A apresentação está carregando. Por favor, espere

A apresentação está carregando. Por favor, espere

ENCONTRO NACIONAL DOS TRABALHADORES DO SETOR AUTOMOTIVO

Apresentações semelhantes


Apresentação em tema: "ENCONTRO NACIONAL DOS TRABALHADORES DO SETOR AUTOMOTIVO"— Transcrição da apresentação:

1 ENCONTRO NACIONAL DOS TRABALHADORES DO SETOR AUTOMOTIVO
CONJUNTURA ATUAL CCNT REDES/COMITÊS DE EMPRESA AMI REDE DE FORNECEDORES MAIO, 2006

2 CONJUNTURA ATUAL VW GM AUTOPEÇAS AMERICAS

3 PERFIL DA INDÚSTRIA AUTOMOBILÍSTICA
Número de empresas: 15 empresas Número de unidades produtivas: 26 unidades fabris em oito estados Número de trabalhadores: mil trabalhadores nas montadoras (+ 197 mil nas autopeças) Produção em 2005: 2,45 milhões de unidades (+10,7%) Participação no PIB Industrial: 11% Exportação: US$ 11,8 bi (veículos mais partes e componentes) Participação nas exportações brasileiras: 20% no superávit da balança comercial

4 DESEMPENHO DA INDÚSTRIA AUTOMOBILÍSTICA – CENÁRIO 2006
A produção de veículos no Brasil praticamente dobrou de 1990 a 2003 Em 2004, a produção nacional bateu recorde 2,21 milhões de unidades produzidas, um crescimento de 20,8% em relação a 2003 Em 2005, novos recordes de produção 2,45 milhões de unidades e crescimento do faturamento das autopeças em 36% A previsão de crescimento para 2006 é de 4,5% nas montadoras e 8% nas autopeças Em 2006, a queda nas exportações deve ser compensada com o crescimento do mercado interno Apesar do crescimento de 10,7% no primeiro bimestre, o mês de abril apresentou queda na produção e fechou o primeiro quadrimestre em 5%, exportações e vendas internas e uma pequena queda de 0,3% no emprego

5 DESEMPENHO DA INDÚSTRIA AUTOMOBILÍSTICA – CENÁRIO 2006

6 DESEMPENHO DA INDÚSTRIA AUTOMOBILÍSTICA – CENÁRIO 2006

7 DESEMPENHO DA INDÚSTRIA AUTOMOBILÍSTICA – CENÁRIO 2006

8 Tranqüilidade econômica
DESEMPENHO DA INDÚSTRIA AUTOMOBILÍSTICA – DESAFIOS E PERSPECTIVAS Economia Tranqüilidade econômica Pouca influência dos altos juros (financiamento pelos bancos das montadoras) Dólar em baixa x competitividade produto nacional Novas regras que estão sendo negociadas na OMC e Regime Automotivo Mercosul Setoriais Disputa pelos investimentos da matriz com China e Leste Europeu As montadoras afirmam ter cerca de 30% a 35% de ociosidade da capacidade produtiva (capacidade de 3,2 milhões unidades/ano) Mas segundo levantamentos preliminares, após 1998, com as crises econômicas e no setor, foram feitos reajustes nas linhas de produção, e estima-se que a capacidade estaria em 2,7 milhões unidades/ano Os juros nas montados variam até 2% ao mês, mais ou menos. A desvalorização do dólar deve começar a ter impactos na produção em Por enquanto o impacto é na rentabilidade das empresas (estão mantendo os contratos). O ideal seria o dólar a R$3,00 e a Anfavea está elaborando propostas para apresentar ao governo. Poderia ser compensado se houvesse uma dinamização do mercado interno. OMC: no caso do setor auto no Brasil, as tarifas de importação são as mais altas possíveis: 35%, por isso, o impacto será grande. A proposta apresentada pela anfavea é de escalonar mais a redução em um tempo maior. Os gargalos estão presentes tb nas forjarias e fundições, que, na maioria de capital nacional, são as que mais sofreram na ultima década e meia com a falta de política industrial. A tributação: proposta de redução do IPI – as montadoras tem divergência se apenas para populares ou para todos. Em uma década as montadoras investiram R$30 bilhões no país, incluindo recursos públicos, e acumularam R$ 6bilhões de prejuízos.

9 MONTADORAS VOKLSWAGEN
ANUNCIO DE REDUÇÃO DE CUSTOS COM PESSOAL DE 25%, O QUE SIGNIFICA DEMISSÃO DE ATÉ 2008, SENDO ESSE ANO SERÃO NA UNIDADE DE SBC 1.420 EM CURITIBA 681 EM TAUBATÉ GENERAL MOTORS CRISE MUNDIAL DEMISSÃO DE 10% DOS TRABALHADORES (960) DA UNIDADE DE SÃO JOSÉ DOS CAMPOS

10 AUTOPEÇAS DANA Presente em 28 países, empregando aproximadamente pessoas. América do Sul: possui unidades na Argentina, Brasil, Colômbia, Venezuela e Uruguai. Emprega aproximadamente pessoas nestes países. Brasil: Representa 70% da produção da América do Sul e emprega, aproximadamente, pessoas em suas 21 unidades industrias e seus 02 centros de serviços existentes em território brasileiro. Em Fev/06 a empresa entrou com pedido de concordata, demitindo trabalhadores e fechando fábricas. A consequência imediata destas ações é a perda de crédito no mercado e desvalorização abrupta das ações da empresa. A empresa informa que não consegue repassar custos às montadoras e não vê outra opção senão: cortar custos, vender unidades, fechar fábricas e como consequência vêem as demissões.

11 AUTOPEÇAS DELPHI Empresa que opera no mercado desde 1900.
Antiga subsidiada da GM que se separou em 1999. Faturamento aproximado de 2005: US$ 770 milhões. No Brasil, A Delphi está realocando suas unidades em estados mais afastados dos “centros comerciais” que propiciem menores custos e menores salários. Delphi entrou com pedido de concordata e teve suas ações desvalorizadas, mesmo assim a empresa conta com um grande conceito de mercado, principalmente pela proteção que possui da GM, seu principal cliente. A Empresa pode ser negociada com a Bosch ou com um grupo chinês (Wanxiang Group) A Delphi, antiga divisão da General Motors Corp., pediu concordata a 8 de outubro de 2005 e iniciou negociações com a central sindical norte-americana United Auto Workers (UAW) a fim de reduzir seus custos trabalhistas.

12 AUTOPEÇAS Plascar A empresa possui quatro unidades no Brasil, localizadas em Jundiaí (02 unidades), Betim e Varginha – MG. A Plascar tinha suas ações em poder da Permali do Brasil. A Permali, por sua vez, que pertencia ao grupo Collins & Aikman, foi adquirido recentemente (Abr/06) por um fundo de investimentos norte-americano, o International Automotives Components Group Brazil. A Plascar fabrica autopeças para o exterior e interior de automóveis para Daimlerchrysler, Fiat, Ford, General Motors, Scania, Toyota e Volkswagen. Visão do grupo WL Ross & Co: "A Plascar nos proporciona uma sólida posição em um mercado que está crescendo rapidamente e se beneficia dos baixos custos de fabricação. Esperamos que esta aquisição seja um bom complemento para o negócio existente de plásticos para interiores na Europa",

13 AUTOPEÇAS Tower A empresa iniciou mundialmente suas atividades em 1993. Atualmente conta com mais de trabalhadores e está presente em 15 países. Iniciou suas atividades no Brasil em 1998, ao adquirir 40% da Metalúrgica Caterina, localizada no estado de São Paulo. Possui duas fábricas no Brasil, uma em Aruja / SP e outra em Betim / MG. Outro grupo a entrar com pedido de concordata.

14 CONTRATO COLETIVO NACIONAL DE TRABALHO

15 LIVRE ASSOCIAÇÃO AO SINDICATO PRESSÃO PARA NÃO SINDICALIZAR
DIFERENÇAS DE CONDIÇÕES DE TRABALHO E DE ORG. SINDICAL ABC JORNADA 40 HORAS POSSUI OLT LIVRE ASSOCIAÇÃO AO SINDICATO BENEFÍCIOS COMO TRANSPORTE, ALIMENTAÇÃO, PLANO MÉDICO DE QUALIDADE, APOSENTADORIA ESPACIAL SALÁRIO MÉDIO R$ 3712, 15 SETE LAGOAS JORNADA DE 44 HORAS NÃO POSSUI OLT PRESSÃO PARA NÃO SINDICALIZAR NÃO POSSUI BENEFÍCIOS SALÁRIO MÉDIO R$ 698,63

16 HISTÓRICO ORGANIZAÇÃO SETOR AUTOMOTIVO
FESTIVAL DE GREVES 1999 ORGANIZAÇÃO DE COORDENAÇÕES NACIONAIS DAS MONTADORAS, AUTOPEÇAS E COMERCIAIS ENCONTROS NACIONAIS DEFINIÇÃO DE PAUTAS NACIONAIS

17 PROPOSTA DE CCNT ARTICULADO
Contrato Coletivo Nacional de Trabalho Estabelecer uma base mínima, de caráter nacional, geral e articulado, sobre a qual os metalúrgicos vão desenvolver as demais negociações. Geral - porque seu conteúdo é o de estabelecimento de condições mínimas, que não suplantarão as negociações específicas, locais Articulado - porque deverá desdobrar-se nas mais diversas regiões e estados do País até o nível de empresa, visando adaptar-se às diferentes realidades nacionais (resolução 4º e 5º Congressos CNM/CUT)

18 Modelo de Contrato Coletivo Nacional de Trabalho
PROPOSTA DE CCNT ARTICULADO Modelo de Contrato Coletivo Nacional de Trabalho Nacional - podem ser estabelecidas as regras do jogo e as garantias para as negociações dos demais níveis. Negocia com as Entidades Patronais Nacionais. Ex: CNI Regional, estadual e por base territorial – podem ser estabelecidas pontos mais específicos da região. Negocia com as Federações Estaduais da Indústria (como FIESP, FIRJAN, FIEMG, FIEPE, FIERGS, etc) e/ou congêneres. Setores específicos da produção - contratos a serem firmados nos diversos setores do ramo metalúrgico, que tratem de questões específicas de interesse dos trabalhadores de cada setor. Negocia com os sindicatos patronais dos respectivos setores industriais (SINDIMAQ, SINFAVEA, SINDIPEÇAS etc). Contratos por empresa - duas modalidades possíveis e que podem ser combinadas: Contratos por grupo empresarial e Contratos por empresa/fábrica

19 PROPOSTA DE PAUTA JORNADA DE TRABALHO HORAS EXTRAS
PISO SALARIAL MONTADORAS PISO SALARIAL AUTOPEÇAS UNIFICAÇÃO DATA BASE REPRESENTAÇÃO NO LOCAL DE TRABALHO E SINDICALIZAÇÃO INOVAÇÕES TECNOLÓGICAS E TERCEIRIZAÇÃO NIVEL DE EMPREGO INCENTIVOS FISCAIS E CONTRAPARTIDAS SAÚDE E SEGURANÇA E MEIO AMBIENTE

20 ORGANIZAR CAMPANHA NACIONAL 2006/2007 PAUTA
PESQUISA E CAMPANHA 2006/2007 ORGANIZAR CAMPANHA NACIONAL 2006/2007 PAUTA AÇÕES UNIFICADAS PESQUISA DO HOLERITE ÀS COMPRAS

21 PESQUISA E CAMPANHA 2006/2007 QUESTIONÁRIO – CONDIÇÕES DE TRABALHO E ORGANIZAÇÃO SINDICAL *INFORMAÇÕES SOBRE JORNADA DE TRABALHO, PISO SALARIAL, BENEFÍCIOS, NÚMERO DE TRABALAHDORES, ETC *PREENCHIDO PELOS DIRIGENTES SINDICAIS LEVANTAMENTO DO PREÇO DE CESTA DE PRODUTOS EM CERCA DE 45 MUNICIPIOS QUE POSSUEM MONTADORAS, AUTOPEÇAS E SIDERÚRGICAS *AUXÍLIO NO LEVANTAMENTO DE LOCAIS DE COLETA *AUXÍLIO AOS PESQUISADORES NA COLETA DE DADOS (DISPONIBILIDADE DE CARRO E OUTRAS ESTRUTURAS NECESSÁRIAS)

22 REDES E COMITÊS NACIONAIS E ACORDOS MARCO INTERNACIONAIS

23 Comitês Nacionais de Trabalhadores
CNM/CUT apóia a criação e a estruturação de Comitês / Redes nos 6 setores em 22 empresas no ramo com 105 fábricas, abrangendo cerca de 300 mil trabalhadores) Desde 1996 na VW e desde 1999 na DC (intercâmbio desde os anos 80) Solidariedade durante greves e movimentos Intercâmbio de informações Coordenação em negociações (ex. PLR na VW, Fundo de Pensão na DC, Saúde e Segurança na Thyssen Krupp) Cursos de Formação Sindical conjuntos Atuação conjunta frente aos Comitês Mundiais

24 ACORDOS MARCO INTERNACIONAIS
Iniciativas das Federações Sindicais Internacionais e Sindicatos Existentes em pouco mais de 40 empresas transnacionais No Brasil: VW, DC, Peugeot, Renault, Leoni, SKF, Rheinmetall, Bosch

25 ACORDOS MARCO INTERNACIONAIS
Conteúdo: Direitos Humanos Convenções da OIT: - não ao trabalho infantil - não ao trabalho escravo ou forçado - não discriminação de gênero, raça, religião, idade, - nacionalidade, condição física, orientação sexual - liberdade de organização sindical (Convenção 87) Extensão aos fornecedores Monitoramento

26 AMI E AÇÃO SINDICAL NA REDE DE FORNECEDORES

27 AMI – DAIMLER-CHYRSLER
Exemplo de clausulas nos AMI Fornecedores A DaimlerChrysler apóia e incentiva os seus fornecedores a introduzirem e colocarem em prática princípios semelhantes nas suas empresas. A DaimlerChrysler espera dos seus fornecedores que tais princípios sejam aplicados e sirvam como base para um relacionamento mútuo. DaimlerChrysler vê nisto um excelente fundamento para relações comerciais duradouras.

28 AÇÃO SINDICAL NOS FORNECEDORES
BANCO DE DADOS EMPRESAS FORNECEDORAS EMPRESA (ok) UNIDADES (ok) UF (ok) PAÍS (ok) STIM (ok) CENTRAL SINDICAL (ok) N. TRABALHADORES N. SINDICALIZADOS CONTATO TEL/CEL/

29 AÇÃO SINDICAL NOS FORNECEDORES - VW


Carregar ppt "ENCONTRO NACIONAL DOS TRABALHADORES DO SETOR AUTOMOTIVO"

Apresentações semelhantes


Anúncios Google