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Especialização em Educação Infantil

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Apresentação em tema: "Especialização em Educação Infantil"— Transcrição da apresentação:

1 Especialização em Educação Infantil
MÓDULO: Introdução a Microinformática. IFESP – Instituto Kennedy Professor: Denilton S. Oliveira Licenciatura Plena em Ed. Física Analista de Sistemas – Sistema de Informação Especialista em Tecnologias aplicadas a Educação Especialista em Gestão de TI MBA Executivo em Gestão de Governo Especialização em Educação Infantil

2 Planejamento do Módulo – Introdução a Microinformática...
Planejamento do curso... As informações foram seqüenciadas permitindo um aprendizado gradual, abordando o seguinte conteúdo: Breve histórico; Representação dos dados em um sistema de computação; Sistemas de numeração (TFN – Teorema Fundamental da Numeração); Aspectos de hardware (arquitetura, princípios de funcionamento e componentes mais comuns); Conceitos de Redes ; Configurações usuais do SETUP... Solução de suporte técnico. OBS – Para cada dia de aula teremos uma avaliações somativas, cujas notas constarão do certificado do curso.

3 Diferença entre Informática e Computação:
CONCEITOS BÁSICOS – Informática e Computação... Diferença entre Informática e Computação: Informática: Vem do francês “informatique”, vocábulo derivado do verbo informer (informar). É o ramo tecnológico que trata o processamento de dados, que pode ocorrer de forma automatizada (com uso de computadores) ou não. Computação: Consiste no processamento de dados de forma automatizada, com o uso de computadores.

4 CONCEITOS BÁSICOS – Processamento de Dados...
Afinal, o que é “Processamento de Dados” ? Precisamos definir: Dado: Conhecimento bruto acerca de alguma entidade. Os dados por si só agregam pouco ou nenhum conhecimento útil acerca do que se está analisando. Eles precisam ser tratados, ou processados, para gerar informações úteis aos usuários. Informação: Todo o tipo de conhecimento que pode ser extraído de um conjunto de dados. A transformação dos dados em informações é chamada “Processamento de Dados”

5 CONCEITOS BÁSICOS – Proc. Dasos - Exemplo:
Nome Sexo Nascimento Ana Luíza Pereira F 04/08/1979 Marcos Antônio M 01/09/1973 Carla Michelle 23/12/1980 Beatriz Silveira dos Reis 21/03/1975 Cláudio Teixeira de Souza 02/11/1981 Washington Oliveira 01/10/1982 Este conjunto, da forma como se encontra, precisa ser processado para gerar informações úteis. Poderíamos, caso fosse necessário, extrair a relação de alunos do sexo feminino com mais de 18 anos. Ou ainda, o percentual ou a média de idade de homens da turma. Portanto, chama-se Processamento de Dados o processo de extração de conhecimento de uma massa de dados brutos.

6 CONCEITOS BÁSICOS – Hardware e Software...
O sistema Computacional é o conjunto de HARDWARE e SOFTWARE que permitem o armazenamento, a manipulação e/ou a transmissão de Informações (dados processados). Entrada Saída 6

7 BREVE HISTÓRICO – Geração de Computadores...
A partir do momento que surgiram os primeiros computadores na acepção popular da palavra, divide-se a história dos computadores em cinco gerações distintas. Primeira (1940 – 1955): Componente principal: válvulas. Segunda Geração (1955 – 1965): Componente principal: Transistor. Mark I Numa parceria da IBM com a marinha Norte-Americana, Mark I era totalmente eletromecânico: tinha 17 metros de comprimento por 2,5 metros de altura e uma massa de cerca de 5 toneladas. Continha nada menos que partes unidas por aproximadamente 80 km de fios. · Menor aquecimento, maior poder de cálculo e confiabilidade e um consumo de energia bem menor, com o adicional de que não necessitava de tempo para aquecer. A Bell Laboratories inventava o transistor. Custos elevados o conservavam acessíveis somente a grande empresas. EX. IBM TX-0

8 BREVE HISTÓRICO – Geração de Computadores...
Terceira Geração (1965–1980):Componente principal: Circuitos Integrados-CI Quarta Geração (1980–1990): Componente principal: CI. de larga e larguissima escalas. Introdução do circuitos integrados: transistores, resistores, diodos e outras variações de componentes eletrônicos miniaturizados e montados em um único componente. Escala de Integração: SSI - Short Scale of Integration - Integração em Baixa Escala. Encapsula poucas dezenas de transistores. MSI - Medium Scale of Integration - Integração em Média Escala. Encapsula várias dezenas de transistores. EX : IBM PC/XT. Usava o sistema operacional PC/MS-DOS, uma versão do MS-DOS desenvolvida para a IBM pela Microsoft. circuitos integrados de larga escala (LSI – mil transistores por "chip") e larguíssima escala (VLSI - cem mil transistores por "chip"). EX : IBM 286, 386 e 486. Usavam as placas VGA e suporte a 256 cores

9 BREVE HISTÓRICO – Geração de Computadores...
Quinta Geração ( ): Componente principal: CI. de larguíssima escala. Basicamente são os computadores modernos. Ampliou-se drasticamente a capacidade de processamento de dados, armazenamento e taxas de transferência. Diariamente os processos de miniaturização são intensificados, diminuindo o tamanho e aumentando a velocidade dos agora "populares" PC´s. O conceito de processamento está partindo para os processadores paralelos, ou seja, a execução de muitas operações simultaneamente pelas máquinas. Escala de Integração (ULSI - Ultra Large Scale of Integration) Integração em Escala Altíssima. Encapsula centenas de milhares de transistores, ou mais

10 Arquitetura de um Sistema Computacional – CLASSIFICAÇÃO
CLASSIFICAÇÃO GERAL Computadores analógicos: Manipulam sinais elétricos do tipo contínuo, ou integral. Encapsula centenas de milhares de transistores, ou mais. São utilizados principalmente para controle. Apropriados para medição de valores.

11 Arquitetura de um Sistema Computacional – CLASSIFICAÇÃO
Computadores digitais: Manipulam sinais elétricos do tipo discreto. A programação é elaborada através do uso de uma linguagem de programação. São utilizados em aplicações científicas e comerciais. Computadores Híbridos: Mistura as duas tecnologias.

12 Entrada de Dado: Mediante o uso dos periféricos de entrada.
Arquitetura – PRINCÍPIOS DE FUNCIONAMENTO O computador não é uma máquina com inteligência, é uma máquina com uma grande capacidade para processamento de informações, tanto em volume de dados quanto na velocidade das operações que realiza sobre esses dados. Basicamente, o computador é organizado em três grandes funções ou áreas, que são: Entrada de Dado: Mediante o uso dos periféricos de entrada. Processamento dos dados: CPU – Unidade Central de Processamento – É o centro nervoso do computador - Microprocessador. OBS: O armazenamento de dados ocorre como parte integrante desse processo. Saída de Dado: Depois de inserida, processada e devidamente armazenada a informação está pronta para ser apresentada ao usuário. Mediante o uso dos periféricos de saída.

13 Princípios de Funcionamento – RESUMO

14 Linguagem DIGITAL – REPRESENTAÇÃO DOS DADOS
Os dados que entram, são processados e apresentados pelo computador, apresentam um formato não inteligível para nós. Nós entendemos o que significa letra “A”, compreendemos o sentido da expressão “34+78”, mas a máquina não utiliza estes códigos para realizar as operações ou representar os símbolos. Para realizar as operações a máquina utiliza o bit (Binary Digit). Um bit é um sinal eletrônico que pode assumir dois estados, representados pelos algarismos 0 e 1, constituindo assim um “sistema binário”. Um bit corresponde a menor unidade de informação de um sistema computacional. Um byte corresponde a um conjunto de 8 bits, por exemplo: ou ou ou e etc. Cada byte é capaz de representar um caracter diferente na memória do computador. Dito isso, pergunta-se: Quantos caracteres diferentes o computador é capaz de representar?

15 Linguagem DIGITAL – REPRESENTAÇÃO DOS DADOS
Vejamos: Com 2 bits, temos 4 combinações distintas: (00, 01, 10 e 11)‏ Com 3 bits, temos 8 combinações distintas: (000, 001, 010, 011, 100, 101, 110 e 111)‏ Com 4 bits, temos 16 combinações distintas: (0000, 0001, 0010, 0011, 0100, 0101, 0110, 0111, 1000, 1001, 1010, 1011, 1100, 1101, 1110 e 1111)‏ Concluímos que a quantidade de combinações distintas é igual a 2 elevado à quantidade de bits disponíveis, ou seja: Qtde de Combinações = 2(Número de bits). Baseado nesta fórmula, e sabendo que cada caracter corresponde a uma combinação de 8 bits (um byte), concluímos que a quantidade de caracteres diferentes que um computador pode representar é igual a: 28 = 256 Caracteres Diferentes

16 Linguagem DIGITAL – REPRESENTAÇÃO DOS DADOS
A tabela a seguir ilustra quais seriam, em binário, estes caracteres: Byte – 8 bits ... Existem tabelas que associam cada combinação de 8 bits a um caracter específico. A tabela mais comum e utilizada na maioria dos sistemas computacionais chama-se ASCII (American Standard Code for Information Interchange). 256 combinações Outra tabela que já vem sendo utilizada pelos S.O. mais atuais e que é apontada como substituta natural da ASCII é a UNICODE, que utiliza 2 Bytes (16 bits) para representar cada caracter, com essa tabela a quantidade de caracteres possíveis de serem representados passa para 216 = caracteres possíveis.

17 Linguagem DIGITAL – REPRESENTAÇÃO DOS DADOS
Dispositivos de armazenamento de dados, como discos rígidos, disquetes, memórias, etc., possui sua capacidade medida em multiplos do byte. Os principais múltiplos e suas relações são expressas a seguir: UNIDADES DE MEDIDA 8 bits 1 byte (B)‏ 1024 Bytes 1 Kilo byte ou Kbyte (KB)‏ 1024 Kbytes 1 Mega byte ou Mbyte (MB) 1024 Mbytes 1 Giga byte ou Gbyte (GB)‏ 1024 Gbytes 1 Tera byte ou Tbyte (TB)‏ Por que utilizamos 1024 como fator de multiplicidade? Como o sistema adotado é o Sistema de Numeração Binário, buscou-se um múltiplo de potências de 2 que fosse o mais próximo de 1000 possível. O valor utilizado foi 210 = 1024

18 Linguagem DIGITAL – REPRESENTAÇÃO DOS DADOS
No entanto, para fins de arredondamento, podemos realizar cálculos mentais considerando 1024 “aproximadamente igual a” 1000. Exemplos de medidas reais: a) Disquete: capacidade de armazenamento de 1.44 MB; b) Disco rígido: de 4 GB a 1 TB, mais ou menos; c) Memória RAM: de 64 MB a 4096 GB, mais ou menos; Exercícios: 1) Quantos bits são necessários para que um computador possa armazenar o seu nome completo? 2) Imagine um computador hipotético onde cada caracter representado gaste um total de 12 bits. Sabendo disso, quantos caracteres podem ser representados nesta máquina? Ilustre os elementos iniciais e finais da faixa de caracteres existente. 3) Converta as seguintes unidades de medida, sem arredondamento: a) 1345 MB em Bytes b) Bytes em GB c) 1.25 KB em bits d) 2.12 TB em MB e) (1.24 GB) x (12 MB) em KB

19 SISTEMA DE NUMERAÇÃO – Introdução...
O número é um conceito abstrato que representa a idéia de quantidade. Sistema de numeração é o conjunto de símbolos utilizados para a representação de quantidades e as regras que definem a forma de representação. Os sistemas de numeração podem ser: a) Não Posicionais Cada símbolo representa um valor fixo, independente de sua posição relativa ao número. · Exemplo: Sistema de Algarismos Romanos. · Símbolos: I, V, X, L, C, D, M. · Regras: Cada símbolo colocado à direita de um símbolo maior ou igual é adicionado a este. Exemplos: X = 10; XX = = 20; XXX= = 30 VI = = 6; XV = = 15 Cada símbolo colocado à esquerda de um símbolo maior tem o seu valor subtraído do maior. Exemplo: IX=10-1=9; IV=5-1=4; XC= = 90; CD= =400; CDXLIX  CD=400 + XL=40 + IX=9 = 449

20 SISTEMA DE NUMERAÇÃO – Introdução...
b) Posicionais O valor de cada símbolo é determinado de acordo com a sua posição no número. Um sistema de numeração é determinado fundamentalmente pela Base Numérica, que indica a quantidade de símbolos (algarismos) e o valor individual de cada um deles. Dentre os sistemas de numeração posicional destacaremos os seguintes sistemas: Sistema de Numeração Binário Sistema de Numeração Octal Sistema de Numeração Decimal Sistema de Numeração Hexadecimal Do ponto de vista numérico, o homem lida com o sistema decimal. O computador opera com todos os sistemas de numeração, mas a base de seu funcionamento (processamento) é o sistema binário.

21 SISTEMA DE NUMERAÇÃO – Sistema Decimal...
SISTEMA DE NUMERAÇÃO DECIMAL - Base: 10 (quantidade de símbolos). Elementos: 0, 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8 e 9. Embora o sistema decimal possua somente dez símbolos, qualquer número acima disso pode ser expresso usando o Teorema Fundamental da Numeração, conforme o exemplo a seguir: Será expresso: 4 x x x x 100 = Dependendo do posicionamento, o digito terá um peso. Quanto mais próximo da extrema esquerda do número estiver o digito, maior será a potência de dez que estará multiplicando o mesmo, ou seja, mais significativo será o digito. Posição Posição Posição Posição

22 SISTEMA DE NUMERAÇÃO – Sistema Binário...
SISTEMA DE NUMERAÇÃO BINÁRIO - Base: 2 (quantidade de símbolos). · É o sistema de numeração mais utilizado em processamento de dados digitais, pois utiliza apenas dois algarismos (0 e 1). · É portanto, mais fácil de ser representado por circuitos eletrônicos. · Elementos: 0 e 1. Os dígitos binários chamam-se bits (Binary Digit). · Assim como no sistema decimal, dependendo do posicionamento, o algarismo ou bit terá um peso - O da extrema esquerda será o bit mais significativo e o da extrema direita o bit menos significativo. · O Conjunto de 8 bits é denominado Byte. = ?10 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 1x215+0x x210+1x29+1x26+1x22+1x20= = => =

23 SISTEMA DE NUMERAÇÃO – Sistema Octal...
SISTEMA DE NUMERAÇÃO OCTAL - Base: 8 (quantidade de símbolos). Elementos: 0, 1, 2, 3, 4, 5, 6 e 7. São necessários três dígitos para representarmos de 0 (000) a 8 (100) em binário. O Sistema Octal foi criado com o propósito de minimizar a representação de um número binário e facilitar a manipulação humana. 17418 = ?10 = 1x83 + 7x82 + 4x81 + 1x80 = x64 + 4x8 + 1= = 99310 1 2 3 = ?8 => Usar o método das divisões sucessivas. 1571÷ 8 => 196 ÷ 8 => 24 ÷ 8 => 3 => = 30438

24 SISTEMA DE NUMERAÇÃO – Sistema Hexadecimal...
SISTEMA DE NUMERAÇÃO HEXADECIMAL – Base: 16 (quantidade de símbolos). · Elementos: 0, 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9, A, B, C, D, E e F. · O Sistema Hexadecimal (base 16) foi criado com o mesmo propósito do Sistema Octal, o de minimizar a representação de um número binário. · Se considerarmos quatro dígitos binários, ou seja, quatro bits, o maior número que se pode expressar com esses quatro dígitos é 1111, que em decimal é 15 e em hexadecimal corresponde a F. · Como não existem símbolos dentro do sistema arábico que possam representar os números decimais entre 10 e 15 sem repetir os símbolos anteriores, foram usados símbolos literais: A, B, C, D, E e F. TEOREMA FUNDAMENTAL DA NUMERAÇÃO · Relaciona uma quantidade expressa em um sistema de numeração qualquer com a mesma quantidade no sistema decimal: N =dn x bn d1 x b1 + d0 x b0 + d-1 x b 13E116 = ?10 E = 1x163+3x162+14x161+1x160 = x256+14x16+1= = 1 2 3

25 Hardware – COMPONENTES INTERNOS – Placa Mãe AT...
Placa Mãe: É onde os dispositivos se concentram: Processador, memórias, barramentos de dados para placas, HD’s entre outros. Todos os componentes internos ou externos precisam se comunicar com a CPU. A Placa Mãe tem a função de estabelecer esta ligação. No entanto, ao se comprar um computador, muitas vezes é o último item a ser definido, e o é sempre em função dos demais componentes (Ex: Eu quero comprar um micro com PentiumIV. Que placas eu poderia comprar?). A Placa Mãe é uma placa de circuitos composta de caminhos de dados (barramentos) e lacunas para encaixe de equipamentos (slots). Chipset – Componente mais importante. Controla todo fluxo de dados (central de transferência de dados). Em geral dividida em dois chips (Ponte Norte e Ponte Sul). O Chipset de uma placa pode é decisivo para o desempenho do computador, fazendo a “tradução” necessária (frequências e larguras de barramentos) entre os componentes (Ex. Processador e Memórias, HD, etc.) A Placa-Mãe AT, comum para microcomputadores desde a época dos PC XT, Sofreu sua principal mudança no final da 4ª geração (época dos 486), quando as portas de comunicação para HD, drive de disquete, porta paralela e portas seriais foram intergradas à própria placa-mãe e não mais em uma placa extra chamada MULTI I/O.

26 Hardware – COMPONENTES INTERNOS – Placa Mãe ATX...
As placas AT eram maioria até o final da 5ª geração (época do Pentium até 233MHz), quando o formato ATX surgiu  para tomar o lugar das AT Houve resistência para essa migração, já que são necessários gabinetes específicos para elas. A guerra entre fabricantes também influenciou, já que os PentiumII utilizavam ATX, enquanto o concorrente principal, o K6 II,  era montado em placas AT. A evolução dos processadores  Pentium II para Pentium III e do K6 II para ATHLON  marcou o fim das placas AT. Dentre as ATX temos, as ATX normais e as mini-ATX. Vários problemas foram solucionados com o padrão ATX: gerenciamento térmico e de energia, além do posicionamento de soquetes e slots, facilitando a montagem do micro e organizando um pouco a confusão de cabos OBS: Placas-Mãe On-board (com vídeo, som, rede, faxmodem, etc, integrados a ela) são inferiores as Of-board, pois sobrecarregam processador e memória com o processamento de grande parte das operações destes periféricos.

27 Componentes Internos – BARRAMENTOS e INTERFACES...
BARRAMENTO / INTERFACES - De modo simples podemos entender por barramento, um caminho por onde os dados fluem. Em algumas arquiteturas existem barramentos de dados , de endereço e de controle separados. O desempenho do barramento é medido pela sua largura de banda (quantidade de bits que podem ser transmitidos ao mesmo tempo), geralmente potências de 2: - 8 bits, 16 bits, 32 bits, 64 bits, etc. Também pela velocidade da transmissão medida em bps (bits por segundo) por exemplo: -10 bps, 160 Kbps, 100 Mbps, 1 Gbps etc. A interface fornece um meio de ligação entre a placa-mãe e determinados dispositivos. A interface IDE por exemplo é utilizada para comunicação de HD’s e CD’s com a placa-mãe. Exemplos de barramentos são: PCI, ISA, IrDA, SATA.

28 Componentes Internos – BARRAMENTOS SATA...
A partir de um certo ponto, ficou claro que o padrão IDE/ATA estava chegando ao seu limite, sendo necessário um novo padrão. Surgiu então o SATA (Serial ATA). Assim como o PCI Express, o SATA é um barramento serial, onde é transmitido um único bit por vez em cada sentido. Isso elimina os problemas de sincronização e interferência encontrados nas interfaces paralelas, permitindo que sejam usadas freqüências mais altas. Graças a isso, o cabo SATA é bastante fino, contendo apenas 7 pinos, onde 4 são usados para transmissão de dados (já que você precisa de 2 fios para fechar cada um dos dois circuitos) e 3 são neutros, que ajudam a minimizar as interferências. Existem três padrões de controladoras SATA, o SATA 150 (também chamado de SATA 1.5 Gbit/s ou SATA 1500), o SATA 300 (SATA 3.0 Gbit/s ou SATA 3000) e também o padrão SATA 600 (ou SATA 6.0 Gbit/s), que ainda está em desenvolvimento. Como o SATA utiliza dois canais separados, um para enviar e outro para receber dados, temos 150 ou 300 MB/s em cada sentido, e não 133 MB/s compartilhados, como no caso das interfaces ATA/133. ‏

29 AGP (Accelerated Graphics Port) Porta acelerada para gráficos
Componentes Internos – BARRAMENTOS e INTERFACES... AGP (Accelerated Graphics Port) Porta acelerada para gráficos PCI Express ou PCI-EX. Iniciativas da Intel que se popularizaram. As principais características da interface AGP são o barramento de 32 bits, e o trabalho em uma freqüência de 66MHz o que permite uma taxa de transferência no modo 1X de 264Mb/s, exatamente o dobro do PCI que era de 132Mb/s.Já existem os modos de 8X = 2Gb/s e 16X = 4Gb/s. As PCI Express é o padrão de slots para placas de expansão utilizadas em PCs. Foi concebido para substituir os padrões AGP e PCI. Sua velocidade vai de 1x até 32x. Mesmo a versão 1x consegue ser seis vezes mais rápido que o PCI tradicional. Cada lane pode ser bidirecional, ou seja, recebe e envia dados (250 MB/s em cada direção simultaneamente). O PCI Express utiliza, nas suas conexões, linhas LVDS (Low Voltage Differential Signalling).

30 Fire Wire IEEE Componentes Internos – BARRAMENTOS e INTERFACES...
O Fire Wire também conhecido com IEEE 1394 é um barramento serial análogo ao USB. Ele permite uma taxa de transmissão cerca de 33 vezes maior que o USB, isso em comparação com o USB 1.1 pois, em comparação ao USB 2.0 eles praticamente se equivalem  em termos de taxa de transmissão. A ligeira vantagem do Fire Wire sobre o USB é que por ser mais antigo  ele está mais aperfeiçoado e mais estável. Uma desvantagem é que ele é mais caro que o USB.

31 USB (Universal Serial Bus) Barramento Serial Universal
Componentes Internos – BARRAMENTOS e INTERFACES... USB (Universal Serial Bus) Barramento Serial Universal Essa interface levou um bom tempo para se consolidar no ambiente do PC. Somente nestes últimos anos tem se notado uma maior utilização do USB com o lançamento de vários dispositivos que empregam essa interface. Dentre suas principais características destacam-se a possibilidade de conexão de vários periféricos USB no mesmo micro, os dispositivos podem ser conectados e desconectados com a máquina ligada, as taxas de transmissão variam de 1,5Mb/s a 12Mb/s. O novo USB lançado recentemente, versão 2.0, permite taxas de até 480Mb/s.

32 IrDA. Componentes Internos – BARRAMENTOS e INTERFACES...
A IrDa é uma interface de infravermelho. De todas as que compõe o sistema PC é a interface menos utilizada. Seu uso é tão raro que quase não se fala a respeito. Teoricamente serve para a troca de informações entre o PC e algum outro dispositivo que possua uma porta de infravermelho compatível.

33 Componentes Internos – PLACA DE VÍDEO...
Peça crucial para um bom desempenho do sistema. Micros com placas-mãe que possuam vídeo integrado geralmente têm um desempenho bem inferior a um sistema que possua uma placa de vídeo independente. Isso se deve ao fato de que, na maioria dos casos, em sistemas com vídeo integrado (on- board) se utiliza a memória principal que é bem mais lenta do que a memória das placas de vídeo independentes, além disso, por se usar uma parte da memória principal o sistema fica também com menos memória disponível. Hoje, o ideal é que se monte o micro com uma boa placa de vídeo, de preferência com o recurso de aceleração 3D e o barramento AGP ou PCI Express que são os barramentos específicos para vídeo.

34 Componentes Internos – PLACA DE SOM...
PLACA DE SOM - O dispositivo de som do micro é uma peça secundária não afetando o desempenho se este estiver integrado. A maioria das placas-mãe hoje traz esse dispositivo on-board. Somente quem o utiliza de maneira mais profissional ou queira maiores recursos é que compram placas independentes, específicas para a finalidade desejada.

35 Componentes Internos – PLACA DE REDE...
PLACA DE REDE - Dispositivo pouco comum no uso doméstico, em contrapartida, em ambientes corporativos e mesmo acadêmicos sua utilização é amplamente empregada. A grande maioria dos ambientes com mais de um computador sentem a necessidade de usar recursos compartilhados que LAN pode oferecer. O dispositivo em si não exige muitos recursos do sistema e assim sendo, comprar uma placa-mãe com interface de rede on-board não é prejudicial à performance do computador. As placas de rede têm diferenças em relação à velocidade, temos as de 10Mbps, as de 100Mbps e as de 1Gbps, só que essa última não é encontrada integrada em placas-mãe.

36 Componentes Internos – PLACA DE REDE...
PLACA DE REDE - Dispositivo pouco comum no uso doméstico, em contrapartida, em ambientes corporativos e mesmo acadêmicos sua utilização é amplamente empregada. A grande maioria dos ambientes com mais de um computador sentem a necessidade de usar recursos compartilhados que LAN pode oferecer. O dispositivo em si não exige muitos recursos do sistema e assim sendo, comprar uma placa-mãe com interface de rede on-board não é prejudicial à performance do computador. As placas de rede têm diferenças em relação à velocidade, temos as de 10Mbps, as de 100Mbps e as de 1Gbps, só que essa última não é encontrada integrada em placas-mãe.

37 Componentes Internos – PLACA DE FAX MODEM...
O FAX Modem é um dos dispositivos mais comuns nos computadores domésticos. Os modens onboard não oferecem uma conexão estável à internet. Os modens onboard são conhecidos como software modens, que também podem ser encontrados em placas independentes – os winmodens. Esses modens usam o processador através de um programa que foi feito especificamente para que eles façam a modulação e demodulação. Quando o processador está com uma carga de dados mais pesada do que sua capacidade para processar muitas vezes sua conexão poderá ser perdida. Uma conexão estável depende de um bom modem. Escolha um hardware-modem. Esses fazem modulação/demodulação com seu próprio hardware. O que lhes dá uma estabilidade bem maior à conexão. É claro que vários outros fatores implicam em uma boa conexão à internet, tais como o provedor, a concessionária telefônica, etc.

38 PROCESSAMENTO DE DADOS – Memórias...
Os dados fornecidos ao computador podem ser armazenados para processamento imediato ou posterior. Esse armazenamento de dados é feito na memória do computador. Esta memória pode ser de dois tipos: Memória Principal (ou Interna)‏ Memória Secundária ou Auxiliar (Dispositivos de Armazenamento)‏ Memória Principal – divide-se em: Memória ROM (Read Only Memory) - Armazena informações básicas para o funcionamento do computador, gravadas pelo fabricante. Não-volátil (o conteúdo permanece mesmo com o computador desligado) - Não alterável pelo usuário. Memória RAM (Random Access Memory) - Armazena os programas que estão em execução no momento. Volátil (conteúdo apagado quando o computador é desligado). Funciona como uma “mesa de trabalho” onde os programas são dispostos

39 PROCESSAMENTO DE DADOS – Memórias...
MEMÓRIA ROM - Read Only Memory (memória somente de leitura)‏ · As informações são gravadas pelo fabricante uma única vez e após isso não podem ser alteradas ou apagadas, somente acessadas. · Principais softwares existentes na Memória ROM de um computador pessoal: a) BIOS (Basic Input-Output System) – Oferece um conjunto de rotinas básicas de entrada e saída, utilizadas pelos programas que serão executados neste sistema. b) POST (Power On Self Test) – Consiste em uma seqüência de testes que é realizado quando o equipamento é ligado. c) SETUP – Consiste em um software que permite ao usuário alterar parâmetros de configuração do equipamento.

40 PROCESSAMENTO DE DADOS – Memórias...
MEMÓRIA RAM – Random Access Memory (memória de acesso aleatório). · Este tipo de memória permite tanto a leitura como a gravação e regravação de dados. · No entanto, assim que elas deixam de ser alimentadas eletricamente se apagam. TIPOS DE MEMÓRIA RAM a) DRAM (Dynamic Random Access Memory): · Possuem alta capacidade. · O acesso a essas informações costuma ser mais lento que o acesso a memórias estáticas. · As memórias do tipo DRAM costumam ter preços bem menores que as memórias do tipo estático. · Necessitam de refrescamento constante. · Baseadas em circuitos capacitivos. · Usadas para formar a memória principal dos computadores pessoais.

41 PROCESSAMENTO DE DADOS – Memórias...
b) SRAM (Static Random Access Memory): · São muito mais rápidas que as memórias DRAM. · Armazenam menos dados que as DRAMs. · Possuem preço elevado. · Não necessitam de refrescamento. · Baseadas em flips-flops (dispositivos eletrônicos que armazenam 1 bit). · Usadas para formar a memória cache dos computadores pessoais. TIPOS DE ENCAPSULAMENTOS DE MEMÓRIA a) DIP (Dual In Line Package)‏ · Encapsulamento antigo utilizado em computadores XT e 286. · Também foi muito utilizado em dispositivos com circuitos menos sofisticados.

42 PROCESSAMENTO DE DADOS – Memórias...
b) SIPP (Single In Line Pin Package)‏ · Evolução do padrão DIP · Possui um conjunto de chips DIP que formavam uma placa de memória. · O padrão SIPP foi aplicado em placas-mãe de processadores 286 e os primeiros 386 c) SIMM (Single In Line Memory Module)‏ · Evolução do padrão SIPP. · Foi o primeiro tipo a usar um slot (um tipo de conector de encaixe) para sua conexão à placa-mãe. · Muito usado nas plataformas 386 e 486 (primeiros modelos). · Houve dois tipos de padrão SIMM: 1. SIMM-30: Utiliza 30 pinos para conexão 2. SIMM-72. Utiliza 72 pinos para conexão e armazena mais dados.

43 PROCESSAMENTO DE DADOS – Memórias...
d) DIMM (Double In Line Memory Module)‏ · Padrão posterior ao SIMM. · Muito utilizado em placas-mãe de processadores Pentium II, Pentium III e em alguns modelos de Pentium 4 (e processadores equivalentes de empresas concorrentes)‏ . É composto por módulos de 168 pinos. · Empregam um recurso chamado ECC (Error Checking and Correction - detecção e correção de erros).

44 PROCESSAMENTO DE DADOS – Memórias...
MEMÓRIAS RAM QUANTO À TECNOLOGIA EMPREGADA a) EDO (Extended Data Out)‏ · Característica essencial - capacidade de permitir ao processador acessar um endereço da memória ao mesmo tempo em que esta ainda estava fornecendo dados de uma solicitação anterior. · Esse método permite um aumento considerável no desempenho da memória RAM. · Esse tipo de memória precisava ser usada com pentes em pares, pois os processadores da época (Pentium) podiam acessar 64 bits por vez, mas cada pente de memória EDO trabalhava apenas com 32 bits. · Utiliza o encapsulamento SIMM-72. b) SDRAM (Synchronous Dynamic Random Access Memory)‏ · Permite a leitura ou o armazenamento de dois dados por vez (ao invés de um). · Além disso, a memória SDRAM opera em freqüências mais altas, variando de 66 MHz a 133 MHz. · Utiliza o encapsulamento DIMM.

45 PROCESSAMENTO DE DADOS – Memórias...
c) DDR (Double Data Rate)‏ . Substituiu as DIMM de 168 pinos,utilizando uma arquitetura própria,com 184 pinos. · Trata-se de um tipo de memória baseado na tecnologia SDRAM · Seu diferencial: poder realizar o dobro de operações por ciclo de clock. d) DDR2 (Double Data Rate 2)‏ · Evolução da memória DDR. Menor consumo de energia elétrica, menor custo de produção, maior largura de banda de dados e mais rápidas. · Não é compatível com placas-mãe que trabalham com memória DDR. · O tipo DDR tem 184 terminais e o DDR2 conta com 240 terminais. · Requer 1,8 V contra 2,5 V da DDR com melhor controle da temperatura.

46 slots de suas antecessoras.
PROCESSAMENTO DE DADOS – Memórias... e) DDR3 (Double Data Rate 3)‏ - Taxa Dupla de Transferência Nível Três de Memória Síncrona Dinâmica de Acesso Aleatório é uma interface de memória de acesso randomizado, que trabalha sincronizada com os ciclos de clock da placa-mãe, sem tempo de espera. DDR3 SDRAM é uma melhoria da tecnologia DDR2 SDRAM. Seu primeiro benefício é a taxa de transferência duas vezes maior que a da DDR2, de modo que permite taxas de barramento maiores, como também picos de transferência mais altos do que as memórias anteriores. Adicionalmente, o padrão DDR3 permite que um chip com capacidade entre 512 megabits e 8 gigabits use um módulo de memória de 16 gigabytes de maneira eficaz. Porém, cabe salientar que DDR3 é uma especificação de interface DRAM; ou seja, usa os mesmos slots de suas antecessoras.

47 PROCESSAMENTO DE DADOS – Processadores...
PROCESSADOR DE DADOS O processamento dos dados é feito na CPU – Central Process Unit (Unidade Central de Processamento), que é o“cérebro”de um computador, sendo representada pelo seu microprocessador Uma CPU se divide em: ULA – Unidade Lógica e Aritmética - Responsável pela execução de operações lógicas (p.ex.: 2<5) e aritméticas (p.ex.: 2+5)‏ UC – Unidade de Controle - Responsável pelo gerenciamento da CPU. Funciona como uma espécie de “guarda de trânsito” do computador

48 PROCESSAMENTO DE DADOS – Processador...
PPROCESSADOR – A arquiteturas de um microprocessador pode ser RISC (Reduced Instruction Set Computing), CISC (Complex Intruction Set Computing, respectivamente) ou HÍBRIDO (uma mistura das duas arquiteturas. As RISC são encontrados em computadores de alto desempenho e confiabilidade e, geralmente, usam um sistema operacional baseado no UNIX, como os APPLE MACINTOSH. Até a 5ª geração (Pentium 233MHz) usavam somente a arquitetura CISC. A partir do Pentium Pro, passou a ser construída com arquitetura HÍBRIDA. A principal diferença da RISC para a CISC é quanto à forma de utilização do processador por parte dos programas. Por ter um conjunto de instruções mais reduzido, o desempenho das máquinas RISC é melhor em relação ao CISC.

49 PROCESSADORES – Do Pentium II ao Core i7 ..
O Pentium II, sucessor do Pentium Pro, trouxe como novidade: Cache L2 - Não mais dentro do processador mas na mesma placa rodando a metade da freqüência do processador; Placa-mãe específica SLOT1 – 242 contatos; Duas versões KLAMATH - barramento externo de 66MHZ (clock 233MHz até 333MHz) e DESCHUTES barramento externo de 100MHz (clock de 350MHz até 600MHz); Modelos de 100MHz precisam de memória PC-100 Introdução ao processador Intel Core i7: O chip Intel Core i7 é o mais novo rebento de uma família de “gênios” da computação. Apesar de serem todos da família Intel, os chips são muito diferentes de uma geração para outra. A capacidade de processamento do Core i7 é tremendamente maior. Enquanto o 8080 tinha transistores, o Core i7 tem 731 milhões deles.

50 Placa Mãe para utilização dos atuais processadores Intel Core i7
PROCESSAMENTO DE DADOS – Processador Core i7... Placa Mãe para utilização dos atuais processadores Intel Core i7

51 PROCESSAMENTO DE DADOS – Processador...
Em relação aos chips atuais, o Core i7 tem a vantagem de suportar três canais de memória. Isso gera um ganho de desempenho de 50% em relação à arquitetura com dois canais. Cada núcleo de um i7 pode cuidar de duas tarefas (threads) ao mesmo tempo. Como ele tem quatro núcleos, o sistema operacional pensa que está trabalhando com oito núcleos. Um dos maiores pulos do gato da nova arquitetura foi trazer o controlador da memória, North Bridge, para dentro do chip. Os Core i7 têm dois barramentos: um para ligar o processador à RAM e outro de entrada/saída, que faz a comunicação com os outros dispositivos do micro. Assim, o desempenho melhora por dois motivos. Primeiro, porque agora há caminhos independentes para o tráfego de dados. Depois, porque o acesso à memória ficou mais veloz, pois o chip não é mais obrigado a conversar antes com um controlador externo.

52 DISPOSITIVOS DE ARMAZENAMENTO - HD...
O HD, Hard Disk, Winchester ou mesmo Disco Rígido é um armazenador de dados de alta capacidade que ao contrário da memória RAM armazena os dados de forma definitiva, ou seja, quando desligamos o computador não perdemos as informações contidas em nosso Disco Rígido Os HD’s evoluíram muito especialmente quanto a quantidade de dados que podem armazenar. Enquanto os HD’s de alguns anos atrás podiam armazenar cerca de 4 GB os maiores de hoje podem armazenar cerca de 1 TB. Também melhorou a velocidade de acesso aos dados, sendo hoje um importante componente no desempenho geral do micro.

53 DMA - Acesso Direto à Memória Razão do melhor desempenho
DISPOSITIVOS DE ARMAZENAMENTO - HD... DMA - Acesso Direto à Memória Razão do melhor desempenho O DMA é um controlador integrado na placa-mãe que permite que periféricos façam transferências de dados entre a memória RAM e outros dispositivos de armazenamento de dados tipo HD, CDROM, DISQUETE, sem a intervenção do processador. A transferência de dados controlada pelo controlador de DMA libera o processador para executar outras tarefas. PIO - Programmed Input/Output - Padrão de transferência de dados através de barramentos ATA/IDE que está em dessuso com o surgimento do padrão SATA. Existiam cinco modos de operação PIO de PIO0 a PIO4, com taxas de transferências - 1 MB/s a 133 MB/s. Como vimos o padrão SATA permite taxas que podem chegar a 6Gbps.

54 DISPOSITIVOS DE ARMAZENAMENTO - HD...
Devemos ressaltar não só a velocidade de transferência de dados nas interfaces por eles usada, mas também a velocidade com que os dados são lidos pelas cabeças de leitura na superfície magnetizada dos discos. A essa velocidade dá-se o nome de tempo de acesso e tem unidade de tempo geralmente mili- segundos, em média o tempo de acesso dos HDs atuais estão em torno dos 10 mili-segundos e esse tempo pode variar dependendo principalmente da velocidade em que os discos giram. A maioria dos HDs tem seus discos girando a 5400 rpm, mas começam a ficar populares os HDs com discos girando a rpm. O que diminui o tempo de acesso e aumenta o desempenho total do computador em 15% a 30% em média dependendo do resto da configuração do micro.

55 DISPOSITIVOS DE ARMAZENAMENTO - HD...
Formatação/; Para que o sistema operacional reconheça o HD é necessário que ele esteja formatado, a formatação deixa o HD organizado de forma que o sistema operacional consiga entendê-lo, portanto se um HD não estiver formatado nenhum sistema operacional consegue gravar dados nele. Existem dois tipos de formatação, a física e a lógica. A primeira é feita somente na fábrica e consiste em dividir o disco em trilhas, setores e cilindros, esse tipo de formatação não pode ser refeita ou desfeita. Porém uma outra formatação precisa ser feita para que nosso sistema operacional possa reconhecer nosso HD, é a formatação lógica, essa formatação é a que o usuário pode fazer com o comando FORMAT do DOS, por exemplo.

56 DISPOSITIVOS DE ARMAZENAMENTO - HD...
A forma que o HD é organizado quando o formatamos é chamado de Sistema de Arquivos, sendo que cada sistema operacional tem o seu próprio sistema de arquivos, por exemplo no Windows 98 o sistema de arquivos pode ser FAT 16 ou FAT 32, já no Linux podemos ter o EXT2, o EXT3, o REISERFS, etc, enquanto que no Windows 2000, NT ou XP, podemos fazer a opção de escolher o NTFS como sistema de arquivos embora esses sistemas operacionais também reconheçam o FAT32 e FAT16.

57 DISPOSITIVOS DE ARMAZENAMENTO – Drive de Disquete...
UNIDADE DE DISQUETE é o dispositivo que menos evoluiu desde de sua criação. Existem uma infinidade de outros dispositivos similares bem mais sofisticados, mas que não se tornou padrão. Duas características que devem ser observadas com relação aos Drives de Disquete são: capacidade e velocidade Quanto a capacidade, eles lêem e gravam em disquetes de 1.44 MB, e sua velocidade depende  da mecânica interna do Drive, que varia pouco entre os modelos. A conexão do Drive ao PC, é através de uma controladora Multi I/O, já incorporadas as placas mães, desde a 5ª Geração.

58 DISPOSITIVOS DE ARMAZENAMENTO – Drive de CD ROM...
UNIDADE DE CD ROM - Os drives de CDROM começaram a ser montados nos PCs em KITS MULTIMÍDIA.  Esses kits eram compostos por um drive de CDROM, placa de som e caixas de som. Esses Kits não são mais fabricados e vendidos como antes. A alta de preços e o fato de a maioria das máquinas virem com placa-mãe (ON-BOARD) com dispositivo de som integrado, permitindo-nos escolher o drive de CDROM separadamente. O drive de CDROM só nos permite a leitura de dados. A quantidade máxima de dados de um CD comum é de 700MB ou 80 minutos de áudio. A velocidade máxima de leitura do drive de CD gira em torno de 60X. Desde meados da década de 90, com o aprimoramento e padronização do protocolo de comunicação dos drives de CD - o ATAPI, os drivers de CD se comunicam com os PC’s através da porta IDE.

59 Componentes Externos – DISPOSITIVOS DE ENTRADA - Teclado...
2.1. ENTRADA DE DADOS · Para o computador processar nossos dados, precisamos ter meios para fornecê-los a ele. Para isso, o computador dispõe de dispositivos como: Teclados: Forma mais antiga de inserção de dados no PC. Esse periférico também tem passado por várias transformações, principalmente com relação à ergonomia. Por ser usado repetitivamente um teclado deve oferecer o maior conforto possível para não causar doenças como a LER A conexão do teclado com o PC segue o padrão IBM PC AT e/ou ATX, mini-DIN, PS/2 ou USB. Além desses dois tipos há ainda a comunicação sem fio via infravermelho.

60 Componentes Externos – DISPOSITIVOS DE ENTRADA - Mouse...
Mouse: Comuns desde dos anos 70, os dispositivos apontadores vem sendo pesquisados como uma forma de melhorar a interação homem- máquina. O mouse é apenas um dos representantes dessa classe de dispositivos que dentre outros, engloba as mesas digitalizadoras, as telas touch-screen, etc. Quanto os recursos atuais dos mouses citamos: wheel que significada roda, fica geralmente entre os dois botões e serve para rolar a tela; Comunicação por RF (Rádio Frequência) com o computador, isto é muito útil para quem precisa de mobilidade na utilização do mouse, como é o caso de quem faz apresentações de trabalho com Power Point e um projetor Comunicação por Infravermelho e USB entre outras. Os mais atuais são: dois e três botões; track-ball; Sensor ótico; touch-pad; ponto de borracha.

61 Componentes Externos – DISPOSITIVOS DE ENTRADA - Microfone...
O microfone são utilizados, principalmente, para conversas on-line pela internet e também para a gravação de sons para a posterior edição. Os mais comuns são o de pedestal e o auto-adesivo. Para quem os utilizam com muita freqüência há ainda o HEAD-SET, na verdade uma combinação entre microfone e fone de ouvido integrado em uma única peça. Outros dispositivos: Existem muitos outros dispositivos: Scanners, mesas digitalizadoras, os dispositivos de armazenamento em geral (CD e DVD-R, RW, disquetes, zip driver, fitas date e os HDs).

62 Componentes Externos – DISPOSITIVOS DE ENTRADA – Web Cam...
WEB CAM – Dispositivo que captura imagens que através de softwares específicos podem ser transmitidas pela internet. O modo de conexão da webcam com o micro se dá, sobretudo, pela porta USB. Algumas têm a opção de ser usadas como câmera fotográfica digital com qualidade, não deixando nada a desejar para as câmeras digitais mais comuns.

63 Componentes Externos – DISPOSITIVOS DE SAÍDA - Monitor...
2.3. SAÍDA DE DADOS · Os dados resultantes do processamento das informações pelo computador podem ser apresentados de inúmeras formas,e por meio de diversos dispositivos,tais como: · Monitor de vídeo: é a principal interface visual homem máquina, correspondendo a mais de 90% do uso total. Os tipos mais comuns de monitor são os baseados nos CRT (Cathode Ray Tube) Tubo de Raios Catódicos e os monitores LCD (Liquid Cristal Display) Display de Cristal Líquido. Temos ainda os FDE (Field Emission ) Monitores de Emissão de Campo  e os PDP (Plasma Display Panels) de Plasma. As características mais importantes de um monitor são: Tamanho (Área visível de tela): 15” e 17” os mais comuns. Dot-Pitch (distância entre dois pontos formadores de imagens): Quanto menor melhor a qualidade da imagem. Planicidade da tela: possível nos LCD’s. Taxa de atualização (o mesmo que freqüência de varredura vertical): as imagens que vemos são formadas como se fossem pintadas na tela de ciclos em ciclos, quanto maior a freqüência mais sólida e menos cintilante ficará a imagem.

64 Componentes Externos – DISPOSITIVOS DE SAÍDA - Impressora...
IMPRESSORAS - Comunicam-se com o PC pela porta paralela de três modos diferentes: SPP (Single Parallel Port) com taxa de transferência de 150 KB/s unidirecional. EPP (Enhanced Parallel Port) com taxa de transferência de 2 MB/s bidirecional. ECP (Enhanced Capabilities Port) com a mesma taxa de transmissão do modo EPP mas utilizando um canal de DMA (Acesso Direto à Memória), i.e. sem a intermediação do processador, com isso a máquina fica livre para execução de outras tarefas. Os tipos mais comuns de impressoras são: Matricial: Funcionamento baseado em uma matrix de agulhas que, impulsionadas por pulsos elétricos, batem em uma fita impregnada de tinta contra o papel para formar então a imagem/texto que se está imprimindo. Já foram as mais usadas, atualmente tiveram sua utilização bastante reduzida por serem muito ruidosa, lenta e terem uma impressão de baixa qualidade gráfica (resolução).

65 Componentes Externos – DISPOSITIVOS DE SAÍDA - Impressora...
Jato de Tinta: Funcionamento baseado em aquecimento da tinta por pulsos elétricos que, orientada por micro-orifícios, é jogada contra o papel para formar a imagem/texto que se está imprimindo. É a mais utilizada atualmente no ambiente doméstico. Tem uma boa qualidade de impressão e uma velocidade razoável. É uma máquina de manutenção cara em relação  ao suprimento. Um cartucho para impressão de 300 páginas custa gira em torno de R$70,00, ao passo que um Tonner para impressora laser para a impressão de mais de páginas custa de R$ 150,00 a R$ 200,00.

66 Componentes Externos – DISPOSITIVOS DE SAÍDA - Impressora...
Laser: Esta é mais utilizada no ambiente corporativo, tanto de pequenas como de médias e grandes empresas. Apesar de terem um custo alto, representa a melhor escolha na relação custo/benefício, tendo em vista os aspectos citados no item anterior. Além disso, são as mais rápidas e tem a melhor qualidade de impressão também.

67 Componentes Externos – DISPOSITIVOS DE SAÍDA – Caixas de Som...
CAIXA DE SOM - Há pouco tempo se encontrava apenas caixas de baixa potência e sem amplificação própria. Com placas de som mais sofisticadas, com recursos de som posicional e outros tantos efeitos, estes dispositivos tiveram que evoluir. O resultado foi a construção de caixas de som de 500W a até 1000W com caixas de grave chamadas “sub-woofer” e quatro ou mais satélites.

68 Componentes AUXILIARES – Estabilizadores e No-Breaks...
NO-BREAK - Dispositivos que garantem a saúde do PC contra falhas no fornecimento de energia. Geralmente têm entrada para 220V ou 110V e 4 saídas de 115V estabilizadas. O estabilizador fornece uma tensão 115V constante para o PC, mas não garante seu funcionamento caso o fornecimento de energia seja interrompido. Já o No-Break garante, através de uma bateria, o fornecimento de energia segurando o micro ligado por algum tempo. Para proteger o PC contra pulsos elevados de tensão temos que ter um pára-raios combinado com um bom aterramento.

69 REDES DE COMPUTADORES – Introdução...

70 Sistema de Comunicação
REDES DE COMPUTADORES – Conceitos e Aplicações... Sistema de Comunicação Meios de Transmissão: Meios físicos que propagam os sinais eletromagnéticos Topologia: Arranjo definido pelas conexões dos meios físicos Protocolos: Conjunto de regras que organizam a comunicação Aplicações das Redes de Computadores Objetivo é tornar programas, equipamentos e dados ao alcance de todas as pessoas Aplicações comerciais: Compartilhamento de impressoras e base de dados Correio eletrônico Videoconferência Negócios eletrônicos

71 Aplicações domésticas:
REDES DE COMPUTADORES – Aplicações... Aplicações domésticas: Acesso a informações remotas (jornais, revistas ...) Biblioteca digital on-line (periódicos e anais ... ) Bate papo, newsgroup, Napster Jogos, vídeo por demanda Comércio eletrônico Ensino à distância Aplicações móveis e sem fio Escritório portátil Serviços de entrega Serviços dos militares Parquímetros sem fio Reabastecimento de máquinas automáticas Leitura de medidores de consumo de serviços de utilidade pública M-commerce (mobile commerce)

72 REDES DE COMPUTADORES – Introdução e Classificação...
CLASSIFICAÇÃO DAS REDES DE COMPUTADORES QUANTO A SUA EXTENSÃO: a) LAN (Rede Local): Uma rede de computadores de extensão pequena, normalmente dentro de um único prédio ou prédios vizinhos. Alguns autores afirmam que uma LAN se estende por, no máximo, 1 Km. b) MAN (Rede Metropolitana): Uma rede de computadores em um espaço geográfico maior do que o da LAN, mas ainda limitado. Exemplo: a rede de computadores de um CAMPUS universitário. Alguns autores definem o limite máximo de 10 Km para uma MAN. c) WAN (Rede Extensa): Uma rede de computadores que não apresenta uma limitação geográfica. Exemplo: as redes de computadores dos grandes bancos e das operadoras de catões de crédito.

73 REDES DE COMPUTADORES – Classificações...
QUANTO AO TIPO DE TRANSMISSÃO: a) Analógica: Os sinais são transmitidos de forma analógica, ou seja, através de pulsos elétricos irregulares e contínuos. É assim que são transmitidos, por exemplo, os sinais das linhas telefônicas. b) Digital: Nesse modo de transmissão, os sinais são transferidos através de pulsos regulares de energia elétrica. QUANTO AO SENTIDO DA TRANSMISSÃO: a) Simplex: É uma transmissão que ocorre só em um sentido (A B). Em exemplo seria a transmissão da TV, em que uma emissora envia sinais e nossos aparelhos só conseguem captá-los. b) Half-Duplex: A transmissão ocorre nos dois sentidos (A B)e (B A), mas apenas em um sentido por vez. Ou seja, enquanto o “A” fala, o “B” não consegue falar, só escutar, e vice-versa. Um exemplo seria como funciona o interfone de um prédio, ou um Walkie-Talk. c) Full-Duplex: Transmissão realizada nos dois sentidos simultaneamente (A B). O melhor exemplo é o sistema telefônico.

74 Quanto ao Compartilhamento dos Dados
REDES DE COMPUTADORES – Classificações... Quanto ao Compartilhamento dos Dados Ponto-a-Ponto Dispositivos armazenam dados e os compartilham com outros dispositivos através de uma conexão de rede - Exs.: Emule, Redes Window Cliente/Servidor Existência de servidores, que são computadores capazes de oferecer recursos aos demais da rede. Arquivos Impressão

75 Topologias de Redes: Totalmente Ligada
REDES DE COMPUTADORES – Topologias... Topologias de Redes: Totalmente Ligada Todas as estações são interligadas entre si; Conexões ponto-a-ponto full-duplex Custo muito elevado e economicamente inviável Anel Estações interligadas através de um caminho fechado Conexões ponto-a-ponto simplex Custo menor que a topologia totalmente ligada Retardo de transmissão intolerável Requer endereçamento Baixa confiabilidade

76 REDES DE COMPUTADORES – Topologias...
c) Estrela ou Star: Pode-se formar redes com topologia estrela interligando computadores através de hubs e switches ou qualquer outro concentrador/comutador. Hub - Permite apenas uma única transmissão por vez e o Switch - Suporta transmissões simultâneas das estações, implementando topologia física e lógica em estrela. Diz-se que uma rede tem topologia estrela quando um computador se conecta a outro apenas através de um equipamento central concentrador, sem nenhuma ligação direta, nem através de outro computador. A topologia estrela é caracterizada por um elemento central que "gerencia" o fluxo de dados da rede, estando diretamente conectado (ponto-a-ponto) a cada nó, daí surgiu a designação "Estrela". As redes em estrela, que são as mais comuns hoje em dia, utilizam cabos de par trançado. A vantagem é a localização facilitada dos problemas, já que se um dos cabos, uma das portas do hub ou uma das placas de rede estiver com problemas, apenas o PC ligado ao componente defeituoso ficará fora da rede. Claro que esta topologia se aplica apenas a pequenas redes, já que os hubs costumam ter apenas 8 ou 16 portas. Em redes maiores é utilizada a topologia de árvore, onde vários hubs são interligados por switches ou roteadores.

77 MANUTENÇÃO – Prevenção de Defeitos...
Os dispositivos atuais tem uma vida relativamente longa, muitas vezes se tornando obsoleto ainda funcionando. Como muitos outros dispositivos, a vida útil depende de dois fatores principais: Freqüência de uso Atitudes preventivas contra defeito: Verificação do funcionamento do cooler: Um defeito nessa peça pode significar a perda do processador... Verificação do funcionamento do exaustor da fonte: Dispositivo de dissipação de calor.

78 MANUTENÇÃO – Configuração de SETUP...
O Setup é um `programa ... Data e Hora: Ajuste do Relógio Interno do Micro feito no SETUP. Detectando e configurando o disco rígido: Para o micro poder procurar por sistema operacional para se inicializar é necessário que ele saiba onde está esse sistema, logo aqui no Setup faz-se a detecção do(s) HD(s) para que após as verificações inicias o micro possa buscar o Sistema Operacional no HD detectado. Seqüência de Boot: A procura do Sistema Operacional em uma sequência de driveres previamente definida. No Setup dizermos a ele onde procurar pelo Sistema Operacional primeiro, até encontrá-lo. Além de procurar o Sistema Operacional em um HD ele pode, também, procurar em um disquete, CD ou até mesmo em um Zip Drive ou na rede.

79 MANUTENÇÃO – Configuração de SETUP...
Senha do usuário - Se você apenas quer que outros não mexam no Setup de seu micro, use esta opção para colocar uma senha que será solicitada toda vez que alguém tentar acessar o Setup de sua máquina. Você pode configurar esta senha para bloquear o acesso ao Setup ou ao Sistema como um todo. Problemas com senhas - Eventualmente você pode esquecer a senha ou ver- se obrigado a dar manutenção em uma máquina que esteja com uma dessas senhas, nesse caso você terá que abrir o gabinete do micro para ter acesso à placa-mãe, nela você encontrará uma “chave” designada CLEAR CMOS que, quando acionada, “reseta” a CMOS do micro fazendo-a voltar às configurações de fábrica, perdendo então as senhas. No caso de a senha estar negando acesso somente ao Setup existem softwares ou códigos capazes de retirar essa senha sem que seja necessário abrir o micro. O mais famoso é o killcmos. Uma opção mais simples ainda é com o aplicativo debug do DOS, digitar a seguinte seqüência: 70 2E<ENTER> e em seguida 71 FF<ENTER>.

80 MANUTENÇÃO – Configuração de SETUP...
Config. de periféricos Onboard - Serve para você habilitar ou desabilitar e também para você ajustar alguns dispositivos onboard, por exemplo, no caso do vídeo, o quanto de memória principal RAM será usada por esse dispositivo. Ou no caso da porta paralela, usada pela impressora principalmente, em que modo você quer que a porta paralela esteja trabalhando.  Nas Placas-mãe mais recentes há também a opção de se configurar o processador também pelo setup. Configuração de Memória - Está opção serve para você configurar os ajustes de temporização da memória principal. A maioria dos Setups tem um ajuste AUTO... As conseqüências de se alterar as configurações de memória podem ir da melhor situação (melhora de desempenho), passando pela instabilidade do sistema operacional, chegando até à destruição do sistemas de arquivos

81 MANUTENÇÃO – Configuração de SETUP...
Em alguns casos é necessário que se atualize o software do Setup para solucionar alguns problemas de compatibilidade do hardware do seu micro com algum outro hardware. Essa tarefa tem sido facilitada cada vez mais pelos fabricantes de placas-mãe, mas ainda é uma tarefa arriscada, pois se algo der errado seu micro pode não mais inicializar. Por isso, só faça uma atualização se for de extrema importância, do contrário “não mexa em time que está ganhando”.


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