALHO EM EQUIPE

13 BASES TECNOLÓGICAS TRABALHADAS Nºs COMPETÊNCIAS ENVOLVIDAS
DATA BASES TECNOLÓGICAS TRABALHADAS Nºs COMPETÊNCIAS ENVOLVIDAS OBSERVAÇÕES 11/10 Competência 6 ­ Direito Tributário, conceito, finalidade e evolução. ­ Diretrizes do Sistema Tributário Nacional. Princípios tributários. Elementos tributários: base de calculo, alíquota, lançamento, cobrança. ­ Tributação de pessoa jurídica. ­ SIMPLES ­ Tributos federais: base de cálculo, alíquotas, isenções exclusões. ­ Tributos estaduais: base de cálculo, alíquotas, isenções exclusões. ­ Tributos municipais: base de cálculo, alíquotas, isenções exclusões. COMPETÊNCIA 6 AULA EXPOSITIVA DIALOGADDA COM APOIO AUDIOVISUAL E TRABALHOS EM EQUIPE 18/10 Competência 7 ­ Fundamentos de planejamento ­ Previsões operacionais, métodos quantitativos históricos e pesquisa de mercado. ­ Orçamentos operacionais e financeiros ­ Fluxo de caixa projetado ­ Fontes de financiamento COMPETÊNCIA 7 25/10 Competência 8 ­ Ambiente Econômico Brasileiro ­ Visão sistêmica da empresa ­ O que é administração financeira. ­ Funções do administrador financeiro ­ Pontos de convergência entre finanças x marketing ­ Componentes do Sistema Financeiro Nacional Sistema Financeiro Nacional, estrutura e instituições e funções. Mercados financeiros: capital, monetário, câmbio e crédito. Mercado de capitais: principais títulos e bolsa de valores COMPETÊNCIA 8

14 01/11 Competência 9 ­ O valor do dinheiro no tempo ­ Operações financeiras no Mercado Contemporâneo ­ Matemática financeira, notação, diagrama de fluxo de caixa ­ Juros simples e compostos ­ Operações de capitalização e desconto ­ Séries uniformes (rendas) antecipadas e postecipadas ­ Tabelas de índices de financiamento ­ Taxas de juros: taxas efetiva, proporcional e equivalente, nominal e real, bruta e líquida. COMPETÊNCIA 9 AULA EXPOSITIVA DIALOGADDA COM APOIO AUDIOVISUAL E TRABALHOS EM EQUIPE 08/11 Competência 10 ­ Análise financeira, análise horizontal e vertical ­ Indicadores: liquidez, endividamento, atividade (rotação) e resultado (lucratividade e rentabilidade) ­ Critérios subjetivos em uma análise financeira empresarial ­ Outras análises: Du Pont, EVA, Ebitda, Balanced Score Card ­ Análise e condições de crédito; COMPETÊNCIA 10 22/11 APRESENTAÇÃO DOS TRABALHOS COMPETÊNCIAS 1 A 10 TRABALHOS EM EQUIPE, CHTAE 24/11 SABADO LETIVO COMPETÊNCIAS 5 A 10 REVISÃO 29/11 AVALIAÇÃO INDIVIDUAL ENTREGA DO CHTAE 06/12 RECONSTRUÇÃO TODAS AS COMPETÊNCIAS

15 Nºs COMPETÊNCIAS AVALIADAS INSTRUMENTOS DE AVALIAÇÃO
DATA Nºs COMPETÊNCIAS AVALIADAS INSTRUMENTOS DE AVALIAÇÃO 13/09 Competência 1 e 2 Trabalho individual CHTAE 3 horas 27/09 COMPETÊNCIAS 1 A 4 INDIVIDUAL ESCRTIA TRABALHO INDIVIDUAL CHTAE 3 HRS 01/11 Competências 5 e 7 Trabalho em equipe CHTAE 4 hrs 29/11 COMPETÊNCIAS 5 A 10 TRABALHO INDIVIDUAL CHTAE 4 HRS

16 ­ Contabilidade gerencial
Conteúdo Programático Competência 1 ­ Contabilidade gerencial ­ Relatórios financeiros básicos e suas inter-relações ­ Balanço Patrimonial ­ Demonstração do Resultado do Exercício ­ Demonstração dos Fluxos de Caixa Competência 2 ­ Relação Preço x Volume x Margem; ­ Relação Preço x Valor; ­ Conceito do grau de alavancagem operacional empresarial Competência 3 ­ A função do controle de custos na organização. ­ Gastos: custos, despesas e investimentos. ­ Classificação dos custos e despesas: diretos e indiretos, fixos e variáveis. ­ Formas de custeio: direto, por absorção, departamentalização, ABC, etc. ­ Calcular o preço de venda de um produto, mercadoria ou serviço ­ Cálculo do Mark-Up;

17 ­ Curva Oferta x Demanda;
Conteúdo Programático Competência 4 ­ Curva Oferta x Demanda; ­ Compreender a relação entre posicionamento e precificação ­ Estratégias mercadológicas e de precificação; ­ Preço como componente estratégico; ­ Impacto do preço na estratégia e no resultado da empresa; Competência 5 ­ Cálculo da Margem de Contribuição ­ Cálculo do Ponto de Equilíbrio Competência 6 ­ Direito Tributário, conceito, finalidade e evolução. ­ Diretrizes do Sistema Tributário Nacional. Princípios tributários. Elementos tributários: base de calculo, alíquota, lançamento, cobrança. ­ Tributação de pessoa jurídica. ­ SIMPLES ­ Tributos federais: base de cálculo, alíquotas, isenções exclusões. ­ Tributos estaduais: base de cálculo, alíquotas, isenções exclusões. ­ Tributos municipais: base de cálculo, alíquotas, isenções exclusões.

18 ­ Fundamentos de planejamento
Conteúdo Programático Competência 7 ­ Fundamentos de planejamento ­ Previsões operacionais, métodos quantitativos históricos e pesquisa de mercado. ­ Orçamentos operacionais e financeiros ­ Fluxo de caixa projetado ­ Fontes de financiamento Competência 8 ­ Ambiente Econômico Brasileiro ­ Visão sistêmica da empresa ­ O que é administração financeira. ­ Funções do administrador financeiro ­ Pontos de convergência entre finanças x marketing ­ Componentes do Sistema Financeiro Nacional Sistema Financeiro Nacional, estrutura e instituições e funções. Mercados financeiros: capital, monetário, câmbio e crédito. Mercado de capitais: principais títulos e bolsa de valores

19 ­ O valor do dinheiro no tempo
Conteúdo Programático Competência 9 ­ O valor do dinheiro no tempo ­ Operações financeiras no Mercado Contemporâneo ­ Matemática financeira, notação, diagrama de fluxo de caixa ­ Juros simples e compostos ­ Operações de capitalização e desconto ­ Séries uniformes (rendas) antecipadas e postecipadas ­ Tabelas de índices de financiamento ­ Taxas de juros: taxas efetiva, proporcional e equivalente, nominal e real, bruta e líquida. Competência 10 ­ Análise financeira, análise horizontal e vertical ­ Indicadores: liquidez, endividamento, atividade (rotação) e resultado (lucratividade e rentabilidade) ­ Critérios subjetivos em uma análise financeira empresarial ­ Outras análises: Du Pont, EVA, Ebitda, Balanced Score Card ­ Análise e condições de crédito;

20 Material adicional Livros digitalizados

21 Na internet ... Links de páginas, blogs, etc

22 Retomando ... Serão retomados assuntos vistos na aula anterior

23 O que responder Contabilidade gerencial Relatórios financeiros básicos
e suas inter-relações Balanço Patrimonial DRE Demonstração do Resultado do Exercício [DGR] Demonstração dos Fluxos de Caixa

24 Prof. Moacir Carneiro Junior
FORMAÇÃO DE PREÇO Prof. Moacir Carneiro Junior GESTÃO FINANCEIRA – Prof. M.Sc. Moacir Carneiro Junior

25 FORMAÇÃO DE PREÇOS As decisões de formação de preços podem seguir a dois métodos básicos: Orientado pelo Mercado; Orientado pelos Custos. GESTÃO FINANCEIRA – Prof. M.Sc. Moacir Carneiro Junior

26 CONCEITOS BÁSICOS - CUSTOS
Tradicionalmente os custos tem sido conceituados como o valor de todos os bens e serviços consumidos na produção de outros bens e serviços.

27 CONCEITOS BÁSICOS - CUSTOS
Exemplos de custos de produção: Matéria-prima consumida; Salário do supervisor industrial; Mão-de-obra direta; Depreciação de máquinas e equipamentos; Energia elétrica.

28 CONCEITOS BÁSICOS - DESPESAS
Valores de bens e serviços consumidos que NÃO estão diretamente relacionados com a produção de outros bens e serviços. Exemplos de despesas são: Salários da administração; Material de consumo - escritório da administração; Comissões de vendedores; Propaganda e publicidade; Despesas financeiras.

29 MULTIPLICADOR SOBRE CUSTOS MARK-UP
GESTÃO FINANCEIRA – Prof. M.Sc. Moacir Carneiro Junior

30 FORMAÇÃO DE PREÇOS – Mark-up
Mark-up (ou multiplicador sobre custos) é uma forma rápida para se calcular preços e venda a partir dos custos de cada produto ou serviço; Esta metodologia é utilizada tanto por grandes empresas quanto por microempresas. GESTÃO FINANCEIRA – Prof. M.Sc. Moacir Carneiro Junior

31 FORMAÇÃO DE PREÇOS – Mark-up
Os elementos constantes do Mark-up são os seguintes: Mark-up I – Despesas e margem de lucro Despesas Operacionais (Administrativas, Comerciais, Financeiras e outras despesas operacionais); Margem de Lucro Desejada. Mark-up II – Impostos sobre vendas ICMS; PIS e Cofins. GESTÃO FINANCEIRA – Prof. M.Sc. Moacir Carneiro Junior

32 FORMAÇÃO DE PREÇOS – Mark-up
O cálculo do Mark-up é extraído da Demonstração de Resultados – DRE; O Mark-up I parte do custo dos produtos e serviços vendidos, e o preço multiplicador adotado determina o preço de venda antes dos impostos sobre a venda; Este preço cobre, além dos custos, as despesas operacionais e a margem de lucro desejada. GESTÃO FINANCEIRA – Prof. M.Sc. Moacir Carneiro Junior

33 FORMAÇÃO DE PREÇOS – Mark-up
O Mark-up II parte do preço de venda sem impostos, para obter o preço de venda com impostos. Este é preço que interessa aos clientes e deve constar na lista de preços. GESTÃO FINANCEIRA – Prof. M.Sc. Moacir Carneiro Junior

34 Demonstrativo de Resultados
FORMAÇÃO DE PREÇOS – Mark-up Demonstrativo de Resultados Receita Bruta (Preço de venda com impostos) 120,00 (-) Impostos sobre a venda (20,00) = Receita Líquida 100,00 (-) Custo dos Produtos Vendidos (60,00) = Lucro Bruto / Margem de Contribuição 40,00 (-) Despesas Operacionais (28,00) = Lucro Antes do Imposto de Renda 12,00

35 Demonstrativo de Resultados
FORMAÇÃO DE PREÇOS – Mark-up Demonstrativo de Resultados % Receita Bruta (Preço de venda com impostos) 120,00 Mark-up II 1,20 (-) Impostos sobre a venda (20,00) = Receita Líquida 100,00 (-) Custo dos Produtos Vendidos (60,00) Mark-up I 1,6667 = Lucro Bruto / Margem de Contribuição 40,00 (-) Despesas Operacionais (28,00) = Lucro Antes do Imposto de Renda 12,00 Mark-up Total 2,00

36 FORMAÇÃO DE PREÇOS – Mark-up
Obtenção do Mark-up I 1,6667 Despesas e Margem de Lucro ( ) 40,00 (a) Preço de venda sem impostos 100,00 (b) Custo 60,00 (b – a) Mark-up I Preço de venda sem impostos : Custos (100 : 60) Obtenção do Mark-up II 1,20 Preço de venda com impostos 120,00 (a) Preço de venda sem impostos 100,00 (b) Mark-up II (a : b)

37 Obtenção do Mark-up Total
FORMAÇÃO DE PREÇOS – Mark-up Obtenção do Mark-up Total 2,00 Mark-up I 1,6667 (a) Mark-up II 1,20 (b) Mark-up Total (a x b) CONCLUSÃO: Sobre o valor do custo, deve-se aplicar o mark-up 2,00 (ou 200% sobre o custo) para se cobrir todos os gastos, inclusive impostos, para obtenção da margem desejada.

38 Demonstrativo de Resultados
Exemplo: A partir da DRE abaixo encontre o mark-up para definição do preço de venda (custo unitário de R$ 1.157,36 e margem de lucro desejada de 4,6%): Demonstrativo de Resultados Receita Bruta (Preço de venda com impostos) (-) Impostos sobre a venda ( ) = Receita Líquida (-) Custo dos Produtos Vendidos ( ) = Lucro Bruto/ Margem de Contribuição (-) Despesas Operacionais ( ) = Lucro Antes do Imposto de Renda (-) Impostos sobre o Lucro (30%) ( ) Lucro Após o Imposto de Renda GESTÃO FINANCEIRA – Prof. M.Sc. Moacir Carneiro Junior

39 Demonstrativo de Resultados
FORMAÇÃO DE PREÇOS – Mark-up Demonstrativo de Resultados % Receita Bruta (Preço de venda com impostos) - (-) Impostos sobre a venda ( ) 22,65% = Receita Líquida 100% (-) Custo dos Produtos Vendidos ( ) = Lucro Bruto/ Margem de Contribuição (-) Despesas Operacionais ( ) 15,60% = Lucro Antes do Imposto de Renda 4,40%

40 FORMAÇÃO DE PREÇOS – Mark-up
Obtenção do Mark-up I 1,2531 Despesas e Margem de Lucro (15,60 + 4,60) 20,20% (a) Preço de venda sem impostos 100,00% (b) Custo 79,80% (b – a) Mark-up I Preço de venda sem impostos : Custos (100:79,8) Obtenção do Mark-up II 1,20 Preço de venda com impostos 100,00% (a) Preço de venda sem impostos (100% - 22,65%) 77,35% (b) Mark-up II 1,2928 (a : b)

41 Obtenção do Mark-up Total
FORMAÇÃO DE PREÇOS – Mark-up Obtenção do Mark-up Total ? Mark-up I 1,2531 (a) Mark-up II 1,2928 (b) Mark-up Total 1,62 (a x b) CONCLUSÃO: Sobre o valor do custo unitário de R$ 1.157,36, deve-se aplicar o mark-up 1,62. O preço de venda unitário será 1.157,36 x 1,62 = R$ 1.875,00. Assim a empresa estará trabalhando com a margem de 4,6%.

42 Preço de venda sem impostos Preço de venda com impostos
FORMAÇÃO DE PREÇOS – Mark-up Preço de venda sem impostos Mark-up R$ 1.157,36 x 1,25313 = R$ 1.450,32 1,25313 Custo unitário Mark-up I Preço de venda com impostos Mark-up R$ 1.450,32 x 1,29282 = R$ 1.875,00 1,29282 Mark-up II

43 GESTÃO FINANCEIRA – Prof. M.Sc. Moacir Carneiro Junior
Exercício para ser entregue em equipe A Uma empresa tem os seguintes percentuais médios sobre vendas líquidas: Despesas Comerciais – 12% Despesas Administrativas – 17% Margem de Lucro – 17%. Pede-se: Calcule o mark-up I; Calcule o preço de venda sem impostos sabendo que o custo industrial é de R$ ,00. 43 GESTÃO FINANCEIRA – Prof. M.Sc. Moacir Carneiro Junior

44 FORMAÇÃO DE PREÇOS – Mark-up
Obtenção do Mark-up I Despesas e Margem de Lucro (a) Preço de venda sem impostos 100,00% (b) Custo (b – a) Mark-up I Preço de venda sem impostos : Custos (100:___) b) Sobre o valor do custo unitário de R$ , deve-se aplicar o mark-up ______. O preço de venda unitário será x ____ = R$ ________. Assim a empresa estará trabalhando com a margem de ____%.

45 ANÁLISE FINANCEIRA CONCEITUAÇÃO:
Demonstrações financeiras: demonstrações formais elaboradas pela Contabilidade destinadas a divulgação externa, a saber: Balanço Patrimonial, Demonstrações das Mutações do Patrimônio Líquido, Demonstração do Resultado e Demonstrações das Origens e Aplicações de Recursos. Além destas demonstrações, são elaborados diversos relatórios para uso interno que contêm informações gerenciais detalhadas.

46 Em certo sentido, pode-se dizer que a administração financeira começa onde termina a Contabilidade, quando os dados brutos fornecidos pela mesma devem ser transformados em informações que permitirão ao administrador financeiro: 1) avaliar a situação econômica-financeira da empresa, a formação do resultado, os efeitos de decisões tomadas anteriormente, etc.; 2) tomar novas decisões, corrigindo o rumo indesejado; e 3) desenvolver planos operacionais e de investimento.

47 Estrutura de capital: a combinação de diversas modalidades de capital de terceiros e capital próprio utilizados por uma empresa. Também chamada de estrutura financeira. O conjunto de títulos usados por uma empresa para financiar suas atividades de investimento; as proporções relativas de dívidas a curto prazo, dívida a longo prazo e capital próprio.

48 Análises financeiras: estudo das demonstrações financeiras de uma organização associada a um processo decisório. Cada agente abordará a empresa com determinado objetivo, e este determinará a profundidade e o enfoque da análise. Busca o levantamento a respeito da saúde financeira da empresa, representada pela sua liquidez e rentabilidade.

49 BALANÇO PATRIMONIAL Demonstração financeira que apresenta o valor contábil de uma empresa em certa data.

50 CIA. ALPHA

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52 ANÁLISE VERTICAL, HORIZONTAL E ÍNDICES ECONÔMICO-FINANCEIROS
ANALISE HORIZONTAL É realizada a partir de um conjunto de balanços e demonstrações de resultados consecutivos. Para cada elemento desses demonstrativos são calculados números índices, cuja base correspondente ao valor mais antigo da série. Desse modo a evolução de cada elemento patrimonial e de resultados ao longo de diversos períodos sucessivos. Contudo a análise horizontal nos mostra a evolução no tempo de cada elemento específico.

53 Se utilizássemos apenas as variações anuais para a evolução das receitas, não perceberíamos de imediato que, apesar de haverem declinado 30% as vendas do último ano foram superiores às dos três primeiros exercícios. Na verdade, 19t3 foi um ano excepcional e daí decréscimo verificado em 19t4.

54 ANÁLISE VERTICAL No balanço, a análise vertical fornece indicadores que facilitam a avaliação da estrutura do ativo (como os recursos estão sendo aplicados) e da suas fonte de financiamento. Esses indicadores correspondem às participações percentuais dos saldos das contas e dos grupos patrimoniais sobre o total do ativo (ou do passivo + patrimônio líquido).

55 Análise Vertical e Análise Horizontal
  Isoladamente, essas duas técnicas poderão induzir a erros de avaliação ou encobrir fatos importantes. Conjuntamente, essas técnicas se completam e permitem identificar aqueles elementos merecedores de uma investigação mais profunda para determinar as causas dos seus desvios e adotar medidas corretivas cabíveis.

56 ÍNDICES ECONÔMICO-FINANCEIROS
Os saldos do balanço e da demonstração do resultado podem ser inter-relacionado de inúmeras formas, cada qual fornecendo a visão de um aspecto específico da situação ou do desempenho da empresa. Cada índice fornece umas informação distinta daquelas que seriam obtidas avaliando isoladamente os seus componentes.

57 SITUAÇÃO FINANCEIRA A situação financeira da empresa refere-se à sua capacidade de liquidar os compromissos já assumidos e ao seu potencial de crédito junto aos fornecedores, instituições financeiras etc. Em outras palavras, a situação financeira correspondente à liquidez da empresa vista de forma bastante ampla.

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59 Índices de Solvência Expressos pelo número de vezes que o numerador contém o denominador, esses índices costumam ser avaliados pelo critério de “quanto maior melhor”. Estes índices não medem a efetiva capacidade da empresa liquidar seus compromissos nos vencimentos, mas apenas evidenciam o grau de solvência em caso de encerramento total das atividades.

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61 RENTABILIDADE   Neste grupo de informações encontramos dois conjuntos de índices que expressam as margens de lucratividade das vendas e as taxas de retorno sobre os recursos investidos. Obviamente quanto maiores forem esses índices, melhores serão as informações por eles transmitidas.

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66 1. Usuários das demonstrações financeiras
Ching sintetiza o interessa de cada um dos usuários das demonstrações financeiras na seguinte tabela: Usuário Questões Proprietários Rentabilidade, valor do negócio? Aumentar ou diminuir investimentos? Administradores Que operações devem ser incrementadas/ reduzidas? Fornecedores Aumentar ou diminuir crédito? Bancos Ceder empréstimos? Governo IR calculado corretamente? Funcionários A empresa é lucrativa? Concorrentes Vendas, margens de lucro, rentabilidade? Fonte: Ching, H.Y. Contabilidade & Finanças para não especialistas. Pág. 100 CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA GRÁFICA – PÓS GRADUAÇÃO – GESTÃO INOVADORA DA EMPRESA GRÁFICA SENAI - SP

67 1. Usuários das demonstrações financeiras
Podemos acrescentar mais um grupo de usuário: cliente. Rentabilidade? Capacidade de entrega dos produtos / serviços contratados? Qualquer que seja a necessidade do usuário, a análise das demonstrações financeiras permite avaliar: capacidade de liquidez – situação financeira estrutura patrimonial – origem dos recursos (capital próprio ou de terceiros). rentabilidade do negócio – retorno sobre o investimento realizado CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA GRÁFICA – PÓS GRADUAÇÃO – GESTÃO INOVADORA DA EMPRESA GRÁFICA SENAI - SP

68 2. Estrutura das demonstrações financeiras
Balanço Patrimonial Capital de terceiros Capital próprio Investimento Total CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA GRÁFICA – PÓS GRADUAÇÃO – GESTÃO INOVADORA DA EMPRESA GRÁFICA SENAI - SP

69 2. Estrutura das demonstrações financeiras
Despesas antecipadas – decorrem de pagamentos antecipados de despesas que gerarão benefícios no exercício futuro. Exemplos: seguros, assinaturas de revistas e jornais etc. Ativo Diferido – são os ativos intangíveis que contribuirão para a formação do resultado de mais de um exercício social. Exemplos: gastos com pesquisa e desenvolvimento de novos produtos, gastos pré-operacionais, gastos para implantação de sistemas etc. CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA GRÁFICA – PÓS GRADUAÇÃO – GESTÃO INOVADORA DA EMPRESA GRÁFICA SENAI - SP

70 2. Estrutura das demonstrações financeiras
Investimentos – i) participações permanentes em outras sociedades ou ii) outros ativos que não se destinam às operações (como obras de arte, terrenos). Os investimentos são avaliados por um dos 2 métodos: Custo – os valores de aquisição se alteram somente se há o reconhecimento de perdas permanentes. Equivalência Patrimonial. Equivalência patrimonial – os resultados e quaisquer variações patrimoniais de uma coligada ou controlada são contabilizados no momento de sua ocorrência (com base nas demonstrações de resultados das coligadas ou controladas). CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA GRÁFICA – PÓS GRADUAÇÃO – GESTÃO INOVADORA DA EMPRESA GRÁFICA SENAI - SP

71 3. Análise horizontal e vertical
Os valores absolutos dificultam a “leitura” das demonstrações financeiras. Análises horizontal e vertical acrescentam números relativos (%) aos absolutos. Na análise horizontal verifica-se a evolução – crescimento ou redução – de uma rubrica da demonstração financeira, de um período (mês, ano etc) para outro. A lei das S.A.s obriga que a publicação dos balanços contenha dados de 2 anos, permitindo, assim, analisar a evolução das contas, de um ano para outro. Na análise vertical verifica-se a participação relativa (%) de cada item - ativo, passivo ou despesa - sobre o total. CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA GRÁFICA – PÓS GRADUAÇÃO – GESTÃO INOVADORA DA EMPRESA GRÁFICA SENAI - SP

72 3. Análise horizontal CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA GRÁFICA – PÓS GRADUAÇÃO – GESTÃO INOVADORA DA EMPRESA GRÁFICA SENAI - SP

73 3. Análise horizontal CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA GRÁFICA – PÓS GRADUAÇÃO – GESTÃO INOVADORA DA EMPRESA GRÁFICA SENAI - SP

74 3. Análise vertical CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA GRÁFICA – PÓS GRADUAÇÃO – GESTÃO INOVADORA DA EMPRESA GRÁFICA SENAI - SP

75 3. Análise vertical CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA GRÁFICA – PÓS GRADUAÇÃO – GESTÃO INOVADORA DA EMPRESA GRÁFICA SENAI - SP

76 4. Análise através de índices
Consiste na relação entre contas ou grupo de contas do Balanço e da Demonstração de Resultado, a fim de se evidenciar a situação da empresa quanto a liquidez, estrutura de capital e rentabilidade. Comparação dos índices no tempo - A comparação de índices de dois períodos diferentes também enriquece a análise das demonstrações financeiras. A comparação com padrões do segmento propicia as melhores conclusões sobre a situação econômico-financeira, visto que, dependendo do negócio, a estrutura de capitais, bem como a liquidez podem assumir características distintas. Inúmeros são os índices possíveis de se calcular. A seguir, apresentamos alguns deles. CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA GRÁFICA – PÓS GRADUAÇÃO – GESTÃO INOVADORA DA EMPRESA GRÁFICA SENAI - SP

77 5. Índices de Liquidez Indicam a situação financeira de uma empresa, ou seja, a sua capacidade pagar as dívidas. Liquidez Corrente = Ativo Circulante(*) Passivo Circulante (*) (*) O circulante também é chamado de corrente Indica quanto a empresa possui no ativo circulante para cada $ de dívida no passivo circulante. Quanto maior, melhor é a capacidade de pagamento. CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA GRÁFICA – PÓS GRADUAÇÃO – GESTÃO INOVADORA DA EMPRESA GRÁFICA SENAI - SP

78 5. Índices de Liquidez Liquidez Seca = Disponível + Contas a Receber
Passivo Circulante Indica quanto a empresa possui em seus ativos mais líquidos – disponível, aplicações financeiras e valores a receber de clientes - para cada $ de dívida no passivo circulante. Quanto maior, melhor é a capacidade de pagamento. Se o índice de liquidez seca é ruim mas a empresa possui estoques de produtos acabados (não obsoletos ou deteriorados) em condições de venda rápida, pode indicar uma boa situação financeira. CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA GRÁFICA – PÓS GRADUAÇÃO – GESTÃO INOVADORA DA EMPRESA GRÁFICA SENAI - SP

79 5. Índices de Liquidez Liquidez Geral = Ativo Circulante + Realizável a longo prazo Passivo Circulante + Exigível a longo prazo Indica quanto a empresa possui em ativos de curto e longo prazos para cada $ de dívida total. Quanto maior, melhor é a capacidade de pagamento. CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA GRÁFICA – PÓS GRADUAÇÃO – GESTÃO INOVADORA DA EMPRESA GRÁFICA SENAI - SP

80 6. Índices de estrutura de capital
Endividamento = Capital de terceiros x 100 Patrimônio Líquido Indica a relação entre capital de terceiros e capital próprio. Quanto menor, melhor, pois menor é a dependência do capital de terceiros para a manutenção da operação e, consequentemente, menor é o nível de despesas financeiras. Entretanto, se o juro pago pelo capital de terceiros for menor do que lucro sobre o capital próprio, é vantajoso para a empresa (conceito de alavancagem financeira). CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA GRÁFICA – PÓS GRADUAÇÃO – GESTÃO INOVADORA DA EMPRESA GRÁFICA SENAI - SP

81 6. Índices de estrutura de capital
Composição do endividamento = Passivo circulante x 100 Capital de terceiro Indica a relação entre as dívidas de curto prazo e as dívidas totais. Quanto menor, melhor, pois significa que o pagamento da dívida ocorre em prazos mais longos. Os financiamentos de longo prazo tendem a ter um custo menor do que os de curto prazo, especialmente se captados em entidades como BNDES ou FINEP. CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA GRÁFICA – PÓS GRADUAÇÃO – GESTÃO INOVADORA DA EMPRESA GRÁFICA SENAI - SP

82 6. Índices de estrutura de capital
Imobilização do PL = Ativo Permanente x 100 Patrimônio Líquido Indica quanto do capital próprio está investido no ativo permanente. Quanto menor, melhor. Quando menor do que 100%, significa que o capital próprio, além de financiar os investimentos em ativo permanente, ainda gera recursos para o capital circulante. Em empresas de capital intensivo, como siderúrgicas, hidroelétricas etc, é normal que esse índice seja superior a 100%, ou seja, há necessidade de recursos de terceiros para investimento. CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA GRÁFICA – PÓS GRADUAÇÃO – GESTÃO INOVADORA DA EMPRESA GRÁFICA SENAI - SP

83 7. Índices de rentabilidade
Indicam o retorno dos investimentos realizados. Giro do ativo = Receita Líquida Ativo Total Indica quanto a empresa vendeu para cada $ de investimento total (próprio e de terceiros). Quanto maior, melhor. Quando se verifica uma redução nesse índice, de um período para outro, deve-se analisar a real causa. Uma hipótese seria a decisão da empresa de aumentar o preço de venda, com conseqüente redução nos volumes vendidos. Havendo manutenção ou aumento da margem líquida (próximo índice analisado), há ganho para a empresa (possivelmente provocado por reduções em custos fixos). CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA GRÁFICA – PÓS GRADUAÇÃO – GESTÃO INOVADORA DA EMPRESA GRÁFICA SENAI - SP

84 7. Índices de rentabilidade
Margem Líquida = Lucro Líquido x 100 Receita Líquida Indica quanto a empresa obtém de lucro para cada $ 100 vendidos. Quanto maior, melhor. CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA GRÁFICA – PÓS GRADUAÇÃO – GESTÃO INOVADORA DA EMPRESA GRÁFICA SENAI - SP

85 7. Índices de rentabilidade
Rentabilidade do Ativo = Lucro Líquido x 100 Ativo Total Indica quanto a empresa obtém de lucro para cada $100 de investimento total (próprio e de terceiros). Quanto maior, melhor. CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA GRÁFICA – PÓS GRADUAÇÃO – GESTÃO INOVADORA DA EMPRESA GRÁFICA SENAI - SP

86 7. Índices de rentabilidade
Rentabilidade do Patrimônio Líquido = Lucro Líquido x 100 PL Médio Patrimônio Líquido médio = (PL Inicial + PL Final) ÷ 2 Indica quanto a empresa obteve de lucro para cada $100 de capital próprio investido. Quanto maior, melhor. Representa a remuneração do capital próprio, que deve ser comparada com outros investimentos disponíveis no mercado, para avaliar a viabilidade de permanência no negócio. Evidente que a decisão deve levar em consideração o comportamento da rentabilidade no longo prazo, a fim de que não seja impulsionada por ocorrências anormais (tanto no mercado de atuação da empresa quanto nos alternativos como bolsa de valores, fundo de renda fixa etc). CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA GRÁFICA – PÓS GRADUAÇÃO – GESTÃO INOVADORA DA EMPRESA GRÁFICA SENAI - SP

87 6. Modelo Du Pont Consiste na análise de retorno do investimento sob 2 aspectos: margem e giro dos ativos. Esse desmembramento facilita a identificação das origens do resultado obtido e, consequentemente, as causas de eventuais problemas existentes. É também chamada de análise do ROI – Return on Investiment (ou simplesmente, retorno sobre o investimento). CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA GRÁFICA – PÓS GRADUAÇÃO – GESTÃO INOVADORA DA EMPRESA GRÁFICA SENAI - SP

88 6. Modelo Du Pont ROI 6% Margem 4% (x) Giro 1,5 (÷) (÷) (-) (+)
Lucro Líquido $ 1.440 (÷) Vendas $ Vendas $ Investimento (Ativo) $ (÷) Vendas $ (-) Custos e Despesas $ Ativo Permanente + Real. LP $15.600 Ativo Circulante $ 8.400 (+) Custo das Vendas $ Despesas Operacionais $ 1.080 Disponível $ 600 Depreciação $ 1.200 Juros $ 540 Contas a Receber $ 4.200 Imposto Renda $ 960 Receitas Financeiras ($180) Estoques $ 3.600 CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA GRÁFICA – PÓS GRADUAÇÃO – GESTÃO INOVADORA DA EMPRESA GRÁFICA SENAI - SP

89 7. Balanced Scorecard Sistema de avaliação de desempenho estruturado por Robert Kaplan (mesmo idealizador do ABC) e David Norton, iniciado em 1990. Estabelece o que deve ser medido – os fatores-chave estratégicos – e como as informações devem ser dispostas para que possam ter maior utilidade na gestão do negócio. De um sistema de avaliação de desempenho o BSC se transformou em um sistema de comunicação e alinhamento estratégico e, posteriormente, num sistema de gerenciamento da estratégia. CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA GRÁFICA – PÓS GRADUAÇÃO – GESTÃO INOVADORA DA EMPRESA GRÁFICA SENAI - SP

90 7. Balanced Scorecard O mapa estratégico permite à alta administração monitorar o cumprimento da estratégia estabelecida, analisando-se os negócios sob quatro perspectivas: Perspectiva Financeira Perspectiva dos Clientes Perspectiva de processos internos Perspectiva de aprendizado e crescimento CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA GRÁFICA – PÓS GRADUAÇÃO – GESTÃO INOVADORA DA EMPRESA GRÁFICA SENAI - SP

91 7. Balanced Scorecard Tradução da visão e estratégia – quatro perspectivas (*) Visão e estratégia (*)de Kaplan e Norton,The Balanced Scorecard Translating Strategy into Action, Boston: Harvard Business School Press, 1996. CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA GRÁFICA – PÓS GRADUAÇÃO – GESTÃO INOVADORA DA EMPRESA GRÁFICA SENAI - SP

92 7. Balanced Scorecard Perspectiva Financeira
Os indicadores financeiros devem expressar o tipo de decisão estratégica tomada. Os indicadores mais usuais são: crescimento e mix de receita, redução de custo e aumento de produtividade, utilização de ativos e estratégias de investimento. Além de medidas de resultado, devem ser definidos objetivos e medidas específicas, chamadas de medidas de tendência. A definição de prioridades é importante, a fim de que os gestores se decidam por alternativas de ação. CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA GRÁFICA – PÓS GRADUAÇÃO – GESTÃO INOVADORA DA EMPRESA GRÁFICA SENAI - SP

93 7. Balanced Scorecard Perspectiva de clientes
Os gestores têm que refletir sobre “como entregar mais valor ao cliente-alvo”, considerando atributos como: tempo, qualidade, desempenho e serviço e preço. Kaplan e Norton classificam esses atributos em 3 categorias: Atributos dos serviços ou produtos - funcionalidade, preço e qualidade. Relacionamento com o cliente (pré e pós-venda). Imagem e reputação da empresa. CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA GRÁFICA – PÓS GRADUAÇÃO – GESTÃO INOVADORA DA EMPRESA GRÁFICA SENAI - SP

94 7. Balanced Scorecard Perspectiva de Processos Internos
Os processos internos são estabelecidos de acordo com as necessidades dos clientes e as metas financeiras. No BSC, ganho de produtividade não é um objetivo em si. Assim, mudanças de processos só são implementadas se forem consideradas críticas para o sucesso da estratégia da empresa, numa visão de longo prazo. Os processos são organizados em quatro grupos: Gestão operacional – produção e entrega. Gestão de clientes – conquista e retenção de clientes, relacionamento com clientes etc. Inovação. Regulatórios – relação com a comunidade e o meio ambiente. CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA GRÁFICA – PÓS GRADUAÇÃO – GESTÃO INOVADORA DA EMPRESA GRÁFICA SENAI - SP

95 7. Balanced Scorecard Perspectiva de Aprendizado e Crescimento
De acordo com Kaplan e Norton, o aprendizado e o crescimento têm três origens: pessoas sistemas de informação estrutura e procedimentos organizacionais. Assim, os objetivos e medidas referentes a essa perspectiva se referem a: - treinamento, retenção e motivação de pessoal, - aperfeiçoamento de sistemas de informação e - aperfeiçoamento de rotinas e procedimentos organizacionais. CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA GRÁFICA – PÓS GRADUAÇÃO – GESTÃO INOVADORA DA EMPRESA GRÁFICA SENAI - SP

96 Fechar os conceitos

97 Para a próxima aula ...

98 OBA !!!...

99 Obrigado

100 BOA NOITE OBRIGADO !!!!


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