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Linguagens, Códigos e suas Tecnologias - Português

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Apresentação em tema: "Linguagens, Códigos e suas Tecnologias - Português"— Transcrição da apresentação:

1 Linguagens, Códigos e suas Tecnologias - Português
Ensino Fundamental, 9° Ano Elementos constituintes do esquema narrativo da crônica (fato, reflexão sobre o fato, tempo, espaço, personagens, narrador, desfecho)

2 LÍNGUA PORTUGUESA, 9º Ano do Ensino Fundamental
Elementos Constituintes do Esquema Narrativo da Crônica A CRÔNICA A palavra crônica deriva do Latim “chronica” , que significava, no início do Cristianismo, o relato de acontecimentos em sua ordem temporal cronológica. Era, portanto, um registro cronológico de eventos. Imagem: Bernard Gagnon / GNU Free Documentation License

3 LÍNGUA PORTUGUESA, 9º Ano do Ensino Fundamental
Elementos Constituintes do Esquema Narrativo da Crônica No século XIX, com o desenvolvimento da imprensa, a crônica passou a fazer parte dos jornais. Ela apareceu pela primeira vez em 1799, no “Journal de Débats”, publicado em Paris. Imagem: Ingres / Unites Satates Public Domain

4 LÍNGUA PORTUGUESA, 9º Ano do Ensino Fundamental
Elementos Constituintes do Esquema Narrativo da Crônica Na Crônica, fatos do cotidiano são narrados de forma literária e pessoal. Geralmente, isso é feito revelando alguma reflexão do autor sobre um tema da vida cotidiana. O nascimento da crônica “Há um meio certo de começar a crônica por uma trivialidade. É dizer: Que calor! Que desenfreado calor! Diz-se isto, agitando as pontas do lenço, bufando como um touro ou simplesmente sacudindo a sobrecasaca. Resvala-se do calor aos fenômenos atmosféricos, fazem-se algumas conjeturas acerca do Sol e da Lua, outras sobre a febre amarela, manda-se um suspiro a Petrópolis, e la glace est rompue*, está começada a crônica. [...]” Machado de Assis. Crônicas Escolhidas. São Paulo: Editora Ática, Disponível em: . Acesso em 07/07/2012. *Expressão em língua francesa significando que “quebrou-se o gelo”, a barreira está rompida, superou-se a dificuldade.

5 FATO REFLEXÃO TEMPO ESPAÇO PERSONAGENS NARRADOR DESFECHO
LÍNGUA PORTUGUESA, 9º Ano do Ensino Fundamental Elementos Constituintes do Esquema Narrativo da Crônica A crônica apresenta alguns elementos utilizados na composição de sua narrativa. São eles: FATO REFLEXÃO TEMPO ESPAÇO PERSONAGENS NARRADOR DESFECHO

6 LÍNGUA PORTUGUESA, 9º Ano do Ensino Fundamental
Elementos Constituintes do Esquema Narrativo da Crônica O FATO O cronista é o escritor do cotidiano. Ele busca nos fatos e na observação do dia a dia a inspiração para sua produção. O ônibus O ônibus é um automóvel que ou a gente pega ele ou ele pega a gente. Se a gente está dentro dele, é muito engraçado ver como ele vai passando bem justo nos buracos que ficam entre um carro e outro, mas agora, se a gente está na rua, dá sempre a impressão de que ele vem em cima da gente, e, às vezes, vem mesmo. Como ônibus dá muita trombada, eu acho que as fábricas já fazem eles velhos, pois eu nunca vi nenhum novo.   Os carros grã-finos parecem que têm muito medo dos ônibus assim como os meninos grã-finos têm medo de brincar com os moleques pra não se sujar, e vão logo se afastando. Eu acho que o ônibus é o animal feroz das cidades. FERNANDES, Millôr. Compozissõis Imfãtis. Rio de Janeiro; Editora Nórdica, Disponível em:

7 LÍNGUA PORTUGUESA, 9º Ano do Ensino Fundamental
Elementos Constituintes do Esquema Narrativo da Crônica O FATO O fato é traduzido na crônica a partir de uma visão pessoal do autor e é tratado, geralmente, com humor, sensibilidade ou crítica. O ônibus é um automóvel que ou a gente pega ele ou ele pega a gente. Se a gente está dentro dele, é muito engraçado ver como ele vai passando bem justo nos buracos que ficam entre um carro e outro, mas agora, se a gente está na rua, dá sempre a impressão de que ele vem em cima da gente, e, às vezes, vem mesmo. [...] FERNANDES, Millôr. Compozissõis Imfãtis. Rio de Janeiro; Editora Nórdica, Disponível em:

8 LÍNGUA PORTUGUESA, 9º Ano do Ensino Fundamental
Elementos Constituintes do Esquema Narrativo da Crônica A REFLEXÃO Ao produzir uma crônica, o autor conduz o leitor a refletir sobre os fatos narrados, sobre a vida e sobre o comportamento humano em diferentes situações. [...] Como ônibus dá muita trombada, eu acho que as fábricas já fazem eles velhos, pois eu nunca vi nenhum novo.   Os carros grã-finos parecem que têm muito medo dos ônibus assim como os meninos grã-finos têm medo de brincar com os moleques pra não se sujar, e vão logo se afastando. Eu acho que o ônibus é o animal feroz das cidades. FERNANDES, Millôr. Compozissõis Imfãtis. Rio de Janeiro; Editora Nórdica, Disponível em:

9 LÍNGUA PORTUGUESA, 9º Ano do Ensino Fundamental
Elementos Constituintes do Esquema Narrativo da Crônica A REFLEXÃO O cronista pode optar por uma abordagem mais reflexiva, descritiva ou argumentativa. No geral, ele narra uma história a partir da qual o leitor poderá fazer uma ou mais reflexões. Mendigo Eu estava diante de uma banca de jornais na Avenida, quando a mão do mendigo se estendeu. Dei-lhe uma nota tão suja e tão amassada quanto ele. Guardou-a no bolso, agradeceu com um seco obrigado e começou a ler as manchetes dos vespertinos. Depois me disse: - Não acredito um pingo em jornalistas. São muito mentirosos. Mas tá certo: mentem para ganhar a vida. O importante é o homem ganhar a vida, o resto é besteira. FONTE: CAMPOS, Paulo Medes. Para gostar de ler. Vol. 2. São Paulo (Fragmento)

10 LÍNGUA PORTUGUESA, 9º Ano do Ensino Fundamental
Elementos Constituintes do Esquema Narrativo da Crônica O TEMPO O próprio termo ‘crônica’ faz referência ao tempo, dada a sua importância na construção desse gênero. O cronista faz uso do tempo cronológico ou mesmo psicológico, atribuindo temporalidade à narrativa, a fim de aproximá-la da vida do leitor e da época deste. Imagem: Jorge Barrios / Public Domain

11 LÍNGUA PORTUGUESA, 9º Ano do Ensino Fundamental
Elementos Constituintes do Esquema Narrativo da Crônica O TEMPO É através do tempo que o cronista retrata a vida moderna e toda a sua fugacidade. Eram sete horas da noite quando entrei no carro, ali no Jardim Botânico. Senti que alguém me observava, enquanto punha o motor em movimento. Voltei-me e dei com uns olhos grandes e parados como os de um bicho, a me espiar, através do vidro da janela, junto ao meio-fio. Eram de uma negrinha mirrada, raquítica, um fiapo de gente, encostada ao poste como um animalzinho, não teria mais que uns sete anos.[...] Fonte : Trecho de A companheira de viagem. 4.ed. Rio de Janeiro, Record, p.135. (Fragmento)

12 LÍNGUA PORTUGUESA, 9º Ano do Ensino Fundamental
Elementos Constituintes do Esquema Narrativo da Crônica O ESPAÇO O espaço na crônica reflete a vida do homem moderno. Os grandes centros urbanos, apartamentos, quartos de hotel, parques, etc. Eram sete horas da noite quando entrei no carro, ali no Jardim Botânico. Senti que alguém me observava, enquanto punha o motor em movimento. Voltei-me e dei com uns olhos grandes e parados como os de um bicho, a me espiar, através do vidro da janela, junto ao meio-fio. Eram de uma negrinha mirrada, raquítica, um fiapo de gente, encostada ao poste como um animalzinho, não teria mais que uns sete anos.[...] Imagem: Adriano S de Oliveira / Disponibilizado por Javier martin / GNU Free Documentation License Fonte : Trecho de A companheira de viagem. 4.ed. Rio de Janeiro, Record, p.135.

13 LÍNGUA PORTUGUESA, 9º Ano do Ensino Fundamental
Elementos Constituintes do Esquema Narrativo da Crônica O ESPAÇO A opção por retratar espaços comuns à vida do leitor cria identificação com o tipo narrativo. O ponto de venda mais forte do condomínio era a sua segurança. Havia as belas casas, os jardins, os playgrounds, as piscinas, mas havia, acima de tudo, segurança. Toda a área era cercada por um muro alto. Havia um portão principal com muitos guardas que controlavam tudo por um circuito fechado de TV. Só entravam no condomínio os proprietários e visitantes devidamente identificados e crachados. [...] Fonte: Luís Fernando Veríssimo. Comédias para se ler na escola. Rio de Janeiro: Objetiva, 2001, (Fragmento)

14 LÍNGUA PORTUGUESA, 9º Ano do Ensino Fundamental
Elementos Constituintes do Esquema Narrativo da Crônica PERSONAGENS São seres fictícios criados pelo autor para vivenciarem os fatos. Na crônica, são comuns as personagens inspiradas em tipos comuns: operários, donas de casa, políticos, etc. O homem acorda da anestesia e olha em volta. Ainda está na sala de recuperação. Há uma enfermeira do seu lado. Ele pergunta se tudo foi bem. - Tudo perfeito – diz a enfermeira, sorrindo. - Eu estava com medo desta operação... - Por quê? Não havia risco nenhum. - Comigo sempre há risco. Minha vida tem sido uma série de enganos... [...] Fonte: Luís Fernando Veríssimo. Seleção de crônicas do livro Comédias da vida privada. (Fragmento)

15 LÍNGUA PORTUGUESA, 9º Ano do Ensino Fundamental
Elementos Constituintes do Esquema Narrativo da Crônica PERSONAGENS Em muitas crônicas, o próprio autor assume o papel de personagem da narrativa, assumindo a posição de narrador/personagem, deixando a crônica com ares de experiência pessoal. Mendigo Eu estava diante de uma banca de jornais na Avenida, quando a mão do mendigo se estendeu. Dei-lhe uma nota tão suja e tão amassada quanto ele. Guardou-a no bolso, agradeceu com um seco obrigado e começou a ler as manchetes dos vespertinos. Depois me disse: - Não acredito um pingo em jornalistas. São muito mentirosos. Mas tá certo: mentem para ganhar a vida. O importante é o homem ganhar a vida, o resto é besteira. [...] FONTE: CAMPOS, Paulo Medes. Para gostar de ler. Vol. 2. São Paulo (Fragmento)

16 LÍNGUA PORTUGUESA, 9º Ano do Ensino Fundamental
Elementos Constituintes do Esquema Narrativo da Crônica O NARRADOR Na Crônica, o narrador pode apresentar-se como Narrador/personagem. Nesse caso, os verbos e pronomes relativos a ele são colocados na 1ª pessoa. Aparição Ainda não deixei de pasmar-me com o que vi. Era sábado, por volta de onze horas, íamos de automóvel pela praia de Copacabana, rodando devagar. Além do Controlador Mercantil, dono do carro, estava comigo o professor-assistente de Técnica de Orçamento. A manhã era perfeita entre as mais perfeitas que o Senhor reservou para Copacabana. Manhã dessas em que me vem sempre a vontade de ser abastado sitiante em Ribeirão Preto ou Alegrete e de estar no Rio para umas férias em um dos hotéis envidraçados da avenida Atlântica. [...] FONTE: CAMPOS, Paulo Mendes. Balé do pato e outras crônicas. São Paulo: Ática, (Para Gostar de Ler, 24.) (Fragmento.)

17 LÍNGUA PORTUGUESA, 9º Ano do Ensino Fundamental
Elementos Constituintes do Esquema Narrativo da Crônica O NARRADOR Há, ainda, a narrativa em 3ª pessoa, na qual o narrador coloca-se como observador dos fatos e não atua como personagem. [...] Fora preso por engano. Várias vezes. Recebia intimações para pagar dívidas que não fazia. Até tivera uma breve, louca alegria, quando ouvira o médico dizer: O senhor está desenganado. Mas também era um engano do médico. Não era tão grave assim. Uma simples apendicite. [...] Fonte: VERÌSSIMO, Luiz Fernando . Seleção de Crônicas do livro Comédias da vida privada. Porto Alegre: L&PM, p77-8. (Fragmento)

18 LÍNGUA PORTUGUESA, 9º Ano do Ensino Fundamental
Elementos Constituintes do Esquema Narrativo da Crônica O DESFECHO Visto que, na crônica, o autor explora as circunstâncias dos fatos e não o fato em si, nem sempre ele aponta uma “solução” para o conflito inicial. Imagem: Autor Desconhecido / Disponibilizado por Husky / GNU Free Documentation License

19 LÍNGUA PORTUGUESA, 9º Ano do Ensino Fundamental
Elementos Constituintes do Esquema Narrativo da Crônica O DESFECHO Quando não apresenta uma “solução” para o conflito, o cronista deixa o texto em aberto para que o leitor crie suas próprias conclusões ou imagine o desfecho que quiser. [...] Imediatamente põe-se a bater palmas, muito compenetrada, cantando num balbucio, a que os pais se juntam, discretos: "Parabéns pra você, parabéns pra você..." Depois a mãe recolhe as velas, torna a guardá-las na bolsa. A negrinha agarra finalmente o bolo com as duas mãos sôfregas e põe-se a comê-lo. A mulher está olhando para ela com ternura – ajeita-lhe a fitinha no cabelo crespo, limpa o farelo de bolo que lhe cai ao colo. O pai corre os olhos pelo botequim, satisfeito, como a se convencer intimamente do sucesso da celebração. De súbito, dá comigo a observá-lo, nossos olhos se encontram, ele se perturba, constrangido – vacila, ameaça abaixar a cabeça, mas acaba sustentando o olhar e enfim se abre num sorriso. “Assim eu quereria minha última crônica: que fosse pura como esse sorriso.” Fonte:SABINO, Fernando. A companheira de viagem, Record, 1965.

20 Lixo e vida Leia o texto a seguir de Moacyr Scliar: Moacyr Scliar
LÍNGUA PORTUGUESA, 9º Ano do Ensino Fundamental Elementos Constituintes do Esquema Narrativo da Crônica Leia o texto a seguir de Moacyr Scliar: Lixo e vida Moacyr Scliar Um suicida foi salvo após se jogar do oitavo andar de seu apartamento e cair no lixo acumulado nas ruas de Nova York. Devido às nevascas, a coleta de lixo estava suspensa na cidade desde o Natal. O homem, de 26 anos, foi levado ao hospital. O estado dele era considerado crítico, mas estável. Mundo, 4 de janeiro de 2011 Imagem: Michael Slonecker / National Register of Historic Places in the United States / Creative Commons Attribution Share-Alike License

21 Equilíbrio, 4 de janeiro de 2011
LÍNGUA PORTUGUESA, 9º Ano do Ensino Fundamental Elementos Constituintes do Esquema Narrativo da Crônica A mania de comprar e guardar objetos velhos e artigos de brechó fez a vida de uma senhora americana virar um caos. Sua residência estava cheia de lixo, do qual, intimada pelos bombeiros, ela teve de se livrar, colocando-o na rua. A história foi contada em um episódio do reality show "Obsessivos Compulsivos" ("Hoarders", em inglês), exibido pelo canal A&E. Equilíbrio, 4 de janeiro de 2011 Imagem: Andrevruas / Creative Commons Attribution 3.0 Unported

22 LÍNGUA PORTUGUESA, 9º Ano do Ensino Fundamental
Elementos Constituintes do Esquema Narrativo da Crônica Você é um lixo, dizia-lhe a mulher, com desprezo, e ele jamais protestava: sabia que, no fundo, ela tinha razão. Ele não trabalhava, não ganhava um centavo, bebia o dia todo; às vezes, pegava a guitarra e dedilhava algumas notas, dentro de seu vago projeto de tornar-se um compositor famoso, um sucessor de John Lennon. Mas não passava disso, dessas raras e frustradas tentativas. Ela é quem tinha de providenciar o sustento de ambos e, para isso, trabalhava em dois empregos. Sim, ele era mesmo um lixo. Um dia, depois de uma discussão particularmente violenta, resolveu pôr um fim naquilo. Num impulso, abriu a janela do apartamento de oitavo andar em que moravam e pulou para fora, certo de que iria morrer. Imagem: Xisama / Creative Commons

23 LÍNGUA PORTUGUESA, 9º Ano do Ensino Fundamental
Elementos Constituintes do Esquema Narrativo da Crônica Não morreu. Perdeu os sentidos e, quando acordou sentindo muitas dores, certamente por causa de fraturas, viu-se deitado sobre uma verdadeira montanha de sacos de lixo. E não pode deixar de sorrir diante da ironia: ele, lixo, havia sido salvo pelo lixo. Cuja origem, aliás, ele conhecia: eram coisas que a moradora do apartamento térreo acumulara durante anos e das quais fora obrigada a se livrar, depois que os moradores do prédio a haviam denunciado aos bombeiros. Imagem: Roman Köhler / Public Domain

24 LÍNGUA PORTUGUESA, 9º Ano do Ensino Fundamental
Elementos Constituintes do Esquema Narrativo da Crônica De imediato foi socorrido e levado ao hospital. A mulher, torturada pela culpa, não saía de perto dele, pedindo perdão constantemente. Mas não era nela que ele pensava. Era na moradora do térreo. Tão logo recebeu alta, foi visitá-la. Era uma senhora de meia idade, esquisita, mas simpática; e não pode deixar de sorrir quando ele disse: "Seu lixo me salvou, eu lhe serei eternamente grato". Imagem: Ypy31 / Public Domain

25 LÍNGUA PORTUGUESA, 9º Ano do Ensino Fundamental
Elementos Constituintes do Esquema Narrativo da Crônica Não é lixo, disse ela. É a minha vida que estava ali, naqueles sacos plásticos. Aquelas bugigangas, aquelas coisas antigas, aqueles objetos pitorescos, aquelas roupas velhas, aqueles antigos recortes de jornal... Eu. A minha existência. Ele assentiu em silêncio. Sabia o que ela estava querendo dizer. E sabia que, daí em diante, viria visitá-la seguidamente. No lixo, tinha encontrado uma alma irmã. Moacyr Scliar. Folha de S.Paulo, Disponível em: Acesso em 09/07/2012. Você percebeu como o autor aproveitou fatos do cotidiano para construir a crônica? Pesquise, em jornais, notícias que você julga que podem gerar boas crônicas. Que tal produzir uma crônica a partir da notícia que lhe chamou mais a atenção?

26 LÍNGUA PORTUGUESA, 9º Ano do Ensino Fundamental
Elementos Constituintes do Esquema Narrativo da Crônica Você sabe o que pode acontecer com um simples tomate, desde a plantação até ser jogado fora? No curta metragem Ilha das flores (1989), o diretor Jorge Furtado, a partir da trajetória de um simples tomate, faz uma série de críticas à nossa sociedade de consumo e à geração de desigualdades. O filme pode inspirar a turma a escrever boas crônicas sobre alguns problemas de nossa sociedade. Imagem: Goldlocki / GNU Free Documentation License Para assistir ao filme, acesse:

27 LÍNGUA PORTUGUESA, 9º Ano do Ensino Fundamental
Elementos Constituintes do Esquema Narrativo da Crônica Na Internet No site abaixo, podemos aprender um pouco mais sobre a vida e obra de Luiz Fernando Veríssimo, grande cronista dos costumes do homem moderno, em especial, dos nossos, dos brasileiros. O site traz uma biografia do autor, além de alguns dos seus textos. Vale a pena conferir: Imagem: Marcello Casal Jr./Abr / Creative Commons Attribution 3.0 Brazil license.

28 BIBLIOGRAFIA LÍNGUA PORTUGUESA, 9º Ano do Ensino Fundamental
Elementos Constituintes do Esquema Narrativo da Crônica BIBLIOGRAFIA ASSIS, Machado de. Crônicas Escolhidas. São Paulo: Editora Ática, 1994. BUENO, Silveira. Minidicionário da Língua Portuguesa. São Paulo : FTD, s.d.1998. CEREJA, William Roberto; MAGALHÃES, Thereza Cochar. Português: Linguagens – 8ª série. São Paulo: Atual, 2006. __________________________, Todos os Textos, 8ª Série. São Paulo: Atual, 2003. FERNANDES, Millôr. Compozissõis Imfãtis. Rio de Janeiro; Editora Nórdica, 1975 Luís Fernando Veríssimo. Comédias para se ler na escola. Rio de Janeiro: Objetiva, 2001 MORAN, José Manoel. Leitura crítica dos meios de comunicação. São Paulo : Paulinas, 1991. SABINO, Fernando. A companheira de viagem, Record, 1965 VERÌSSIMO, Luiz Fernando .Comédias da vida privada. Porto Alegre: L&PM, 1996 Sites Consultados: Acesso em 08/07/2012. Acesso em : 08/07/2012. Acesso em:08/07/2012

29 Tabela de Imagens n° do slide
direito da imagem como está ao lado da foto link do site onde se consegiu a informação Data do Acesso 2 Bernard Gagnon/GNU Free Documentation License 06/09/2012 3 by Ingres/Unites Satates Public Domain 10 Jorge Barrios/Public Domain 12 Adriano S de Oliveira/Disponibilizado por Javier martin/ GNU Free Documentation License 18 Autor Desconhecido/Disponibilizado por Husky/GNU Free Documentation License 20 Michael Slonecker/National Register of Historic Places in the United States/Creative Commons Attribution/Share-Alike License 21 Andrevruas/ Creative Commons Attribution 3.0 Unported 22 Xisama/Creative Commons 23 Roman Köhler/Public Domain

30 Tabela de Imagens n° do slide
direito da imagem como está ao lado da foto link do site onde se consegiu a informação Data do Acesso 24 Ypy31/Public Domain 06/09/2012 26 GFDL/GNU Free Documentation License 27 Marcello Casal Jr./Abr/ Creative Commons Attribution 3.0 Brazil license.


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