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SISTEMAS DE PROTEÇÃO ALTERNADORES Alisson S. Takahashi

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Apresentação em tema: "SISTEMAS DE PROTEÇÃO ALTERNADORES Alisson S. Takahashi"— Transcrição da apresentação:

1 SISTEMAS DE PROTEÇÃO ALTERNADORES Alisson S. Takahashi
Henrique S. Higa Rafael Simon Sérgio S. Prestes

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3 Introdução Causa primeira: Defeito… Dispositivos de protecção: relés
Esquemas de proteção Relés térmicos, contra sobrecargas Relés temporizados, a máximo de corrente, contra curto circuitos Relés a máximo de tensão, contra elevações de tensão devidas às manobras normais do sistema

4 Relés Relés de potencia inversa, para impedir o funcionamento do gerador como motor Protecção diferencial, contra os curto circuitos entre enrolamentos entre fases diferentes Protecção contra defeitos em massa, do estator e do rotor Protecção contra curto circuito de espiras da mesma fase Protecção contra abertura acidental ou não nos circuitos de exitação

5 PROTEÇÃO DIFERENCIAL DO ESTATOR CONTRA CURTO CIRCUITO
A proteção diferencial do estator contra curto circuito é recomendada para máquinas acima de 1MVA e obrigatória acima de 10MVA. O custo e a função do gerador também são levados em consideração para a decisão do uso ou não da proteção. Atua na ocorrência de curto circuito entre fases. Quando o neutro do gerador for aterrado diretamente ou através de uma resistência de baixo valor, a proteção funciona também para faltas a terra. Em caso contrário, uma outra proteção particular deve ser usada. Relés utilizados são os de alta velocidade a fim de minimizar os danos do arco sobre as lâminas do núcleo.

6 ESQUEMÁTICO DE UMA PROTEÇÃO DIFERENCIAL LONGITUDINAL
Relés diferenciais são, por definição, relés que atuam quando o vetor da diferença de duas ou mais grandezas elétricas semelhantes excede uma quantidade pré-determinada.

7 PROTEÇÃO DIFERENCIAL DO ESTATOR CONTRA CURTO CIRCUITO ENTRE ESPIRAS
Utilizados quando as fases, por motivos construtivos, possuem as fases sub-divididas. Sempre aconselhável nos arranjos bloco-gerador-transformador. Ajuste típico do relé é para corrente de desiquilíbrio maior ou igual a 5% da corrente nominal do gerador.

8 ESQUEMÁTICO DE UMA PROTEÇÃO DIFERENCIAL TRANSVERSAL

9 PROTEÇÃO DIFERENCIAL DO ESTATOR CONTRA FALTA A TERRA
O aterramento do neutro de um gerador através de alta impedância tem as seguintes finalidades: limitar os esforços mecânicos, limitar os danos no ponto do defeito, proteger contra descargas atmosféricas, limitar as sobre-tensões transitórias, necessidades de se obter correntes das faltas fase-terra.

10 Em geral, nesse tipo de aterramento, os relés diferenciais não são suficientemente sensíveis e seguros contra desligamentos intempestivos devidos a faltas externas á sua zona de proteção. Um relé de sequencia zero pode ser usado para proteger um gerador contra as faltas a terra. Devido aos efeitos destrutivos de uma falta a terra (condutor para o nucleo), em consequencia da alta temperatura do arco, a corrente de falta é usualmente limitada por uma impedância colocada no neutro do gerador, e que pode ser uma resistencia, um transformador de distribuição com resistor de carga, uma reatancia ou um transformador de potencial.

11 PROTEÇÃO CONTRA CIRCUITO ABERTO NO ESTATOR
Não é prática prover-se de tal proteção, já que em máquinas bem construídas raramente isso ocorre. Quando ocorre um circuito aberto ou junta de alta resistencia no enrolamento do estator é muito difícil de detetar antes que um considerável dano já tenha ocorrido. O releamento de sequencia negativa para proteção contra corrente desiquilibradas pode conter um sensível alarme para alertar o operador no caso de um futuro circuito aberto.

12 PROTEÇÃO CONTRA SOBREAQUECIMENTO NO ESTATOR
O sobreaquecimento pode ser causado por sobrecarga ou falha no sistema de refrigeração. É costume colocar bobinas detectoras de temperatura ou termopares nas ranhuras do enrolamento do estator para acionar alarmes para os operadores. Também podem ser usados relés tipo réplica ou de imagem térmica. Estes, por variação da resistencia fazem atuar alarmes.

13 PROTEÇÃO CONTRA PERDA DE SINCRONISMO
A perda de sincronismo pode ser devido a causa exterior, ou por um defeito de excitação. Causa exterior : Devido à um curto-circuito na rede; Desligamento de um grande consumidor de carga indutiva; Defeito de excitação : Gerado pela abertura involuntária do disjuntor de campo; Rompimento de um condutor.

14 PROTEÇÃO CONTRA PERDA DE SINCRONISMO
Na prática, não é usual o emprego dessa protecção; Visto que ela já é protegida pelas faltas que resultariam na perda de sincronismo, como protecção contra de feito de excitação ou protecção de curto-circuito na rede.

15 PROTEÇÃO DO ROTOR CONTRA FALTA A TERRA
Como o circuito de campo não opera aterrado, essa falta não provocaria dano ou mesmo afectaria a operação do gerador; Porém, aumentaria a probabilidade de ocorrer outra falta que danificaria a máquina; Ou seja, consequentemente há um esforço dos outros pontos do campo para a terra, podendo ocorrer um outro aterramento;

16 PROTEÇÃO DO ROTOR CONTRA FALTA A TERRA
Consequências da segunda falta : Acarretará um curto-circuito no enrolamento do campo ; Desequilíbrio de fluxo no entreferro ; Forças magnéticas desequilibradas no rotor, podendo deformar o eixo e quebrar os mancais. O curto-circuito no rotor é muito raro de acontecer, visto que há uma protecção anterior a sua causa.

17 PROTEÇÃO DO ROTOR CONTRA FALTA A TERRA
Umas das protecções mais usuais para falta a terra, é a de um relé de sobretensão colocado em série com um resistor (de valor elevado que lhe permitirá o seu ajuste) entre o circuito de campo e o terra.

18 PROTEÇÃO CONTRA AQUECIMENTO DO ROTOR
Aquecimento do rotor devido a correntes desequilibradas do estator. As correntes desequilibradas no estator podem ser devido : Abertura de uma linha ; Falta de contacto de um pólo do disjuntor ; Falta no enrolamento do estator ; A corrente desequilibrada do estator induz uma corrente no rotor.

19 PROTEÇÃO CONTRA AQUECIMENTO DO ROTOR
Essa corrente induzida no rotor lhe causará um sobreaquecimento. Causando danos perigosos como : Afrouxar as cunhas e anéis de retenção do enrolamento ; O tempo que o rotor pode suportar esta condição é inversamente proporcional ao quadrado da corrente desequilibrada do estator : K = I².T (corrente em ampéres, tempo em segundos)

20 PROTEÇÃO CONTRA AQUECIMENTO DO ROTOR
Para turbina a vapor : K = 7 à 30 ; Para turbina hidráulica : K = 40 à 60 ; Uma das protecções é o relé de tempo inverso. Geralmente o fabricante fornece a curva K = I².T do gerador para permitir o ajuste do relé.

21 PROTEÇÃO CONTRA PERDA DE EXCITAÇÃO OU DE CAMPO
É caracterizada como condições anormais de funcionamento. A perda de excitação faz com que o gerador puxe corrente reactiva da rede ao invés de fornecer. Consequências em questões de minutos : Desequilíbrio magnético na máquina; Rotor mais acelerado; Sobreaquecimento no equipamento.

22 PROTEÇÃO CONTRA PERDA DE EXCITAÇÃO OU DE CAMPO
No estator, também haverá uma sobrecorrente, e seu aquecimento, porém, mais lento que no rotor. Alguns sistemas não toleram a operação do gerador sem ou com baixa excitação. Visto que em poucos minutos a perda de excitação já gera perigo e prejuízo econômico, as protecções tem que ter uma resposta rápida.

23 PROTEÇÃO CONTRA PERDA DE EXCITAÇÃO OU DE CAMPO
Um dos relés mais utilizados é o relé direccional. Alimentado pela corrente e tensão alternada do gerador.

24 PROTEÇÃO CONTRA PERDA DE EXCITAÇÃO OU DE CAMPO
O relé funcionará de modo a analisar se o sentido da corrente reactiva é para o gerador ou para a rede. O funcionamento do gerador sem excitação, necessitará de uma cuidadosa análise antes de religá-lo a rede, para não haver perigo.

25 Protecção contra Sobretensão
Esta protecção é recomendada em geradores accionados por turbinas hidráulicas ou a gás. A protecção é garantida pelo regulador de tensão, ou por um relé de sobre tensão temporizado. Observamos a ocorrência de um filtro que é responsável por deixar o relé insensível à variação da frequência.

26 Protecção contra aquecimento do rotor devido a sobreexcitação
Esta protecção é garantida pela protecção contra sobreaquecimento do estator, ou pela característica de limitação do equipamento regulador de tensão.

27 Protecção contra vibração
A protecção do rotor contra sobreaquecimento devido a correntes desequilibradas no estator, minimiza ou elimina a vibração, dispensando protecção especifica.

28 Protecção contra Sobrevelocidade
A sobre velocidade deve ser especialmente acompanhada nos turbo geradores. O correcto funcionamento das válvulas de vazão e a verificação dos procedimentos de operação para inserir e remover cargas devem fazer parte da manutenção periódica. As grandes turbinas possuem wattímetros que identificam repentinas diminuições na carga e fecham válvulas emergenciais para diminuir o fluxo na turbina. A velocidade pode ser monitorado ainda por chave centrifuga ou um relé de sobre frequência.

29 Protecção contra motorização
Para fazer esta protecção devemos monitorar a turbina, monitorando tempos críticos de operação fornecidos pelos fabricantes. Esta protecção deve ser efectiva pois o gerador pode se tornar uma carga indesejável para a rede resultante, operando como motor e traccionando o conjunto gerador-turbina. Por ser um fenómeno simétrico, usam-se relés temporizados monofásicos de potencia inversa para esta supervisão.

30 Protecção contra sobreaquecimento dos mancais
É utilizado um bulbo termométrico colocado em algum orifício do mancal, ou por detector de temperatura, tipo resistencia embutido no mancal. Em geral só há atuação de alarme em centrais.

31 Definições Custo beneficio Pequeno investimento e grandes ganhos
Essencial num sistema de energia Muito desenvolvido os esquemas de protecção e relés, restando poucos avanços nesse ramo

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