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Adesão ao tratamento farmacológico de pacientes com hipertensão arterial e /ou diabetes mellitus atendidos no Programa de Saúde da Família de Blumenau.

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1 Adesão ao tratamento farmacológico de pacientes com hipertensão arterial e /ou diabetes mellitus atendidos no Programa de Saúde da Família de Blumenau - SC. Prof.Dr.Ernani Tiaraju de Santa Helena Universidade Regional de Blumenau

2 Objetivos Estimar a prevalência da adesão ao tratamento farmacológico em pacientes com hipertensão arterial e/ou diabetes mellitus atendidos em unidades de saúde da família de Blumenau, SC.

3 Identificar as características sócio-demográficas dos pacientes hipertensos e diabéticos atendidos nas unidades de saúde da família. Descrever o comportamento e crenças dos pacientes em relação aos medicamentos prescritos. Avaliar a satisfação dos usuários hipertensos e diabéticos com a atenção à saúde prestada pelas unidades de saúde da família. Conhecer os principais fatores associados a não-adesão ao tratamento por medicamentos entre hipertensos e diabéticos atendidos nas unidades de saúde da família Propiciar subsídios para medidas de intervenção visando melhora do controle clinico destas doenças .

4 Metodologia Amostra: 718 pessoas entrevistadas (identificadas por amostragem aleatória estratificada) residentes em área de abrangência de 10 unidades do PSF. Variáveis de estudo: sócio-demográficas (sexo, idade, escolaridade, ocupação, classe econômica, entre outras)‏ estilo de vida (fumo, álcool, atividade física)‏ doença (tempo, outras doenças, transtornos mentais)‏ tratamento (número de medicamentos, classes terapêuticas, esquema terapêutico)‏ grau de satisfação com serviço. Variável dependente (não-adesão) foi medida pelo instrumento QAM-Q.

5 Análise Estatística descritiva
Estimou-se a prevalência de não-adesão (IC 95%)‏ Razão de Prevalência Análise estratificada Análise multivariada por regressão logística Nível de significância p<0,05)‏

6 Resultados Perfil das pessoas com HAS
sexo feminino (70,4%), idade média de 60,6 anos Brancas (80,7%)‏, Casadas (63,6%)‏ 13,1% relataram ser tabagistas 23,7% consumiam álcool O tempo médio de uso de medicamentos foi de 127,9 meses, em média 1,9 medicamentos monoterapia com IECA o esquema mais freqüente(19,1%)‏ 44,8% apresentaram transtorno mental comum. A prevalência de não adesão foi de 53% 69,3% tinham PA ≥ 140x90mmHg

7 Associação com não-adesão
Pertencer as classes econômicas C/D/E ser trabalhador em especial não qualificado precisar comprar seus medicamentos ter consultado a mais de 6 meses ter tido interrupção previa do tratamento tratamento há menos de 3 anos presença de transtorno mental comum

8 Perfil das pessoas com DM
idade média foi de 59,4 (± 13.51)‏ sexo feminino 67,4% cor branca 79,5% casadas 60,2% católicas 73,9 %. O tempo médio de uso de medicamentos foi de 103 meses, em média 4,9 medicamentos 70 usavam insulina, 226 sulfoniluréias e 183 biguanidas 26% com reações adversas A prevalência de não-adesão foi de 71,0% 51 % apresentaram glicemia capilar acima de 180 mg/dl

9 Associação com não-adesão
Cor (preta/parda)‏ Faixa etária mais jovem Número de medicamentos Reações adversa ter tido interrupção prévia do tratamento

10 Prevalência de TMC: 43,2% (IC95% 39,6-47,0)‏
Outros resultados Prevalência de TMC: 43,2% (IC95% 39,6-47,0)‏ Interações medicamentosas em pessoas idosas em tratamento para HAS e/ou DM(n=318): 592 tipos de medicamentos 295 interações medicamentosas em 152 idosos (média 1,9 interações)‏ 275(93,2%) foram moderadas e 20 (6,8%) severa ou muito severa Prevalência de interações foi de 0,93, (0,55 a 1,40 dependendo da unidade de saúde). Medicamentos mais frequentes: AAS (179, 30,2%), glibenclamida (71, 11,9%), enalapril (61, 10,3%) e hidroclorotiazida (46, 7,8%). Interação mais frequente: glibenclamida e hidroclorotiazida (33, 11,2%)‏

11 - Satisfação dos usuários
As pessoas com HAS e/ou DM atendidas em unidades de saúde da família se mostraram mais satisfeitas com as dimensões relacionais dos diversos componentes. Questões organizacionais (notadamente de acesso a especialidades e consultas) carecem de melhorias na opinião dos usuários.

12 Impactos do projeto O projeto permitiu a consolidação do Grupo Catarinense de Epidemiologia de Medicamentos enquanto coletivo de pesquisa, possibilitando a reunião regular de pesquisadores em torno de um projeto comum, facilitando seu reconhecimento na Universidade. Os contatos realizados com profissionais da Secretaria Municipal de Saúde, bem como acadêmicos dos cursos da Saúde da FURB anteriores, durante e ao termino da pesquisa contribuíram para a capacitação de recursos humanos. Os conhecimentos gerados são inovadores (não há estudo publicados sobre o tema em âmbito populacional no Brasil) e já estão sendo divulgados no meio científico, no serviço, bem como para a população em geral.

13 Produtos Desenvolvimento e Validação de Questionários (2)
Para medir adesão (QAM-Q)‏ Para medir satisfação dos usuários. Estes tipos de tecnologia “soft”, em geral, apresenta poucas possibilidades de patentes, ficando disponível para o uso da comunidade científica, bem como para os serviços, a partir de sua publicação. Para os serviços de saúde do SUS, em particular, os modelos de questionários serão disponibilizados pela internet no site do GCEM.

14 Tese de doutoramento(1)‏ TCC (graduação)‏(6)‏
Adesão ao tratamento farmacológico de pacientes com hipertensão arterial em unidades de saúde da família em Blumenau, SC TCC (graduação)‏(6)‏ Desenvolvimento e validação de questionário de satisfação dos usuários hipertensos em relação aos serviços de saúde do Programa Saúde da Família Adesão ao tratamento e satisfação com o serviço entre pessoas com diabetes mellitus atendidas no PSF em Blumenau, SC. Padrão de consumo e uso racional de medicamentos entre os diabéticos atendidos pelo programa de saúde da família de Blumenau-SC Interações medicamentosas em pessoas idosas com HAS e/ou DM usuários do PSF de Blumenau, SC. Transtornos mentais comuns em pessoas com HAS e/ou DM usuários do PSF de Blumenau, SC: prevalência e fatores associados Perfil de automedicação de pessoas com HAS e/ou DM atendidas em unidades de saúde da família de Blumenau, SC

15 Artigos(4)‏ Desenvolvimento e validação de questionário para medir adesão ao tratamento com medicamentos (Revista de Saúde Pública)‏ Adesão ao tratamento e satisfação com o serviço entre pessoas com diabetes mellitus atendidas no PSF em Blumenau, SC. (Revista ACM)‏ Prevalência de não-adesão ao tratamento em pessoas com hipertensão arterial atendidas no PSF, Blumenau, SC. (Revista AMB)‏ Fatores associados à não-adesão a medicamentos anti-hipertensivos em pessoas com hipertensão arterial sistêmica atendidas em unidades de saúde da família.(em tradução Journal of Human Hypertension)‏

16 Poster/Comunicação oral(8)‏
Adesão ao tratamento: proposta de articulação entre conceito e metodologia de medir adesão. Associação do grau de satisfação com o serviço de saúde e adesão ao tratamento de pacientes diabéticos atendidos no PSF em Blumenau, SC. Desenvolvimento e validação de questionário de satisfação dos usuários hipertensos em relação aos serviços de saúde do Programa Saúde da Família Satisfação de usuários com HAS e DM atendidos em unidades de saúde da família. Prevalência de não-adesão ao tratamento de pessoas com HAS e/ou DM atendidas no PSF, Blumenau, SC Não-adesão ao tratamento em pessoas com HAS atendidas no PSF: prevalência e fatores associados Interações medicamentosas em pessoas idosas com HAS e/ou DM usuários do PSF de Blumenau, SC. Transtornos mentais comuns em pessoas com HAS e/ou DM usuários do PSF de Blumenau, SC: prevalência e fatores associados.

17 Aplicabilidade para o SUS
Apesar de se mostrarem satisfeitas com os serviços (em particular no que tange a aspectos relacionais) as pessoas apresentaram baixa adesão e resultados clínicos insatisfatórios. Os resultados obtidos sugerem que as unidades de saúde da família necessitam receber maior aporte tecnológico para lidar com a não- adesão de seus pacientes crônicos. Coloca-se como desafio, a disseminação do conhecimento obtido através deste estudo entre as equipes no âmbito estadual, bem como o desenvolvimento de tecnologias próprias para melhorar a adesão de baixo custo e aplicáveis no cotidiano dos serviços.

18 Jornada Catarinense de Pesquisa de Medicamentos
Em março/2009 Jornada Catarinense de Pesquisa de Medicamentos Blumenau, SC


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