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Pontifícia Universidade Católica do Paraná Teologia Bíblica - Pastoral

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Apresentação em tema: "Pontifícia Universidade Católica do Paraná Teologia Bíblica - Pastoral"— Transcrição da apresentação:

1 Pontifícia Universidade Católica do Paraná Teologia Bíblica - Pastoral
CONCÍLIO VATICANO II

2 Sentir, conhecer e amar com a Igreja significa sintonizar com o Concílio Vaticano II.

3 Concílio Vaticano II Diálogo e encontro com a modernidade

4 Oração do Papa João XXIII no Concílio Vaticano II
Repita-se no povo cristão o espetáculo dos apostólos reunidos em Jerusalém, depois da ascensão de Jesus ao céu, quando a Igreja nascente se encontrou reunida em comunhão de pensamento e de oração com Pedro e em torno de Pedro, pastor dos cordeiros e das ovelhas. Digne-se o divino Espírito escutar da forma mais consoladora a oração que sobe a Ele de todas as partes da terra. Que Ele renove em nosso tempo os prodígios como de um novo Pentecostes e conceda que a santa Igreja, permanecendo unânime na oração, com Maria, a Mãe de Jesus, e sob a direção de Pedro, dilate o reino do divino Salvador, reino de verdade e de justiça, reino de amor e de paz. Amém.

5 Missa de Abertura Do Concílio Vaticano II

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7 O Vaticano II “representa mais um ponto de partida que um alvo atingido”. “É preciso que as sementes de vida lançadas pelo concílio cheguem a plena maturidade. (Paulo VI)

8 Movimentos precursores
“Ad intra” - dentro da Igreja Movimento bíblico Movimento litúrgico Movimento da ação católica e da ação social cristã Movimento dos institutos seculares. MMM- movimento por um mundo melhor. Movimento de “aggiornamento” da vida religiosa e da vida da Igreja em geral.

9 Movimentos precursores
“Ad extra” – fora da Igreja Movimento humanístico Movimento de desmistificação e secularização Movimento ecumênico

10 Atmosfera filosófica pré-conciliar
2 ismos – Marxismo e Existencialismo. Apresentam-se como humanismos integrais. Criticam a fé cristã sobretudo no que diz respeito à sua práxis. Crítica do Marxismo: a religião é o ópio do povo. Crítica do Existencialismo: os cristãos põem em perigo atitudes importantes do ser humano: lucidez, sinceridade, coragem e audácia. Efeito das críticas: repensamento da fé de modo mais concreto, mais vivo, mais existencial, mais contemplativo e menos intelectual.

11 Atmosfera teológica pré-conciliar
1 - Teologia do Cosmo ou da realidades concretas. 2 - Teologia querigmática ou da pregação (Karl Rahner) 3 - Teologia nova: mais em contato com as fontes, mais aberta ao pensamento contemporâneo, ligada às situações humanas concretas. 4 - Teologia para Leigos (índole existencial, mais do coração do que do intelecto) 5 - Teologia Ecumênica (aberta, dialogante)

12 Objetivo Geral João XXIII estabeleceu :
Como fazer com que o mundo de hoje se abra ao Evangelho? Como evangelizar o mundo de hoje? Como anunciar o Evangelho para o mundo de hoje e como vivê-lo?

13 Objetivos específicos
Retirados da Constituição “Sacrosanctum Concilium”. Fomentar sempre mais a vida cristã entre os fiéis. Acomodar melhor as necessidades da época atual às instituições suscetíveis de mudança. Promover tudo que possa contribuir para a unidade dos cristãos. Favorecer tudo o que conduz ao chamamento de todos ao seio da Igreja.

14 “Aggiornamento” e Diálogo
“Aggiornamento” = atualização, renovação, rejuvenescimento da Igreja. Diálogo = comunhão, participação, co-responsabilidade, diaconia (serviço). Este diálogo comporta 4 dimensões: Da Igreja consigo mesma. Com as outras igrejas cristãs. Com as outras religiões. Com mundo.

15 “Aggiornamento” O que não significa: sujeição, nivelamento, ou pacto com mundo. O mundo não poderá ser o nosso esquema (Rm 12,2) O que significa: escutar, ir ao encontro, abrir-se ao mundo de hoje, em suas profundas mudanças de estrutura.

16 “Aggiornamento” Exprime o aspecto encarnacionista, do mistério da Igreja, a sua historicidade, a necessidade da atenção aos sinais dos tempos. Os cristãos e cristãs devem ser sal na terra e luz no mundo (Mt 5,13 -14)

17 Exigências do mundo Democracia, cidadania, liberdade, personalidade, respeito, sinceridade, autenticidade, justiça social, cultura, progresso técnico-científico-econômico, solidariedade. Eis porque o Concílio foi tão bem aceito.

18 Mudanças no mundo De estrutura e do modo de ser. A maior delas é que o ser humano descobre-se a si mesmo. 1 - No mistério do seu ser. 2 - Em seu formidável poder criador. 3 - Em sua profunda unidade.

19 Inserção no mundo Participação ativa da Igreja na história humana.
“É tempo de ser Igreja, caminhar juntos, participar”. Mundo: local de desenvolvimento do serviço (diaconia). “Ide pelo mundo inteiro e proclamai o Evangelho a toda criatura” (Mc 16,15)

20 Diálogo Ponto de partida é o anúncio do Evangelho. Como deve ser:
animado por um amor fervoroso e sincero, sem limites e sem cálculos, perseverante, claro, confiante, manso, prudente.

21 Concílio Vaticano II. 1 anúncio: João XXIII  25 jan 1959;
Concílio Vaticano II * * 1 anúncio: João XXIII  25 jan 1959; Início / abertura: 11 outubro 1962; 1a seção: – ; : Falecimento de João XXIII; : Eleição do Papa Paulo VI; 2a seção: – ; 3a seção: – ; 4a seção: – ; Término: dezembro 1965.

22 Intenções fundamentais:
Concílio pastoral Jesus: Bom Pastor (Jo 10) Servo de Javé (Is 53) Bom samaritano (Lc 10) Pai misericordioso (Lc 15) Inserção na realidade histórica. A vida é mutável e dinâmica.

23 A intenção do Concílio eminentemente pastoral: reler e interpretar o evangelho para os dias atuais. O que é pastoral? Realização no tempo presente da missão salvífica de Cristo. Inclui: tanto o fazer como o ser. É o exercício da própria espiritualidade.

24 4. Concílio com autoridade
2. Concílio “Ecumênico”. Favorecimento da unidade dos cristãos. 3. Concílio Doutrinário As duas intenções anteriores pressupõe a exigência de uma clara exposição doutrinária. 4. Concílio com autoridade Possui um grande valor teológico. Ensino autêntico.

25 Papa Leão IX x Patriarca de Constantinopla Miguel Cerulário
CAMINHO DA UNIDADE SEPARADOS DESDE 1054 Papa Leão IX x Patriarca de Constantinopla Miguel Cerulário Papa Paulo VI e Patriarca Atenágoras I suspensão da mútua excomunhão Roma / Stambul (1965).

26 OBSERVADORES DE OUTRAS IGREJAS CRISTÃS
Comunhão Anglicana; Federação Luterana Mundial; Aliança Presbiteriana Mundial; Igreja Evangélica da Alemanha; Conselho Mundial dos Metodistas Conselho Mundial dos Congregacionalistas; Convenção Mundial das Igrejas de Cristo; Associação Internacional do Cristianismo Liberal; Igreja da Índia do Sul; Igreja Unida do Cristo do Japão; Federação Protestante da França; Conselho Mundial de Igrejas.

27 OBSERVADORES DE IGREJAS ORTODOXAS
Patriarcado de Constantinopla; Patriarcado grego ortodoxo de Alexandria; Igreja Russa Ortodoxa - Patriarcado de Moscou; Igreja Sérvia Ortodoxa; Igreja Ortodoxa da Geórgia; Igreja Búlgara Ortodoxa; Igreja Russa Ortodoxa no estrangeiro.

28 Concílio Vaticano II 16 DOCUMENTOS: 4 CONSTITUIÇÕES 9 DECRETOS 3 DECLARAÇÕES

29 Diferenças entre os Documentos:
Constituição: exposição de verdades doutrinárias. Decreto: disposições disciplinares Declarações: “juízo sobre determinado estado de coisas ou sobre o problema concreto”. D. Cassimiro Morcillo.

30 Documentos “eixos” do Concílio:
“Lumen Gentium” | “Gaudium et Spes” | Dei Verbum Unitatis Redintegratio Sacrosanctum Concilium Ad Gentes Orientalium Ecclesiarum Nostra Aetate Christus Dominus Inter Mirifica Presbyterorum Ordinis Dignitatis Humanae Pertectae Caritatis Gravissimum Educationis Optatam Totius Apostolicam Actuositatem

31 Semelhanças entre os Documentos
A trilogia: Palavra, Sacramento e Governo perpassa todos os documentos. Renovação e rejuvenescimento. Princípio espiritual: “Quem entre vós quiser ser o maior, faça-se o menor, quem preside, faça como quem serve.” (Lc 22,26)

32 Tema de cada documento:
1 - Constituição Dogmática “Lumen Gentium”: Sobre a Igreja. 2 - Constituição Dogmática “Dei Verbum”: Sobre a Revelação Divina. 3 - Constituição Pastoral “Gaudium et Spes”: Sobre a Igreja no mundo de hoje.

33 4. Constituição “Sacrosanctum Concilium”: Sobre a Liturgia.
5. Decreto “Unitatis Redintegratio”: Sobre o Ecumenismo. 6. Decreto “Orientalium Ecclesiarum”: Sobre as Igrejas Orientais Católicas. 7. Decreto “Ad Gentes”: Sobre a atividade missionária. 8. Decreto “Christus Dominus”: Sobre o múnus pastoral dos bispos.

34 9. Decreto “Presbyterorum Ordinis”: Sobre o ministério
e a vida dos presbíteros. 10. Decreto “Perfectae Caritatis”: Sobre a atualização dos religiosos. 11. Decreto “Optatam Totius”: Sobre a formação sacerdotal. 12. Decreto “Apostolicam Actuositatem”: Sobre o apostolado dos leigos.

35 13. Decreto “Inter Mirifica”:
Sobre os meios de comunicação social. 14. Declaração “Gravissimum Educationis”: Sobre a educação cristã. 15. Declaração “Dignitatis Humanae”: Sobre a liberdade religiosa. 16. Declaração “Nostra Aetate”: Sobre as relações da Igreja com as religiões não cristãs.

36 Temas necessitados de aprofundamento:
Lacunas Temas necessitados de aprofundamento: Relação mais precisa entre os bispos e o romano pontífice no exercício do primado. Estrutura teológica e pastoral do presbítero e do diácono. Autoridade doutrinária das conferências episcopais. Os diversos ministérios.

37 O hebraísmo como raiz do cristianismo.
A ser e a agir específico da mulher. Uma visão mais exata da realidade do mundo. Visão otimista sem considerar as do submundo, onde reina as injustiça sociais e violências. Ausência da pastoral urbana. Vivemos em mundo em transição: do rural para o urbano. Inculturação da fé do evangelho. Como se adaptar ao mundo moderno e pós-moderno.

38 Entretanto, O mais importante não são estas lacunas mas a linha pastoral seguida pelo Vaticano II. Eclesiologia pastoral. A Igreja-Instituição cede lugar a Igreja- Comunidade. A Igreja-poder cede lugar a Igreja-Serviço, Ministerial.

39 A Igreja-Piramidal cede lugar a Igreja Povo de Deus. A Igreja Pura e sem mancha a Igreja Santa e pecadora. A Igreja Cristandade a Igreja Missionária.

40 Questionamento final... Como agir hoje para que a Igreja seja, de fato, para todos, PRESENÇA SALVÍFICA DIVINA CONSTANTE e consiga exercer o seu ministério de SACRAMENTO UNIVERSAL DE SALVAÇÃO no mundo em constante transição?

41 Algumas referências LORSCHEIDER, Aloísio Cardeal. Avanços e Lacunas no Vaticano II. 30/10/2002. KLOPPENBURG, Frei Boaventura. Introdução Geral aos Documentos do Concílio. In: Compêndio do Vaticano II.

42 O documento não é um texto integrado mas, uma coleção de 16 textos, dentre os quais se destacam os relativos à Justiça, à Paz, à Família, à Demografia, à Pobreza na Igreja. O ponto central dos textos foi o desenvolvimento e a libertação cristã. Falando de “estruturas de pecado” critica a insensibilidade dos setores mais favorecidos ante a miséria dos marginalizados. O documento parte da constatação de uma situação de miséria coletiva, que causa uma situação de injustiça que brada aos céus.

43 O VATICANO II E A CONFERÊNCIA DE MEDELLÍN
A II Conferência do Episcopado Latino-Americano aconteceu na cidade de Medellín, na Colômbia em 1968 (a 1ª Conferência do CELAM foi no Rio de Janeiro em 1955). O tema da Conferência de Medellín foi a aplicação à América Latina das decisões e diretrizes do Concílio Vaticano II. Esta conferência acontece no momento em que o Papa Paulo VI visita a cidade de Bogotá, é a primeira vez que um Papa vem à América Latina.

44 A Conferência foi inaugurada por Paulo VI na catedral de Bogotá, no dia 24 de agosto, por ocasião do XXXIX Congresso Eucarístico Internacional. Dela participaram 86 bispos, 45 arcebispos, 6 cardeais, 70 sacerdotes e religiosos, 6 religiosas, 19 leigos e 9 observadores não católicos, presididos pelo Cardeal Antônio Samore, presidente da Pontifícia Comissão para a América Latina, e por Dom Avelar Brandão Vilela, arcebispo de Teresina e presidente do CELAM. No total, participaram 137 bispos com direito a voto e 112 delegados e observadores.

45 O Episcopado Latino-Americano e Caribenho, influenciados principalmente pela Lumem Gentiun e Gaudium et Spes – pela teologia da libertação e sobretudo pela realidade da América-Latina, fizeram, nesta conferência, uma crítica radical e profunda à sociedade e assumiram um vigoroso compromisso em favor dos pobres.

46 Esta situação tem sua raiz amarga no pecado que se cristaliza nas estruturas injustas que caracterizam o continente. Esta situação gera dois círculos de tensões parcialmente sobrepostos: o do colonialismo interno e do colonialismo externo.

47 No primeiro estão as diversas formas de marginalidade, desigualdades sociais, opressão por parte dos grupos dominantes e pelas formas de repressão dirigidas aos grupos oprimidos. No segundo círculo está o colonialismo externo com as distorções do comércio internacional nas relações de troca, a fuga de capitais e recursos humanos, remessa de lucros para o exterior, pagamento de juros, endividamento crescente dos países, impera o capital internacional.

48 O mundo propõe duas alternativas para a América Latina: o sistema liberal capitalista e o sistema marxista. Medellín repudia estas alternativas simplistas e diz que há uma possibilidade de libertação para o Continente, uma libertação que passa “por uma profunda conversão de todos, a fim de que chegue a todos o Reino de justiça, de amor e de paz: um surdo clamor brota de milhões, de homens, pedindo a seus pastores uma libertação que não lhes advém de parte nenhuma”.

49 A Igreja não propõe uma estratégia econômica ou guerrilheira para superar a alternativa capitalista ou marxista, mas uma alternativa no nível de formação de um homem novo, que será o verdadeiro agente de uma autêntica mudança social. Medellín faz um apelo aos leigos para que exprimam numa atuação eficaz as exigências sociais do cristianismo.

50 Esta transformação já começa no interior da Igreja que inicia um processo de distanciamento dos regimes e sistemas com os quais convivia. Ela começa a iluminá-los com luz evangélica e percebe tudo o que neles havia de injustiça e iniqüidade. Percebe as secretas cumplicidades que a envolviam com esses sistemas e regimes. Começa a libertar-se por que aprende com Jesus, seu divino fundador, que só quem é livre liberta.

51 Medellín estimula o pensar teológico latino-americano, que anteriormente era apenas um reflexo e repetição do que se pensava na Europa. Através dessa produção teológica voltada às necessidades do continente é que se inicia um processo de conscientização do povo e o desenvolvimento das Comunidades Eclesiais de Base (CEBs). Pois a Igreja entende que é na consciência de cada indivíduo e coletiva que se processam os abalos capazes de gerar decisivas transformações sociais.

52 Conscientizando o povo de sua dignidade de homens e de filhos de Deus, ela não o provoca a assaltar o poder, mas a afirmar seus direitos em face do poder, assumindo suas responsabilidades e exigindo sua participação. Assim, libertação integral para a participação e comunhão é a síntese de Medellín que prepara a síntese de Puebla: comunhão e participação para a libertação integral.

53 OS BISPOS E O CONCÍLIO VATICANO II
Levantamento feito no início deste ano de 2012 pelo professor Fernando Altemeyer Junior, do departamento de Teologia da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, oferece dados importantes para se contemplar a participação no Concílio. São 179 bispos do mundo inteiro que estão vivos e participaram do Concílio, entre eles 10 são brasileiros, sendo que um deles deixou o ministério episcopal. São 9 bispos, portanto, que estiveram ao menos em uma das quatro sessões conciliares:

54 A primeira sessão se deu entre 11/10/1962 até 8/12/1962: presença de 2448 padres conciliares. Estão vivos 46 bispos presentes nesta sessão, espalhados pelo mundo inteiro. A segunda sessão foi celebrada de 29/09/1963 até 04/12/1963 com a presença de 2488 padres e destes estão vivos 55 padres.

55 A terceira sessão transcorreu de 14/9/1964 até 21/11/1964 com a presença de 2468 padres e destes estão vivos 67 padres conciliares. A quarta sessão ocorreu de 14/09/1965 até 08/12/1965, com a presença de 2625 padres, e destes estão vivos 78 bispos e abades que participaram da última sessão conciliar.

56 PARTICIPAÇÃO DO BRASIL NO CONCÍLIO VATICANO II
175 BISPOS BRASILEIROS PARTICIPARAM DO CONCÍLIO VATICANO II 1. Dom Armando Círio, OSI, arcebispo emérito de Cascavel-PR, nascido em 30/4/1916, atualmente com 95 anos de idade, participou da 1ª. e da 3ª. sessões do Vaticano II.

57 2. Dom Jaime Luiz Coelho, arcebispo emérito de Maringá-PR, nascido em 26/7/1916, atualmente com 95 anos de idade, participou de todas as quatro sessões 1ª, 2ª, 3ª e 4ª do Vaticano II.

58 3. Dom , imc, prelado emérito de Roraima-RR, nascido em 19/10/1916, atualmente com 95 anos de idade, participou da 4ª. sessão do Vaticano II.

59 4. Dom José Maria Pires, arcebispo emérito da Paraíba-PB, nascido em 15/03/1919, atualmente com 92 anos de idade, participou da 1ª., 2ª., 3ª, e da 4ª. sessões do Vaticano II.

60 5. Dom Eugenio de Araújo Sales,
cardeal arcebispo emérito do Rio de Janeiro-RJ, nascido em 08/11/1920, atualmente com 91 de idade, participou da 1ª., 2ª., 3ª, e da 4ª. sessões do Vaticano II. ( Obs.: falecido recentemente)

61 6. Dom Waldyr Calheiros Novaes, bispo emérito
de Barra do Piraí-Volta Redonda-RJ, nascido em 29/7/1923, atualmente com 88 de idade, participou da 3ª. e da 4ª. sessões do Vaticano II.

62 7. Dom Serafim Fernandes de Araújo,
cardeal arcebispo emérito de Belo Horizonte-MG, nascido em 13/08/1924, atualmente com 87 anos de idade, participou da 1ª., 2ª., e da 4ª. sessões do Vaticano II.

63 8. Dom José Mauro Ramalho Alarcón Santiago,
bispo emérito de Iguatu-CE, nascido em 14/05/1925, atualmente com 86 anos de idade, participou da 1ª., 2ª., 3ª. e da 4ª. sessões do Vaticano II.

64 9. Dom Antonio Ribeiro de Oliveira,
arcebispo emérito de Goiânia-GO, nascido em 10/06/1926, atualmente com 85 anos de idade, participou da 4ª. sessão do Vaticano II.

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