A apresentação está carregando. Por favor, espere

A apresentação está carregando. Por favor, espere

CONCEITOS  DIAGNÓSTICOS DE SEPSE E CHOQUE SÉPTICO EM PEDIATRIA: AJUDAM OU ATRAPALHAM A PRÁTICA CLÍNICA? Autora: Suzana Berlim Orientador: Alexandre Serafim.

Apresentações semelhantes


Apresentação em tema: "CONCEITOS  DIAGNÓSTICOS DE SEPSE E CHOQUE SÉPTICO EM PEDIATRIA: AJUDAM OU ATRAPALHAM A PRÁTICA CLÍNICA? Autora: Suzana Berlim Orientador: Alexandre Serafim."— Transcrição da apresentação:

1

2 CONCEITOS  DIAGNÓSTICOS DE SEPSE E CHOQUE SÉPTICO EM PEDIATRIA: AJUDAM OU ATRAPALHAM A PRÁTICA CLÍNICA? Autora: Suzana Berlim Orientador: Alexandre Serafim 24/7/2008 UTI Pediátrica-Hospital Regional da Asa Sul/SES/DF

3 Introdução Qual o conceito de: SEPSE? SEPSE GRAVE? CHOQUE SÉPTICO?

4 Conceitos

5 Introdução ABC’S Trauma IAM Reanimação neonatal

6 Algoritmos Joseph A. Carcillo Crit Care Med 2002; 30

7 Introdução Roger Bone Definição simples e específica Chest 1992, 101

8 Definições de Sepse - Conferência de Consenso 1991
SIRS - 2 ou mais das seguintes: Definições de Sepse Conferência de Consenso 1991 T> 38°C ou < 36°C FC> 90 FR> 90 Leucocitose > ou < 4000 ou >10% bastões Chest 1992, 101

9 Definições de Sepse - Conferência de Consenso 1991
Sepse: presença confirmada ou suspeita de infecção + 2 critérios de SIRS Sepse grave: sepse + disfunção orgânica, hipoperfusão ou hipotensão Choque: sepse grave + hipotensão + hipoperfusão DMSO: disfunção orgânica Definições de Sepse Conferência de Consenso 1991 Chest 1992, 101

10 Critérios Diagnósticos de Sepse International Sepsis Definitions Conference 2001
Parâmetros gerais: febre, hipotermia, taquicardia, taquipnéia, alteração do estado mental, edema ou balanço hídrico positivo, hiperglicemia Parâmetros inflamatórios: leucocitose, leucopenia, desvio à  esquerda, aumento de proteína C ativada, aumento de procalcitonina. Parâmetros hemodinâmicos: hipotensão arterial, dessaturação venosa mista de oxigênio, índice cardíaco elevado, parâmetros de disfunção de múltiplos órgãos, hipoxemia arterial, oligúria aguda, aumento de creatinina sérica, aumento do tempo de coagulação (INR, TPT), trombocitopenia, íleo, hiperbilirrubinemia. Parâmetros de perfusão tissular: hiperlactacidemia, enchimento capilar lento, lividez Crit Care Med 2003; 31 (4)

11 Esquema PIRO P fatores Predisponentes
I Infecção (foco, microorganismo) R Resposta do hóspede O disfunção de Órgãos Crit Care Med 2003; 31 (4)

12 Pediatria Adaptações de valores para adultos FC FR PA

13 Diferenças hemodinâmicas
ADULTOS Mortalidade relacionada à paralisia vasomotora Baixa resistência vascular sistêmica Responde mal à fluidoterapia CRIANÇAS Mortalidade relacionada à hipovolemia grave Baixo débito cardíaco Responde bem à fluidoterapia

14 Choque ACCM/PALS 2001 Choque frio ou quente
Choque resistente a dopamina/refratária a líquidos Choque resistente à catecolamina  Choque refratário Crit Care Med 2002; 30

15 IPSCC 2002 Revisão dos conceitos para pediatria Extratificação etária
Critérios de disfunção orgânica

16 Extratificação Etária
SBP Neonato d Lactente 29 d -2 a Pré-escolar       2 -7 a  Escolar        7 -10 a Adolescente       10-20a IPSCC Neonato         1 s -1 m RN        0 a 7 dias Criança         1 m - 1 a pré-escolar        2 a 5 a Escolar            6 a 12 a Adolescente  13 a 18 a

17 Definições IPSCC 2005 SIRS Temperatura > 38,5 °C ou < 36 ° C
Presença de pelo menos 2 dos critérios, sendo 1 deles temperatura anormal ou leucócitos Temperatura > 38,5 °C ou < 36 ° C Taquicardia: FC acima do normal para a idade sem estímulo ou FC ↑ inexplicada por mais de 0,5 a 4 horas OU em < 1 ano: bradicardia, definida por FC < 10º percentil para a idade, inexplicada por mais de 0,5 hora FR maior que 2 DP acima do normal para a idade ou ventilação mecânica por um processo agudo não relacionado a doença neuromuscular ou efeito de anestesia geral Contagem de leucócitos elevada ou diminuída para a idade (não secundária à quimioterapia) ou > 10% de neutrófilos imaturos Pediatr Crit Care Med (1)

18 IPSCC 2005 Infecção: Infecção suspeita ou comprovada. Evidência de infecção inclui achados positivos ou exame clínico, de imagem ou testes laboratoriais Pediatr Crit Care Med (1)

19 IPSCC 2005 Sepse: SIRS na presença ou como resultado de uma infecção suspeita ou comprovada Pediatr Crit Care Med (1)

20 IPSCC 2005 Sepse severa   Sepse associada a 1 dos seguintes itens: falência cardiovascular OU síndrome do desconforto respiratório agudo OU  falência de 2 ou mais outros órgãos  Pediatr Crit Care Med (1)

21 IPSCC 2005 Choque séptico Sepse e falência cardiovascular
Pediatr Crit Care Med (1)

22 Critérios de Disfunção Orgânica IPSCC 2005
Falência cardiovascular: (apesar de sol isotônica > 40ml/kg em 1 hora): Hipotensão < 5 percentil para a idade ou PAS < 2 DP abaixo do normal para a idade OU necessidade de droga vasoativa para manter PA normal OU 2 das seguintes: acidose metabólica não explicada aumento de lactato arterial oligúria: débito urinário < 0,5ml/kg/h enchimento capilar lento: > 5 s diferença temp. central X periférica > 3ºC Pediatr Crit Care Med (1)

23 Critérios de Disfunção Orgânica IPSCC 2005
Respiratório Neurológico Hepático Hematológico Renal Pediatr Crit Care Med (1)

24 IPSCC 2005 Pediatr Crit Care Med (1)

25 Conceitos choque séptico
ACCM/PALS Evidência de infecção com apresentação de: taquicardia deficiência no pulso periférico em relação aos pulsos centrais  enchimento capilar lento (> 2”) ou rápido ↓ do estado de consciência extremidades frias e mosqueadas oligúria (< 1ml/kg/h).   ISPCC Sepse concomitante à hipotensão e necessidade de drogas vasoativas além de 2 dos seguintes critérios: acidose metabólica alteração na temperatura corporal central x periférica enchimento capilar prolongado (> 5”) aumento do lactato arterial oligúria (< 0,5ml/kg/h)

26 Conceitos Precisamos deles?

27 Vincent, Jean-Louis: 25(2) February 1997
Dear SIRS, I’m sorry to say that I don’t like you DEAR SIRS, You’re too sensitive You don’t help us understand the pathophisiology You’re not helping in our clinical trials You’re not helping us in our practice Vincent, Jean-Louis: 25(2) February 1997

28 Vincent, Jean-Louis: 25(2) February 1997
Dear SIRS, I’m sorry to say that I don’t like you DEAR SIRS, I'M AFRAID WE DON'T NEED YOU Vincent, Jean-Louis: 25(2) February 1997

29 Pediatr Crit Care Med 2005 Vol. 6, No. 3 (Suppl.)

30 Infecção suspeita: Sinais clínicos História Dados laboratoriais
Tempo de evolução Experiência clínica Pediatr Crit Care Med 2005 ( 6)

31 Guidelines Precisamos deles?

32 Posturas adotadas por intensivistas:
Clinical practice parameters for pediatric and neonatal septic shock: To have or to have not? Posturas adotadas por intensivistas:  alguns seguirão as condutas sem questionamento outros reconhecerão suas limitações, mas utilizarão seus princípios, por se tratarem da melhor opção disponível poucos recusarão as condutas e irão continuar com suas condutas ultrapassadas. Kleinman M, June (6)

33 Então, o que usar ??? Sinais clínicos Exames laboratoriais Guidelines

34 Conclusão IPSCC X ACCM/PALS Valorização dos estudos observacionais
Experiência clínica

35

36 Nota: do editor do site www. paulomargotto. com. br, Dr. Paulo R
Nota: do editor do site Dr. Paulo R. Margotto Consultem: Conferência Consenso Internacional sobre Sepse Pediátrica: Definições de Sepse e Disfunção de Múltiplos Órgãos em Pediatria Autor(es): Brahm Goldstein, et al. Apresentação: Francyne Britto Funayama Isabela Medeiros Novais, Taina Oriente. Wiliam Cesar Gomes de Oliveira Dias e Paulo R. Margotto Choque séptico Autor(es): Eduardo J. Troster. Realizado por Paulo R. Margotto      


Carregar ppt "CONCEITOS  DIAGNÓSTICOS DE SEPSE E CHOQUE SÉPTICO EM PEDIATRIA: AJUDAM OU ATRAPALHAM A PRÁTICA CLÍNICA? Autora: Suzana Berlim Orientador: Alexandre Serafim."

Apresentações semelhantes


Anúncios Google