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“As tecnologias não são boas, nem más, e muito menos neutras”.

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Apresentação em tema: "“As tecnologias não são boas, nem más, e muito menos neutras”."— Transcrição da apresentação:

1 “As tecnologias não são boas, nem más, e muito menos neutras”.

2 Situações problema na escola a partir do mau uso da internet
III SEMINÁRIO PREVENÇÃO DA VIOLÊNCIA NAS ESCOLAS E PROMOÇÃO DE UMA CULTURA DE PAZ: BUSCANDO CAMINHOS MAGISTRA / SEE MG – 2014 Minicurso: Situações problema na escola a partir do mau uso da internet Zulmira Medeiros Pedagoga

3 Programação Tempestade de ideias Exposição dialogada
Conversa em pequenos grupos Socialização Avaliação / Encerramento

4 O que você gostaria de adicionar à internet – algo que vc ainda não pode fazer e gostaria que fosse possível. O que você deletaria, dentre os vários recursos disponíveis na internet?

5 Vamos pensar juntos: Que papel a internet pode / deve ter no meio educacional? A relação do aluno com a escola muda a partir do uso da internet? Estamos preparados para lidar com as situações problema advindas do mau uso da internet?

6 Internet – Possibilidades Pedagógicas
Informação Comunicação Pesquisas / Enciclopédias / Sites de busca Simuladores online Física, Geografia, etc. Redes Sociais Facebook Grupos de Softwares online Ex.: Mapas Conceituais Google maps Imagens / Fotos / Lugares / Objetos Vídeos / Filmes / Animações Produção e Publicação Blogs, Twitter

7 Blogs com produções de alunos (blogs da professora Andréa)

8 Blogs com produções de alunos (blogs do professor Paulo)

9 Sites para criação de blogs

10 Softwares / Sites Educacionais

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13 Relações com as tecnologias
Reprodução Substituição Comparação Articulação (Pierre Lévy, 1999)

14 Dados de pesquisa realizada com Jovens Brasileiros

15 Hábitos de navegação 80% Tem os Sites de Relacionamento como um dos preferidos 72% Tem os Comunicadores Instantâneos como preferidos 47% Fica em média mais de 4 horas conectados por dia (Pais 33%) 49% Aprendeu a usar a Internet Sozinho 32% Aprendeu entre 5 e 9 anos de idade 80% Se considera muito mais habilidoso do que os pais 55% Aprendeu a usar entre 10 e 15 anos 79% Tem amigos virtuais sendo que 37% tem mais de 20

16 Limites de navegação 65% Usam pelo computador no próprio quarto
55% Acham que usa tempo demais 87% Dizem que os pais não colocam limites para a navegação 22% Afirmou que “Eu ficaria perdido sem a Internet e não imagino a vida sem ela” 26% Afirmou que “A Internet é meu principal meio de diversão e comunicação” 48% Se aborrecem quando os pais monitoram a navegação

17 Situações Problema Informações não confiáveis Roubos / Furtos
Excesso de uso Superexposição Plágio Uso indevido da informação Bullying Pedofilia ...

18 Marco Civil da Internet
Projeto de lei que institui princípios, garantias, direitos e deveres para quem usa a rede no país. Direitos do cidadão frente aos provedores Neutralidade na rede Privacidade na web Responsabilização pelo conteúdo Logs ou registros de acessos Data centers fora do Brasil O debate sobre o Marco Civil é interessante para mostrar que é possível desenvolver direitos e deveres no ambiente online e este tem sido um espaço de grande conviência de crianças e adolescentes.

19 Em sala de aula... Com o apoio de casos, quadrinhos, vídeos, animações, dados de pesquisas, reportagens… o professor pode promover debates e/ou discutir temas como os crimes de internet, informações falsas, privacidade e o risco de postar fotos íntimas.

20 Cuidados também para o Professor
Aumento da carga horária de trabalho Perda de Privacidade Superexposição

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25 Sites visitados (histórias em quadrinhos)

26 Caso 1 Ana Carolina e Larissa são muito amigas. Elas estão no 7º ano e estudam juntas desde o 4º. A amizade é tão grande que elas compartilham segredos, alegrias, inseguranças e tudo que é tão natural da idade delas. Larissa sabe até a senha de Ana Carolina no facebook. Só que na semana passada, inexplicavelmente, as duas tiveram uma discussão por causa de um garoto da escola e ficaram muito chateadas uma com a outra. Ao chegar em casa, Larissa entrou no facebook com o usuário e senha de Ana Carolina e lá fez postagens bem mal educadas no mural dos colegas (e todos pensaram que era a Ana que tinha escrito tudo aquilo!). Gorete é a coordenadora de turno na escola onde as meninas estudam e ontem foi surpreendida com a visita inesperada dos pais de Ana Carolina. A menina está trancada no quarto faz 3 dias e não quer sair pra ir à escola. Os pais sabem que a escola não pode ser responsabilizada, mas precisam de ajuda para lidar com a situação. Além disso, os professores têm comentado que a turma em que as meninas estudam está muito agitada porque os alunos ficam cochichando o tempo todo e o assunto é sempre o mesmo: “Você viu o que a Carol postou no face?”

27 Caso 2 Correio Metropolitano de BH, 04/04/2009 – Belo Horizonte, MG.
Acesso à informação não é garantia de saber A Escola Trinta e um de Março, após passar por uma exaustiva discussão junto à comunidade sobre a aquisição de conhecimentos dos alunos mediada pelas novas tecnologias da informação, decidiu proibir o uso da internet para a realização das pesquisas escolares. Maria da Luz Coimbra O professor Airton Peres da Silveira, que leciona a disciplina Biologia para o segundo ano do ensino médio, na Escola Trinta e Um de Março, localizada na região sul da capital mineira, pela primeira vez, passou por uma situação polêmica, envolvendo toda a comunidade. Visando esclarecer aos seus alunos sobre os efeitos maléficos do uso de substâncias entorpecentes e alucinógenas, o professor dividiu a turma em pequenos grupos e foi dado a cada um o nome de uma droga, a qual deveria ser pesquisada sua característica e ressaltados os efeitos prejudiciais ao usuário da mesma. A data do trabalho foi marcada e cada grupo deveria, além de entregar a pesquisa escrita, divulgá-lo no site da escola, disponibilizando as informações para a comunidade em geral. O grupo que pesquisou sobre a maconha, entregou o trabalho em tempo hábil e aparentemente não deixava a desejar quanto ao visual e a organização do mesmo. Confiando no teor informativo, do trabalho, o professor permitiu a sua publicação antes da correção. Nos dias que se seguiram, a escola recebeu várias visitas e ligações telefônicas dos familiares de seus alunos, reclamando sobre as informações contidas no trabalho divulgado no site da escola e fazendo severas críticas ao professor por ter permitido tal publicação. O professor, ao ser informado, procurou imediatamente ler o referido trabalho e constatou que, ao invés do texto dissertar sobre os efeitos danosos da droga, tratava-se de uma apologia à mesma, defendendo a liberação do uso e propagando-a, a fim de conseguir aumento no número de usuários. O professor suspeitou que o texto, devido ao seu conteúdo e pela consistência, não teria sido escrito e nem lido pelos componentes do grupo. Embora não tenha sido comprovado, tudo indicava que se tratava de trechos e ilustrações “copiados” e “colados” de um ou de vários sites. Ao chamar o grupo para fazer as observações cabíveis, os alunos que assinaram pela autoria do trabalho, argumentaram contra a suspeita do professor, gerando a grande confusão. A Direção, tentando amenizar o caso, convocou uma reunião extraordinária do Colegiado para avaliar a situação e decidir sobre o uso da internet nos trabalhos de pesquisa. Na reunião, além dos membros representantes do Colegiado, estavam presentes outros professores, pais e alunos interessados em apresentar seus pontos de vista. O Colegiado, mesmo contrariando as opiniões divergentes de educadores e alunos, porém convencido de que a internet pouco contribuía para a aquisição do conhecimento dos alunos, decidiu proibir o uso da mesma para a realização de pesquisas escolares. Ainda não sabemos se, com a proibição, a escola atingiu o objetivo almejado ou intensificou o conflito. Com tal imposição não estará ela “nadando contra a corrente” quando a tendência é o uso da web para facilitar o acesso à informação?

28 Perguntas A partir do caso apresentado, conversem sobre as seguintes questões: No lugar de Gorete, que atitudes você tomaria diante das famílias? O que você acha que a escola pode fazer para solucionar essa situação com as duas alunas e com a turma? E o que a escola pode fazer para ajudar a evitar casos como esse? A partir do caso apresentado, conversem sobre as seguintes questões: Se você fosse o professor Airton, que atitudes tomaria para resolver essa situação? Como evitar que os alunos copiem conteúdos da internet para os trabalhos escolares? Você acha que a escola agiu corretamente definindo pela proibição do uso da internet? Que outras alternativas você acha que a escola teria? A partir da história em quadrinhos, conversem sobre as seguintes questões: Você acha que esse tipo de coisas acontece apenas com crianças e adolescentes? Quais as possíveis causas de situações como essa? As famílias e a escola estão preparadas para lidar com esse tipo de situação? E o que a escola pode fazer para ajudar a evitar casos assim? (histórias em quadrinhos)

29 Avaliação O que você achou deste minicurso?


30 Situações problema na escola a partir do mau uso da internet
III SEMINÁRIO PREVENÇÃO DA VIOLÊNCIA NAS ESCOLAS E PROMOÇÃO DE UMA CULTURA DE PAZ: BUSCANDO CAMINHOS MAGISTRA / SEE MG – 2014 Minicurso: Situações problema na escola a partir do mau uso da internet Zulmira Medeiros Pedagoga


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