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Diretrizes Gerais para o processo Catequético

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Apresentação em tema: "Diretrizes Gerais para o processo Catequético"— Transcrição da apresentação:

1 Diretrizes Gerais para o processo Catequético

2 Objetivos Objetivo Geral: Oferecer um instrumento de revitalização da catequese na diocese de Itabira – Cel. Fabriciano fazendo ecoar a Boa Nova geradora de comunidades vivas e transformadoras de realidade

3 Objetivos Objetivos Específicos: Responder aos apelos do Senhor Jesus;
Acentuar a importância da comunidade paroquial e da família Oferecer orientações práticas para o processo catequético; - Oferecer orientações e dar suporte para a formação de catequistas ; - Apontar pistas para a organização da Catequese nos diversos níveis;

4 Capítulo 1 - A Catequese e a formação de catequistas
* A importância da Catequese e o DNC (Diretório Nacional de Catequese) * A responsabilidade da comunidade paroquial

5 O despertar da fé no ambiente familiar
* Etapas do processo catequético O despertar da fé no ambiente familiar (0 a 6 anos)

6 A família é a primeira responsável pela educação na fé, uma vez que a catequese tem início com as crianças ainda no ventre materno. A experiência mística dos pais, ao longo da gestação, na contemplação orante do mistério da vida deve experimentar o amor e o carinho de Deus, seu cuidado e também suas exigências, através do relacionamento com os pais. É nessa “Igreja domestica” que aprenderá a rezar, experimentando a oração enquanto relação dialogal que implica um ouvir e um falar com Deus na experiência de uma misteriosa e amorosa Presença.

7 Problemas que dificultam a formação religiosa:
É a partir da convivência familiar que a criança forma, interiormente, a imagem de Deus, que será trabalhada posteriormente na catequese Problemas que dificultam a formação religiosa: a) falta de interesse dos pais ou responsáveis pela formação religiosa; eles mesmos, muitas vezes, não praticam sua religião e nem têm uma formação razoável; b) a frágil estrutura da família, dentro de uma sociedade marcada pelo egoísmo, individualismo, consumismo e competição; c) o tempo de trabalho fora de casa impede os pais ou responsáveis de se dedicarem, como gostariam aos seus filhos; d) as atividades de lazer, nos finais de semana, muitas vezes impedem a participação na comunidade; e) problemas graves como desemprego, falta de moradia e violência, atingem dramaticamente muitas famílias; f) o apelo insistente dos meios de comunicação, aliado à falta de diálogo familiar, introduz, sutilmente, contra valores danosos nos corações e nas mentes ainda em formação.

8 A Pastoral Catequética promova a catequese com os pais, sendo uma catequese na qual aconteça uma interação dos pais e que estes assumam um trabalho comprometido na comunidade.

9 A fase do desenvolvimento da fé: (aproximadamente de 7 a 9anos)

10 A catequese nas comunidades tem início, geralmente, a partir dos 7 anos de idade.
“A questão da idade para a Primeira Eucaristia leve em conta o justo equilíbrio entre a idade cronológica e psicológica, a formação religiosa dos pais e o compromisso deles com a comunidade eclesial e a escola, desde a tenra idade. No espírito deste Diretório a catequese deve ser feita por etapas e num processo prolongado” (cf. DNC 313)

11 Nessa faixa etária, a catequese leva as crianças a conhecer a pessoa de Jesus Cristo e a crer nele.
Através de gestos concretos de amor e solidariedade, introduz a vivência em grupo, onde elas se percebem amadas e acolhidas e criam gosto pela comunidade. É a fase em que a criança começa a crescer na fé com a participação da família e da comunidade eclesial

12 Na Catequese é necessário trabalhar com realidades, atitudes e temas que levem os catequizandos a:
a) admirar e contemplar a natureza, as pessoas e a comunidade para descobrir nelas a presença de Deus Criador; b) ampliar seu relacionamento social, que deve ir além da família: vizinhos, colegas de escola, clubes e outros grupos de atividades que a sociedade oferece; c) prepará-los para viver em comunidade, ressaltando a importância da comunhão e partilha, tendo Jesus como grande exemplo;

13 d) despertar o gosto pela bíblia, ensinando-as a importância da Palavra de Deus e o interesse continuo pelo manuseio da mesma; e) trabalhar, de modo especial, as parábolas de Jesus para mostrar o seu projeto de vida e como cada pessoa pode segui-lo; f) iniciar para o amor de Deus e ao próximo e a prática de atos de bondade; g) Dar uma especial atenção à oração pessoal, comunitária e litúrgica. Louvar agradecer e pedir são aspectos da oração que devem ser orientados;

14 h) Conduzir para conhecer, amar e respeitar Maria como mãe de Jesus e primeira catequista;
i) Formar grupos com no máximo vinte catequizandos

15 O crescimento na comunhão e a participação: (aproximadamente de 10 a 12 anos)

16 No processo catequético esta etapa é uma iniciação à vida eucarística
No processo catequético esta etapa é uma iniciação à vida eucarística. Quer preparar o catequizando a um grande amor à Eucaristia, que não termina na festa da Primeira Comunhão Eucarística, mas perdura a vida toda. A caminhada catequética é permanente, sendo a iniciação eucarística uma das diversas etapas contínuas. Por isso não se dê um caráter conclusivo nesta etapa, que deve continuar, estimulando e motivando sempre a participação na comunidade eclesial.

17 Aprender a amar a Deus e aos irmãos como ensinamento máximo de Jesus, no Evangelho, será determinante na vida das crianças, bem como o aprender a participar da vida da comunidade, juntamente com os irmãos.

18 Sejam aprofundados os seguintes aspectos:
a) Encontro com Jesus Cristo, que nos leva ao Pai e nos envia o Espírito Santo; b) Reforçar a leitura da Bíblia, Palavra de Deus na caminhada; c) Igreja, comunidade dos amigos de Jesus; d) Batismo, a porta de entrada na comunidade;

19 e) Reconciliação e formação da consciência, a partir da vivência do amor;
f) Eucaristia como: - memória do ministério pascal, - sacrifício de amor, - refeição sacramental da comunidade, que leva à partilha, - ação de graças ao Pai, por Cristo, no Espírito Santo, - presença do Ressuscitado entre nós.

20 - Durante a preparação pode-se fazer experiência e momentos celebrativos como: apresentação dos catequizandos e seus catequistas à comunidade, celebração da renovação das promessas do Batismo, encontros envolvendo a comunidade e as famílias

21 Perseverança na fé: (aproximadamente de 13 a 15 anos)

22 Nesta fase, o adolescente cresce a consciência de si mesmo, de suas potencialidades, sentimentos, dificuldades e transformações que estão acontecendo em sua vida. Caracteriza-se pelo desejo de liberdade de pensamento e de ação; de autonomia e de auto-afirmação; de aprendizagem nos relacionamentos de amizade e na descoberta da sexualidade. Ocorre, muitas vezes, um vácuo no processo catequético, entre a primeira Comunhão Eucarística e a Celebração da Crisma.

23 A prática catequética requer que os encontros tenham a participação efetiva dos adolescentes quanto à combinação de local, horário, duração, temas, atividades e projetos de alcance social e solidário.

24 Que nesta etapa, os seguintes aspectos sejam aprofundados:
a) Pessoa: descobrir o valor de ser pessoa criada e amada por Deus; compreender que todos têm qualidades a desenvolver, limitações a vencer e defeitos a superar. b) Jesus Cristo: conhecer Jesus mais profundamente e compreender que ele deseja ser amigo pessoal da cada um, além de compartilhar sua vida.

25 c) Maria, Mãe de Jesus: a primeira e mais fiel seguidora de Jesus, mãe da Igreja e de cada cristão.
d) Vocação: resposta pessoal ao chamado de Deus. e) Adolescente: quem são os seus heróis? Construir sua identidade a partir dos valores evangélicos. f) Puberdade: o sagrado desabrochamento do corpo e da sexualidade. g) Liberdade e limites: saber conviver e relacionar com respeito e responsabilidade.

26 h) Amor, afetividade, sexualidade: conservar a chama da vida que Deus acendeu, através de relações interpessoais sadias e conscientes. i) Vidas em risco: refletir sobre doenças sexualmente transmissíveis (DST), bulling, drogas, violência, fome, aborto e tudo que destrói a dignidade da vida. j) Família, amigos e comunidades: experiência de amor, convivência fraterna e comunhão de vida. l) Liturgia: celebrar com alegria a ação de Deus pelo seu povo. j) Natureza: cuidar da vida, presente de Deus.

27 Amadurecimento na fé – catequese crismal:
(Acima de 15 anos)

28 * Os jovens são interlocutores que merecem uma atenção especial da catequese. “Afirmar que os batizados recebem o Espírito Santo na Crisma não significa que ainda não o têm o sentido desde o Batismo. A afirmação de uma coisa não é a negação da outra. O que é dado no Batismo recebe confirmação na Crisma * A catequese constitui uma oportunidade privilegiada de evangelização da juventude, uma vez que esta continua sendo um grande desafio, * O encontro catequético com os crismandos, de preferência em pequenos grupos (no máximo 20 participantes), propiciará melhor entrosamento, possibilitando um acompanhamento mais personalizado e afetuoso.

29 * Durante a preparação, a equipe deve promover momentos privilegiados de celebração, envolvendo os crismandos, familiares, padrinhos e a comunidade * Orienta-se para que os padrinhos e madrinhas, escolhidos pelos crismandos, sejam pessoas de vivência cristã e que já tenham sido crismados, eles devem participar de uma preparação promovida pela paróquia.

30 Pensando no processo permanente de catequese, estabelecemos como meta que em todas as Paróquias da Diocese, a Catequese seja de nove etapas (de acordo com cada realidade). Assim constituídas: 1ª a 5ª etapa – preparação para a Eucaristia (7 a 11 anos) O objetivo maior é criar no catequizando o gosto e a vontade de buscar o conhecimento e de permanecer na nossa Igreja. O catequista deve ir conduzindo o catequizando ao conhecimento que tornar sólida a sua fé. Uma grande preocupação em apresentar a pessoa de Jesus Cristo para o catequizando. 6ª a 9ª etapas – preparação para a crisma (12 a 15 anos). Nosso maior objetivo não é simplesmente preparar o catequizando para receber os sacramentos, mas sim, para a vida cristã. A ação da catequese acontece com maior intensidade na infância e adolescência, mas deve prolongar pelo resto da vida do católico.

31 A catequese de pessoas com necessidades especiais

32 Equipes de Animação Catequética em todos os níveis
* O ministério da coordenação e a organização da catequese Equipes de Animação Catequética em todos os níveis

33 ECAC – Equipe Comunitária De Animação Catequética

34 Será constituída pelo maior número possível de catequistas daquela comunidade, englobando a Pastoral do Batismo, Catequese de Noivos, Catequese de Adultos, Perseverança, Crisma, Pastoral da Juventude e 1ª Eucaristia. Toda ECAC deverá ter um elemento ou pequeno núcleo central (Coordenação)

35 EPAC – Equipe Paroquial De Animação Catequética

36 Será constituída por elementos provindos de todas as Equipes comunitárias, na base 1, 2 ou 3 elementos por comunidade. Conforme o tamanho da EPAC, ela poderá ter um “núcleo” central, que funcionará como elemento de ligação entre os vários componentes da Equipe.

37 De Animação Catequética
ERAC – Equipe Regional De Animação Catequética

38 Será constituída por representantes das diversas Equipes Paroquiais da Região Pastoral, na base mínima de 2 elementos por paróquia. Conforme o tamanho da ERAC, ela poderá ter um núcleo mais central, encarregado das convocações, do arquivo, da delegação de tarefas. (entre outras atribuições).

39 EDAC – Equipe Diocesana De Animação Catequética

40 Será constituída por representantes das Equipes Regionais, na base mínima de 4 elementos por região. Além desses representantes, a EDAC poderá contar com uma equipe de assessoria, constituída pelo Assessor Diocesano e alguns elementos de sua livre escolha, formando eles o “núcleo central” da equipe. Os elementos de livre escolha do Assessor Diocesano deverão ser catequistas.

41 A não ser nas Equipes Comunitárias, cuja presença é praticamente automática, a escolha de representantes para cada Equipe em instância superior se dará sempre por eleição ou indicação dos membros de cada equipe.

42 Condições para ser membro das equipes Paroquiais – Regionais – Diocesana :
Ter liderança; Saber trabalhar em grupo; Ter, no mínimo, 3 anos de participação e experiência na vida da catequese, salvo a realidade da Paróquia em contrário; Ser bem informado sobre todos os segmentos da catequese; Ter feito cursos de aprofundamento; Não assumir turmas durante o período de pertença à Equipe de animação (salvo a realidade da Paróquia exija o contrário).

43 Tempo de permanência: A permanência de um catequista como Coordenador de qualquer Equipe de Animação deverá ficar entre 4 anos Para que não haja solução de continuidade (ou seja, “quebra” no trabalho), far-se-á uma troca de componentes da equipe, na base de 1/3 ou 1/2 por vez. Conforme sua atuação, cada elemento poderá ser destituído (mesmo antes de completar o tempo) ou ser reconduzido, em outra oportunidade, à mesma equipe. Cada equipe deverá elaborar um regimento para melhor organização.

44 * Atribuições das equipes em diversos níveis
Produzir subsídios diocesanos , os Materiais de Regional I: Crisma Regional II: Iniciação Regional III: Perseverança - EDAC e ERAC irão tornar as diretrizes conhecidas em toda a Diocese

45 * Atribuições das equipes em diversos níveis
Promover a valorização dos catequistas Buscar apoio financeiro (Criação do fundo catequético e diocesano, regional, paroquial e comunitário) - Buscar sempre investimentos na infraestrutura da catequese (computador, data show, som...) - Apresentar a equipe de catequistas (paroquial e comunitário) no início do ano catequético - Organizar a Celebração do dia do catequista

46 * Formação de Catequistas
Formação inicial

47 Processo de formação permanente
IRPAC

48 Encontros diocesano, regional, paroquial e comunitários

49 Encontro do Leste II

50 Escola Regional de Catequese

51 Incentivo na criação de paróquias e comunidades irmãs

52 Capítulo 2 -Perspectivas da catequese Diocesana
* A centralidade de Cristo na Catequese

53 * A palavra de Deus na catequese

54 LIVRO DA CAMINHADA

55 Capítulo 3 - Diretrizes diocesanas para a catequese
Orientações retiradas do Livro da Caminhada da Diocese de Itabira e Cel. Fabriciano. * Celebrações litúrgicas na catequese

56 * Diretrizes específicas para o Batismo
* Diretrizes específicas para Eucaristia * Diretrizes específicas para a Crisma * Diretrizes específicas para penitência

57 Diretrizes para a eleição das coordenações
Nas equipes regionais deve-se ter 2 a 3 representantes, incluindo o Coordenador Paroquial e outros que representem a catequese Um período de 4 anos Definição de experiência e tempo de caminhada

58 Diretrizes para a entrada de novos catequistas
O perfil do catequista é traçado a partir do seguimento de Jesus Cristo. Ele é o mestre, o modelo. O catequista nunca está completamente formado. A partir de alguns requisitos básicos, ele estará constantemente em busca de crescimento humano e espiritual, sempre em formação. Por isso, será necessário desenvolver os seguintes aspectos:

59 Ser discípulo de Jesus Cristo e dar testemunho de vida.
Participar de uma formação inicial, e também em futuras formações propostas pela Paróquia onde atua. Cultivar, com alegria, sua vocação de catequista Ser pessoa madura e equilibrada Ser responsável e perseverante. Cultivar uma boa comunicação e ser criativo. Ser pessoa de oração, de escuta da Palavra, de vida sacramental com vivência eclesial. Seja Crismado(a). Participar da comunidade. Saber trabalhar em equipe, conviver em grupo e ter abertura ecumênica.

60 Buscar, continuamente, formação humana, bíblica e doutrinal.
Cultivar uma aguçada consciência Crítica perante a realidade social, política, religiosa e comunitária. Zelar pelo respeito às culturas locais e saber reconhecer os valores da religiosidade popular, como veículos para uma autêntica catequese.

61 Um convite pessoal do pároco ou do coordenador é a melhor maneira de iniciar a pessoa na reflexão e decisão de se tornar catequista, orientando-a na compreensão de que sua missão está interligada à missão evangelizadora da Igreja e da comunidade. Ao incluir novos catequistas, eles devem ser acompanhados por um catequista com experiência

62 Para a realização na nobre missão catequética, é necessário:
Preparar com antecedência, zelo e criatividade os encontros catequéticos, junto com o grupo de catequistas. Participar das reuniões para estudo, oração, organização e avaliação do trabalho Participar de cursos periódicos para catequistas na Paróquia e demais níveis da diocese. Participar das celebrações litúrgicas e da vida comunitária Visitar as famílias dos catequizandos. Promover encontros e participar de encontros com os pais dos catequizandos, quando se trata de catequese das crianças e jovens – Catequese Familiar.


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