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Logística de transporte no corredor noroeste LOGTRACON

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Apresentação em tema: "Logística de transporte no corredor noroeste LOGTRACON"— Transcrição da apresentação:

1 Logística de transporte no corredor noroeste LOGTRACON
Metodologia da Análise das Intervenções

2 METODOLOGIA Entraves Intervenções Diagnóstico
Natureza dos impactos Natureza dos impactos tangíveis Descrição dos impactos tangíveis Matriz de impactos final Apreciações da matriz de impactos Recomendações Matriz preliminar dos impactos das intervenções Critérios de análise das Intervenções Identificação das Intervenções Entraves Intervenções

3 Identificação das intervenções sobre os entraves diagnosticados
METODOLOGIA Etapas: Identificação das intervenções sobre os entraves diagnosticados Conjunto das Intervenções (I1,I2,..) Identificação da natureza dos impactos das intervenções Critérios de avaliação (CR1,CR2...)=>óticas de análise CR1- econômico CR2 - ambiental CR3 – outros (por exemplo: visão estratégica)

4 Sub-divisão critérios: positivos e negativos: foco econômico
METODOLOGIA Sub-divisão critérios: positivos e negativos: foco econômico Critério Econômico  Positivos: Redução de custo de viagem Redução de perdas Redução de tempo de viagem Critério Econômico  Negativos: Gastos de Capital Fixo (Investimentos)

5 Sub-divisão critérios: positivos e negativos: foco ambiental
METODOLOGIA Sub-divisão critérios: positivos e negativos: foco ambiental Critério Ambiental  Positivos: Redução de congestionamento Redução de Poluição Critério Ambiental  Negativo: Riscos de Aumento do Desmatamento Resistência à Implementação do projeto

6 Sub-divisão critérios: positivos e negativos: foco estratégico
Visão Estratégica  Intervenções vem ao/de encontro aos objetivos estabelecidos pelo planejamento estratégico? Problema=> Não há planos explicitados do pais que possam servir de referência para estabelecer objetivos de longo prazo => consideraremos objetivo aumentar a produção escoando-a pelo menor custo

7 Montagem da Matriz de Impactos
METODOLOGIA Montagem da Matriz de Impactos Etapa Inicial  a Intervenção gera impactos (positivos ou negativos sobre o entrave identificado) sob cada critério  Sim/Não

8 Consideração da natureza do impacto quanto a sua mensuração:
METODOLOGIA Consideração da natureza do impacto quanto a sua mensuração: Tangíveis  poderão ser medidos em alguma escala no âmbito do projeto (ex. Redução do Custo de Viagem) Intangíveis  não poderão ser medidos no âmbito do projeto

9 Estimativa dos Impactos Tangíveis
METODOLOGIA Estimativa dos Impactos Tangíveis Modelo => forma de cálculo Unidades deverão ser comparáveis  $ Critério Econômico: Investimento  Vida Útil de 25 a 50 anos redução de custo  recorrentes Unidade Adotada  Benefício Líquido

10 METODOLOGIA Benefício Líquido => Economias Líquidas Geradas considerando o potencial de crescimento estimadas para um determinado ano de referência Ano de Referência (2015): pós crise, tempo de implantação dos projetos Econ.Liq = Benefício – Custo B1-Benefício Anual Estimado i- taxa de desconto (10%) g-taxa de crescimento n-vida útil do investimento B1 Inv.Tot

11 MENSURAÇÃO DOS IMPACTOS ECONÔMICOS
Benefício Econômico  País Onde: B1  Benefício Econômico BRC  Benefício de Redução de Custo  AI BDIN  Benefício da Demanda Induzida  País Qt  Produção no ano t ∆C  Redução de Custo

12 BENEFÍCIO Custo de Viagem

13 Simplificações: MENSURAÇÃO DOS IMPACTOS ECONÔMICOS
Produtos Principais  soja e milho BDIN <<BRC  desconsiderado (∆Q<<) admite-se a produção total do país terá seu curso determinado=> as intervenções no CN gerariam deslocamentos de locais de produção sem afeta-la possível exceção (Rondônia e Noroeste) => benefícios de oferta induzida pelas intervenções.

14 Descrição dos impactos de natureza intangível
METODOLOGIA Descrição dos impactos de natureza intangível Montagem Final da Matriz de Impactos Submissão da Matriz de Impactos a discussão pelos diferentes atores (instituições governamentais, associação de produtores, etc.) Recomendações

15 Preocupou-se em: Optando-se por:
METODOLOGIA Preocupou-se em: Evitar métodos de otimização ou de hierarquização de intervenções  métodos fechados Optando-se por: metodologia aberta  requer a participação dos diferentes atores

16 Variáveis Determinantes
Movimentação de Produtos Fretes Fluxos dos Produtos pelos diversas rotas sem intervenções com intervenções

17 ÁREA DE INFLUÊNCIA Fonte: IMEA

18 PROPOSTA NOVA ÁREA DE INFLUÊNCIA
Retirar as Macroregiões Centro Sul, Sudeste e Nordeste

19 PRODUÇÃO DE SOJA AI - HISTÓRICO

20 PRODUÇÃO DE SOJA REGIÕES (AI)
(em toneladas)

21 PRODUÇÃO DE SOJA –REGIÕES AI (%)

22 PRODUÇÃO DE SOJA AI PROJEÇÕES EM TONELADAS
Extrapolação de Tendência (será substiuída por previsões mais precisas em curso) Região Considerada tem alto potencial de crescimento (área para plantio sem conflitos com a área ambiental)  áreas de cerrado e de pastagens Modelo Provisório: Curva S

23 PROJEÇÕES–PRODUÇÃO DE SOJA AI

24 substituir pelas previsões do anibal

25 ROTAS E FRETES PRATICADOS

26 EXEMPLOS DE REDUÇÃO DO CUSTO
Hidrovia do Madeira (sem eclusas) O aumento da capacidade operacional dos Portos de Porto Velho (RO) e Itacoatiara (AM) e melhoria dos modais rodoviários e hidroviários, aumentando a capacidade operacional do CN de 3 milhões de toneladas para 6 milhões de toneladas CONAB: estima que poderá gerar uma economia anual de aproximadamente US$ 246,0 milhões para os produtores de grãos do norte do Mato Grosso (Fonte: Conab, 2007) ESTUDO COPPETEC US$ 10/T => US$ 30 milhões por ano

27 EXEMPLOS DE REDUÇÃO DE CUSTO
Pavimentação da BR-163 distância entre Lucas do Rio Verde e Santarém= km entre Lucas e Paranaguá = km  economia de 765 km a favor do direcionamento da produção para a região Norte (Fonte: Conab, 2007) redução de 35% em distância Redução de frete de 22% (tonelada de soja) Recuperação de um trecho de 165 quilômetros da MT-242 liga o município de Itanhangá ao de Brasnorte (respectivamente localizados a 530 km ao Médio-norte e a 570 km ao Noroeste de Cuiabá) poderá desonerar em até 50% a escoação da safra agrícola e de outros setores agropecuários de Mato Grosso; no Médio-norte, por exemplo, poderá ficar até 50% mais barata aos produtores, já que a escoação será feita pelo Porto Seco de Porto Velho [RO]; MT-242 inicia no município de Ribeirão Cascalheira (a 900 km ao Leste de Cuiabá), na BR-158, e cruza Mato Grosso até o município de Sorriso (a 420 km ao Norte de Cuiabá), até a BR-163. De Sorriso, a MT-242 segue para o município de Ipiranga do Norte em trecho asfaltado, seguindo a rodovia por mais 65 km em estrada não pavimentada, se chega a Itanhangá

28 PROJETOS COMPETITIVOS COM OS DO CN
Corredor Hidrovia Tapajós-Teles Pires – economia de R$37,00/t Ferrovia Leste-Oeste

29 FLUXO DE TRANSPORTES

30 CONCLUSÕES Esforço de Trabalho Grande; Necessita do envolvimento dos diversos atores (instituições governamentais, de produtores, etc.); Gostaríamos de contar com os convidados; Estão todos convidados para discussão do trabalho à tarde onde esperamos contar com sugestões para prosseguimento do trabalho.

31 FIM


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