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Gestão de Pessoas Escolhendo a equipe de trabalho

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Apresentação em tema: "Gestão de Pessoas Escolhendo a equipe de trabalho"— Transcrição da apresentação:

1 Gestão de Pessoas Escolhendo a equipe de trabalho
Dando significado ao trabalho Preparando a equipe de trabalho Liderando a equipe de trabalho Motivando a equipe de trabalho Avaliando a equipe de trabalho Remunerando a equipe de Trabalho Gerenciando com pessoas

2 Dificuldades Experiência humana  Holística  Não fragmentada.
Respostas:Só podem surgir da intenção sincera de mudarmos nossos modelos mentais, de passarmos a fazer escolhas em novas bases, rever a noção de trabalho(significativo e criativo). - Você não pode mudar ninguém; a única pessoa sobre a qual você tem esse potencial de mudança é você mesmo.

3 Dificuldades Cultura Ocidental  valoriza o trabalho individual (na família, escola e nas empresas). Cultura na qual cada empresa está inserida(país, região, estado, cidade). Os traços culturais presentes em cada pessoa. Portanto, para compreender as pessoas e com elas formar equipes, é preciso que conheçamos a cultura que nos constrói e que é por nós construída.

4 Dificuldades num Trabalho em Equipe
Visão fragmentada do mundo; Desprivilegio de outras dimensões humanas; Agir instrumental; Pouca utilização de práticas psicoenergéticas; Ênfase ao trabalho individual; Certas características culturais; Conflitos interpessoais.

5 O que é uma equipe ? Conjunto de pessoas trabalhando juntas é apenas um conjunto de pessoas. Para ser equipe é preciso que haja um elemento de identidade que uma as pessoas(normas, objetivos, causa). A identidade irradia um valor.

6 O que é uma equipe? Não se trata de homogeneizar todos.Trata-se de integrar as diferenças individuais num todo que, embora preservando-as, é maior do que elas.

7 Por que trabalhar em Equipe?
Agilidade na captação e no uso das informações Idéias mais ricas Assumir riscos Comprometimento Poder compartilhado, no geral, as pessoas sentem-se responsáveis pelo resultado e engajam-se no processo (cumplicidade).

8 O Funcionamento do Grupo
A operação interna básica de um grupo é a comunicação, que está associada à operação de manutenção, a qual visa impedir que o grupo se desfaça. Quando uma pessoa ingressa num grupo, simbolicamente o grupo faz-lhe promessas de reconhecimento e recompensa se a pessoa comportar-se conforme o esperado pelo grupo. Se não for assim, o grupo acena-lhe com o ostracismo.

9 Grupos Humanos tem três necessidades interpessoais básicas, a saber:
Inclusão Controle Afeição

10 Aprendemos que: Não há resposta única para os problemas com os quais nos defrontamos, daí a riqueza que pode ser gerada num trabalho em equipe. Diferentes critérios podem conduzir a respostas diferentes, daí a premência de compreender o ponto de vista do outro para que o entendimento entre os membros da equipe se faça.

11 A forma pela qual se faz uma pergunta pode introduzir a determinado tipo de respostas, daí a necessidade de você estar alerta para não cair em armadilhas, em cantos de sereia. É possível que numa equipe você possa encontrar aquela pessoa bem-humorada, que tem o dom de desviar a atenção das pessoas e também levantar o astral do grupo.

12 É possível que encontre o brigão, aquele cuja máxima é: “se hay gobierno, soy contra”. Ele tem o dom de irritar, ou amedrontar o grupo, mas também de provocar-lhe esforço de argumentação e de desenvolvimento da inteligência interpessoal. Há o tímido, aquele que não consegue expor seus pontos de vista. Tem o dom de, às vezes, fazer-lhe perder propostas que poderiam ser valiosas, mas igualmente de fortalecer sua capacidade de provocar a motivação.

13 É possível que você encontre o presunçoso, o homem vaidoso
É possível que você encontre o presunçoso, o homem vaidoso. Tem o dom de atrair-lhe, acriticamente, por seus “grandes feitos”, mas também de provocar-lhe o exercício da crítica. Há o doutor sabe-tudo, bem informado. Às vezes, consegue irritar com a sua “sapiência”, mas, igualmente, consegue levá-lo a fortalecer suas (de você) argumentações. Há o cauteloso, aquele que pisa em ovos. Tem o dom de deixá-lo impaciente(Qual é o ponto?Qual é o ponto?), mas também o de revelar se (de você) autocontrole e domínio técnico.

14 É possível encontrar o falante, aquele que fala pelos cotovelos(dizem que é uma forma de livrar-se de si mesmo). Como o bem-humorado, tem o dom de desviar a atenção do que está sendo tratado, mas, igualmente, de testar sua capacidade de, habilmente, colocar limites. É possível encontrar o desconectado. Quando diz alguma coisa, ele responde com outra completamente diferente, seja porque é alienado, seja porque quer aproveitar a situação para exibir-se. Tem o dom de deixar você perplexo, mas também o de provocar-lhe a maestria no exercício de paciência.

15 É possível encontrar o conciliador, habil na arte de negociar
É possível encontrar o conciliador, habil na arte de negociar. Tem o dom de ser entendido como aquele que fica em cima do muro, mas também o de ensinar que negociar é uma excelente forma de resolver divergências. Há aquele que diz palavrões e espera vencer no grito. Tem o dom de fazer com que as pessoas, para não gerarem atrito, cedam. Mas também, tem o dom de fortalecer as pessoas para não se deixarem levar pelo medo.

16 Há aquele que chamo de redemoinho
Há aquele que chamo de redemoinho. Gira as pessoas no meio de um tufão de palavras e gestos. Tem o dom de fazer com que elas, sem tempo para pensar, acabem fazendo o que ele quer, mas igualmente, tem o dom de ensiná-las a ter os pés firmes no chão. Há aquele que, de três palavras que diz, duas são em inglês. Pode até não dominar seu idioma pátrio, mas quer demonstrar que conhece outro idioma.

17 Aprendizagem do Trabalho em Equipe
Diferentes valores e crenças, das pessoas, suas visões de mundo e das motivações que conduzem a seus comportamentos. Tipos de Inteligência Critérios para avaliações Caráter e temperamento. Não podemos mudar as pessoas, mas praticar formas de com elas lidar, o que implica aprendizagem.

18 Aprendizagem do Trabalho em Equipe
Cada um tece sua rede A experiência de vida de cada um de nós é única, por este motivo, só nós podemos tecer nossa rede. Portanto, quando se diz “vamos trocar experiências”, não é a forma ideal. Ninguém troca experiência. Experiência vive-se.O que se troca são informações acerca da experiência vivida.

19 Requisitos para o bom funcionamento da equipe
Consciência dos objetivos; Conhecimento das condições; Comunicação aberta; Aceitação das diferenças individuais; Capacidade de negociar e fazer concessões; Propensão para aprender e compartilhar; Entusiasmo (otimista e confiante); Comportamento ético; Flexibilidade.

20 Estágios do desenvolvimento de Equipes
Reunião de Pessoas; Processo de formação do grupo; Transformação do grupo em equipe; Evolução para um equipe de ato desempenho.

21 Características essenciais de equipes eficazes
Gestão participativa; Flexibilidade e adaptação; Canal aberto de comunicação; Capacidade de ouvir; Educação e aprendizado; Motivação; Criatividade; Crescimento pessoal.

22 Conclusões Equipes são grupos que evoluíram.
Conjunto de pessoas com habilidades complementares, atuando juntas numa mesma atividade, com propósitos e objetivos comuns, comprometidas umas com as outras e com a qualidade dos relacionamentos e dos resultados.

23 Bibliografia Gestão de Pessoas. Sylvia Constant Vergara. Atlas
Aspectos Comportamentais da Gestão de Pessoas. Ivanildo Macêdo e outros. FGV Editora.


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