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MARIA EUNICE GENNARI SILVA

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Apresentação em tema: "MARIA EUNICE GENNARI SILVA"— Transcrição da apresentação:

1 MARIA EUNICE GENNARI SILVA
UNIMINAS CURSO DE PEDAGOGIA – GESTÃO E TECNOLOGIA EDUCACIONAL DIÁRIO DE BORDO MARIA EUNICE GENNARI SILVA JUNHO/2006

2 INTRODUÇÃO VIVÊNCIAS MÚSICA MARCANTE FATO SIGNIFICATIVO
VOLTAR

3 INTRODUÇÃO Porque somos seres sociais, pertencemos a vários grupos com os quais nos identificamos e, através de espaços diversificados, acontecem os nossos relacionamentos. E, aqui neste espaço, posso expressar o que ficou como marca de aprendizagem e carinho, durante momentos especiais e específicos. A construção do Diário de Bordo resgatou e reforçou cada vivência na sala de aula. Por isso mesmo, foi possível re-vivenciar o prazer da aprendizagem, das relações de trocas e do estar junto. Foi um tempo em que, com certeza, todos nós desfrutamos de uma mistura significativa na arte de aprender e ensinar, ou seja, profissionalismo, organização, conhecimento, carinho e muita amizade.

4 Para que você possa conhecer e compreender o significado destas palavras, venha comigo e faça parte da construção desta atividade. Leia com atenção, perceba a importância de cada detalhe e... aproveite para compartilhar estas vivências com aqueles que fazem parte do seu grupo social. Afinal, este é o nosso compromisso como pedagogas gestoras – aprender, ensinar e multiplicar novas idéias VOLTAR

5 VIVÊNCIAS COMUNICAÇÃO TE OFEREÇO UM PRESENTE O ZEPELLIN PERDAS E DANOS
REPENSANDO SUAS ATITUDES NECESSIDADES PESSOAIS VOLTAR

6 CONSIDERAÇÕES PESSOAIS
COMUNICAÇÃO DESCRIÇÃO METODOLOGIA CONSIDERAÇÕES PESSOAIS VOLTAR

7 Comunicação Descrição:
Objetivo: Fazer com que o grupo reflita em relação como esta sua comunicação enquanto receptor de mensagem. ao grupo para repensar como está a sua própria comunicação nas situações em que se encontra como comunicador e receptor. Tempo: 45 minutos Material: folha sulfite em branco, som mecânico desenho de boneco Facilitadores: Dione Simeão; Maria Eunice, Maria Helena e Mônica VOLTAR

8 Metodologia PROCEDIMENTOS Distribuir um folha sulfite em branco;
Deixar o ambiente na penumbra e com fundo musical de tema relaxante; Solicitar que todos fechem os olhos e atentos às instruções: Segure a folha de sulfite e dobre-a ao meio. Dobre-a novamente ao meio e rasgue o lado esquerdo. Fure ao meio. Parta a folha ao meio e abra os olhos. Pedir para que todos observem o seu próprio papel e, em seguida, comparar com o papel dos outros colegas.

9 Vivência Organizar a sala em duplas, de forma que um dos participantes fique sentado de costas para o outro, e um deles terá como escrever. Distribuir para o participante que irá escrever, a folha sulfite em branco. Solicitar que prestem atenção nas seguintes instruções: Os que receberam a folha com o desenho do boneco em formas geométricas, terão o desafio de passar para o colega que se encontra de costas para ele, as instruções, através da fala, de como é o boneco. E o colega que está com a folha em branco terá que reproduzir o mesmo desenho, de acordo com as instruções. Utilizar apenas palavras como: faça um traço, apontar as formas, os lados etc. O colega que está com o boneco, não pode revelar qual é o desenho. A tarefa deve ser concluída em 08 minutos. Após a contagem do tempo, trocar as posições e distribuir outro desenho de um boneco em formas geométricas diferente do primeiro) e repetir os mesmos procedimentos.

10 diferença para o sucesso deste aluno, no futuro.
FECHAMENTO Colocar o grupo sentado em círculo. Propor para que a vivência seja compartilhada. Intervir durante as falas dos grupos as observações dos facilitadores sobre o comportamento (falas e gestos) dos participantes no decorrer da vivência, através de indagações como: Quais foram as dificuldades e facilidades na comunicação? Como está essa comunicação nos diversos ambientes em que vivemos? Qual a importância de saber ouvir? Temos desenvolvido a habilidade de perceber a comunicação não verbal das pessoas que nos cercam? Temos exercitado a busca e praticado o saber ouvir? FINALIZAÇÃO Powerpoint com slides da história de uma professora que teve preconceitos com um de seus alunos. A partir, da conscientização das suas atitudes, redirecionou seu papel de educadora e, neste contexto, fez a diferença para o sucesso deste aluno, no futuro. VOLTAR

11 não revelar detalhes do boneco.
Consideração Pessoal A vivência consegue criar um clima de curiosidade e expectativa enquanto os participantes escutam a música com o fundo musical, penumbra, papel na mão e olhos fechados. As instruções que se seguem revelam a dificuldade de receber uma comunicação de olhos fechados, da grande maioria (falta de confiança no outro e na realização correta da tarefa). Em seguida, a surpresa pela descoberta de que o mesmo comando foi interpretado de maneiras diferentes, revelando a compreensão individual. Durante a realização da tarefa dos bonecos é possível perceber as diferentes habilidades e competências para comunicar uma tarefa específica e com objetivos definidos. Há uma visível resistência para aceitar o comando, percebida quando se faz necessário não revelar detalhes do boneco. VOLTAR

12 Tanto quem recebe a informação quanto quem a transmite, passa uma, certa dose de ansiedade. Apenas uma minoria, consegue desenvolver a vivência com tranqüilidade. O resultado revela, ora eficácia e, ora falha, na comunicação de detalhes que podem enriquecer ou prejudicar a criação do desenho mais próximo à sua realidade. Como conseqüência, a culpa é sempre do outro. A reflexão durante o fechamento da vivência provoca uma mudança de comportamento no grupo. Ou seja, do barulho e das reclamações enquanto os desenhos eram observados, passa-se para o silêncio da análise de cada participante, sobre ele mesmo e com o colega com o qual dividiu a tarefa. Então, ele consegue, claramente, enxergar as suas dificuldades e facilidades na arte de transmitir uma informação e o efeito dela sobre a vida das pessoas. Mais do que isso, a vivência possibilita a conscientização da responsabilidade na contribuição futura daqueles que passam pelas nossas vidas, principalmente, depois de assistir a marca que a professora deixou sobre a vida do seu aluno, como educadora para a vida. VOLTAR

13 Descrição Metodologia Consideração pessoal TE OFEREÇO UM PRESENTE
VOLTAR

14 Te ofereço um presente DESCRIÇÃO
Objetivos: Proporcionar um momento de reflexão sobre os aprendizados interpessoais, possibilitar congraçamento e troca de afetos e despertar a vivência de sentimentos para o próximo. Duração: 30 minutos Material: Papel sulfite colorido, aparelho de som, CD: Lulu Santos “Como uma Onda” – Milton Nascimento “Canção da América”, papel Color-Set vermelho e canetinhas hidrocor. Facilitadores: Maesla, Marianne e Silvana VOLTAR

15 Metodologia 1º MOMENTO: Aquecimento Colocar uma música de relaxamento, fechar os olhos prestando atenção no que a música despertará, buscando a reflexão para fluir sentimentos, leveza e concentração. 2º MOMENTO Distribuir, para cada participante, uma folha de papel sulfite e solicitar que o amasse o máximo que conseguirem.

16 3º MOMENTO Colocar a música “Como uma Onda” e deixar tocar por um pouco. O facilitador, então, fará a seguinte colocação: - Este papel poderia ser colocado no lixo, ou ter sido utilizado para fazer um aviãozinho ou, até mesmo, um barquinho. No entanto, vamos aproveitá-lo para confeccionar um presente. Para isso, fechem a mão esquerda como se fossem segurar um copo, coloquem a folha amassada sob a mão esquerda “em copinho”. Com o dedo indicador da mão direita, vá empurrando, suavemente, o papel para dentro da mão. Modele o papel, fazendo o acabamento final com as sobras que ficam para o lado de fora da mão

17 4º MOMENTO Ofertar o presente (uma rosa) confeccionado por cada um, para o colega de preferência, que tenha menos afinidade. 5º MOMENTO: Partilha De acordo com a vivência realizada partilhar os sentimentos emergidos, levantando as seguintes observações: Como foi participar desta vivência? O que sentiu ao ouvir a história? Trouxe alguma lembrança? O que significou a folha amassada? Por que a escolha do colega na entrega do presente? Como você avalia a nossa vivência? Depois foi entregue uma lembrança a todos como referencial do símbolo da vivência: união, partilha e amizade. VOLTAR

18 CONSIDERAÇÃO PESSOAL A vivência é extremamente simpática. Ela passa muita tranqüilidade no seu processo de desenvolvimento. A combinação entre o 1º, 2º e 3º momentos, através da música (principalmente “Como uma Onda”), do amassar o papel, do trabalho artesanal e da fábula, alcançaram todos os objetivos propostos. E conseguiu, no 4º momento, ir além das expectativas quando propôs presentear o resultado do próprio trabalho de cada um, para o seu colega, apenas sugerindo a escolha. E no 5º momento, a proposta de processar e partilhar todas ações, teve a feliz idéia de pedir uma avaliação da vivência permitindo, assim, o enfrentamento da crítica. Mais simpático, ainda, foi a lembrança final que deixou uma mensagem marcante da vivência. VOLTAR

19 O Zepellin Descrição Metodologia Consideração Pessoal VOLTAR

20 O Zepellin Descrição Objetivo: Exercitar negociação, poder de persuasão, consenso, equilíbrio emocional. Material: Cópia do texto-situação Duração: 50 minutos Facilitadores: Número de participantes: até trinta pessoas VOLTAR

21 Metodologia 1º MOMENTO: Preparar os participantes através do aquecimento para estimular até mesmo os mais sonolentos, da seguinte forma: Cada pessoa escolhe uma outra, e fica de braços dados com ela. Caminham pela sala, como se tivessem passeando numa praça. Após algumas voltas, o facilitador dará o comando: “Grupos de três!” (todos procuram, rapidamente, formar o nono subgrupo conforme orientado). Outro comando: “Grupos de quatro!”, “Grupos de cinco!” E assim sucessivamente, até que a quantidade desejada de grupos esteja formada. Então, começam-se as atividades.

22 2º MOMENTO: Ações 1-Distribuir uma cópia do texto-situação para cada grupo. Texto-Situação “Vocês estão dentro de um balão chamado Zepelin que está perdendo altura e se chocará com um edifício em de cinco minutos. Havendo o choque, todos morrerão. Se permanecerem apenas três pessoas no balão, ele ganhará, novamente, altura e o choque será evitado, salvando-se assim, essas três pessoas. Diante disso, duas pessoas terão que saltar do balão... e não há pára-quedas.” 2- Cada grupo terá vinte minutos para discutir a situação (conforme texto-situação) e decidir, em consenso, quem se salvará, a partir dos argumentos apresentados.

23 3º MOMENTO: Socialização
Após discussão, reunir os grupos de volta e ouvir os resultados e argumentos de cada um. 4º MOMENTO: Processamento Exercitar a negociação do grupo e possibilitar, aos participantes, o resgate de conhecimentos teóricos e pessoais. Proporcionar a reflexão sobre momentos em que nos encontramos diante de situações que exigem tomadas de decisões, através do autocontrole e flexibilidade. Resgatar os textos abordados no decorrer das aulas que abordam a importância do trabalho em grupo e a cooperação. VOLTAR

24 Consideração Pessoal A vivência passa por um processo de desenvolvimento voltado para a preparação de cada participante na conscientização da sua responsabilidade e compromisso para com o outro. Primeiro, porque ele tem a liberdade de escolher com quem ficar. Depois, eles se conhecem. Em seguida, cada um aprende, em momentos específicos, a se separar, conhecer outros grupos, trocar novas aprendizagens e retornarem unidos e mais fortes. O texto-situação surge, então, como um instrumento para demonstrar a afinação, a harmonia e a sensibilidade de cada um, em relação ao grupo. Observe que o grupo contém número ímpar (5), ou seja, não há mais a “panelinha” alertada no objetivo da vivência. Já houve a aprendizagem do compartilhar. Agora, é o grupo. A música é para todos, então, “dançam” todos. VOLTAR

25 Perdas e Danos Descrição Metodologia Consideração Pessoal VOLTAR

26 Perdas e Danos DESCRIÇÃO
Objetivos: Refletir sobre a forma de tratamento a pessoas queridas, nível da qualidade do desempenho dos papéis de cada um, no dia-a-dia. Material: ¼ de folha de papel A4, por participante. Facilitadores: Maria Virgínia Cunha e Soraya Margareth Paiva VOLTAR

27 Metodologia 1º momento É uma vivência muito forte, aparentemente simples, no entanto, o facilitador deve instigar as pessoas a REALMENTE VIVENCIAR, cada passo do que for orientado. Explicar que todos nós temos uma IDENTIDADE. E o que caracteriza essa nossa identidade? É aquilo que não podemos mudar em nós. Aquelas características que nos pertencem, queiramos ou não, como: local e data de nascimento, filiação, impressão digital, DNA etc. Lembrar também, que desempenhamos PAPÉIS. E os papéis são atividades circunstanciais que, ora desempenhamos, ora deixamos em substituição a outras atividades como: papel do professor, estudante, amigo, dona de casa, pai, filho, esposa, esposo, namorado, profissional etc.

28 2º momento Distribuir os papéis para cada participante. Refletir com o grupo sobre identidade e papéis – perguntar o que caracteriza a nossa identidade e quais os papéis mais comuns e imprescindíveis que desempenhamos no dia-a-dia. Solicitar que cada pessoa escreva no papel os cinco principais papéis que exerce naquele momento. Conceder cinco minutos para a realização da tarefa. Esclarecer que honesto, criativo, sincero... não são papéis, são características.

29 Esclarecer que honesto, criativo, sincero
Esclarecer que honesto, criativo, sincero... não são papéis, são características. Pedir que todos releiam o que escreveram e verifiquem se aqueles são os papéis mais importantes da sua vida. Pedir para eliminar um desses papéis da lista e, ao fazê-lo, refletir como seria a vida se, nesse momento, deixasse de desempenhar, de fato, esse papel. Dar um tempo de um minuto e continuar o mesmo procedimento com os demais papéis, até o último. Quando todos tiverem terminado, dar oportunidade para o “recomeço”. Ou seja: Qual desses papéis você resgataria, se tivesse que recomeçar?

30 Qual foi a sua sensação ao vivenciar esse momento?
Abrir espaço para os comentários, através do estímulo com as seguintes perguntas: Qual foi a sua sensação ao vivenciar esse momento? O que você cortou primeiro? E por último? Por quê? 4º momento Expor as seguintes reflexões numa apresentação em powerpoint: Se, ao deixar de ser mãe, me fez perder a razão de viver, então, que tipo de mãe tenho sido? Como anda a qualidade de vida com a minha família? Se, perder o meu emprego, me fez perder o referencial de vida, então, que tipo de profissional tenho sido? Obs. Esclarecemos que, apesar de mínimas, algumas alterações foram feitas nesta vivência para adequá-la ao contexto. Ao final, citamos a referência bibliográfica da mesma. VOLTAR

31 Consideração Pessoal A vivência tem o poder de provocar, naturalmente, uma análise muito profunda sobre as diferenças entre a nossa identidade e os papéis que exercemos. A partir de então, compreendemos as nossas ações e os efeitos que elas causam no nosso cotidiano e nas pessoas com as quais convivemos. O momento no qual nos deparamos para escolher e cortar os papéis que exercemos, dá uma sensação de invasão naquilo que já consideramos como uma conquista definitiva, ou seja, ninguém tem o direito de tomar. E a medida em que são retirados outros papéis, aumenta a sensação de perda, inclusive, de parte da nossa identidade. Enfrentar esta possibilidade e depois questionar o que estas perdas poderão representar para nós, caso elas aconteçam, proporcionou a mim, um confrontamento com o meu nível de preparação para vivenciar tal situação, principalmente, quando foi questionado qual dos papéis eu resgataria. Enfim, é uma dinâmica muito simples, mas tremendamente forte para com as nossas questões mal resolvidas. VOLTAR

32 Repensando suas atitudes
Descrição Metodologia Consideração Pessoal VOLTAR

33 Repensando suas atitudes
Descrição Objetivo: estimular a reflexão sobre nossas atitudes e comportamentos nos diversos ambientes. Recursos: folha sulfite, data show, aparelho de som, CD de mensagem, balões, canetas esferográficas, fichas com desenhos animados, fita adesiva e pen draive. Duração: 01 hora. Facilitadores: Cláudia Bethânia, Maria Niuza Gonçalves e Fabiana Resende VOLTAR

34 1º momento: Aquecimentos – informar aos participantes o tema a ser trabalhado. Pedir que fiquem à vontade em seus lugares ou da forma que se sentirem melhor. Colocar mensagem de reflexão: “Quanto custa um milagre”. 2º momento: Ação – distribuir folhas em branco, pedir para que as pessoas escrevam de forma sucinta, um fato que tenha provocado mudança em suas vidas. Em seguida, dobrar os papéis, colocar dentro do balão e enche-lo. Ao som de uma música, jogar os balões para cima, quando cada aluno deverá pegar um dos balões. Formar um círculo. Uma pessoa por vez estoura o balão, lê o que está escrito no papel e diz que tipo de mudança aquele fato pode ter causado na vida daquela pessoa. Em seqüência tenta descobrir de quem é o texto. O dono do texto se manifesta confirmando ou não, o que foi dito. Em caso negativo, ele vai dizer o que mudou.

35 3º momento: Socialização – deixar as pessoas à vontade para expor seus comentários e sentimentos a partir da técnica vivenciada, promovendo uma troca de experiências e ponderações entre o grupo. Os fatos que ocorrem em nossas vidas são passíveis de reflexão, possibilitando mudanças e atitudes. 4º momento: Processamento – apresentar um clipe musical sobre mudança de atitude. 5º momento: Avaliação – disponibilizar fichas com desenhos de animais. Cada pessoa escolhe um animal que representa sua avaliação sobre a vivência e faz um breve comentário explicando o motivo da relação. VOLTAR

36 Consideração Pessoal Uma vivência muito interessante porque dá a oportunidade para uma reflexão sobre a nossa capacidade de ser transparente. É um convite para que aprendamos a nos expor diante das pessoas, ao mesmo tempo em que repensamos sobre as nossas atitudes e comportamentos nos diferentes ambientes. O fato de conhecer situações particulares, participar delas, exercitar a possibilidade do erro e acerto, emitir opinião e conhecer as diversas alternativas, certamente, provocarão, em nós, o desejo de mudanças de atitudes. VOLTAR

37 Necessidades Pessoais
Descrição Metodologia Consideração Pessoal VOLTAR

38 Necessidades Pessoais
Descrição Objetivo Geral: Promover a integração e o entrosamento do grupo e o conhecimento mais profundo entre as pessoas. Além de espertar, no grupo, uma auto-avaliação em relação às necessidades pessoais. 58 Duração: 50 minutos Material: um urso de pelúcia Facilitadores: Regina Célia, Valdirene e Valéria Cristina VOLTAR

39 Metodologia 1º Passo: Aquecimento Formar um círculo em pé.
Colocar uma música instrumental suave. Entregar um boneco para um dos participantes e pedir para que ele faça qualquer coisa com o boneco. Passar o boneco para o colega da direita que repetirá, da sua forma, o gesto. Recolher o boneco. Comunicar que cada pessoa deverá, agora, repetir com o seu colega da direita o mesmo que fez com o boneco.

40 Dividir o grupo em subgrupos pequenos.
2º Passo: Integração Dinâmica: Revelações Elaborar cartelas contendo, em cada uma, pelo menos três questionamentos. Dividir o grupo em subgrupos pequenos. Encaminhar duas ou três cartelas a cada subgrupo. Orientar para que os grupos respondam, à vontade, os questionamentos contidos nas cartelas. Permitir que os grupos exponham suas opiniões, sentimentos, contestações etc. 3º Passo: Socialização e encerramento Apresentação do PowerPoint sobre uma mensagem que fala sobre necessidades. Em seguida, promover a socialização para que cada pessoa possa expor seus sentimentos em relação à vivência. VOLTAR

41 Consideração Pessoal A vivência possibilitou a importância de conhecer as pessoas com as quais estabelecemos uma convivência em grupo. Conhece-las, observar as suas atitudes e as diversas formas de agirem, nos coloca conscientes das diferenças individuais, mesmo que tenhamos que fazer uma mesma atividade. Cresce, então, uma compreensão do outro, em relação ao respeito pelo tempo, ritmo, gosto e as reais necessidades de cada um. Foi uma experiência agradável, tranqüila e muito rica na descoberta de talentos e capacidades, além da aprendizagem adquirida durante o processo de desenvolvimento da vivência. VOLTAR

42 FATO SIGNIFICATIVO É quase que impossível falar de um só fato significativo, neste período. Mas, entre muitos, há uma situação na qual eu pude experimentar o prazer de vencer um grande desafio. Por ter a oportunidade de passar por salas de períodos diferentes, percebi que havia uma diferença de idade muito grande entre eu e minhas colegas. Todas jovens e inseridas num contexto da pós-modernidade. O domínio, que elas possuem sobre tecnologia de informática e comunicação, confesso, me assustou e me colocou numa berlinda – fico e aprendo com elas ou, vou embora e paro por aqui mesmo? Sabe o que aconteceu? Não foi preciso nem expor as minhas dúvidas, porque ganhei amigas, colegas, companheiras, colaboradoras, confidentes e até, exerci o meu papel de mãe e avó. Que bom! Descobri que aprender é um processo contínuo sem limites para idade. VOLTAR

43 Como Uma Onda Lulu Santos VOLTAR

44 Nada do que foi será De novo do jeito que já foi um dia...
Tudo passa, tudo sempre passará...

45 A vida vem em ondas, como um mar
Num indo e vindo infinito

46 Tudo que se vê não é igual ao que
a gente viu a um segundo...

47 Tudo muda o tempo todo no mundo
Não adianta fugir Nem mentir pra si mesmo agora Há tanta vida lá fora Aqui dentro sempre

48 Como uma onda no mar ... Como uma onda no mar... VOLTAR


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