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Análise crítica a partir da música “Estudo Errado” G. o Pensador

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Apresentação em tema: "Análise crítica a partir da música “Estudo Errado” G. o Pensador"— Transcrição da apresentação:

1 Análise crítica a partir da música “Estudo Errado” G. o Pensador

2 Primeiro eixo: Escola Eu tô aqui Pra quê? Será que é pra aprender? Ou será que é pra aceitar, me acomodar e obedecer? Está claro para este aluno qual é a função da Educação Escolar? E para nós professores, qual é a função Educação Escolar? No momento atual, para quê serve a escola? Sendo assim, a escola perder de significado social, passando a ser um espaço de encontros, - “faço amigos, conheço gente” – de brincadeira – “me dá minha bola e deixa eu ir embora pro recreio”

3 Primeiro eixo: Escola: processo pedagógico
“A maioria das matérias que eles dão eu acho inútil. Em vão, pouco interessantes”; “Decorei toda lição. Não errei nenhuma questão Não aprendi nada de bom, mas tirei dez”; Decoreba: esse é o método de ensino; Eles me tratam como ameba e assim eu num raciocino.

4 O núcleo da escola é a qualidade e eficácia dos processos de ensino e aprendizagem.
Ou seja, a escola existe para que os alunos aprendam conceitos, teorias; desenvolvam capacidade e habilidades; formem atitudes e valores e se realizem como pessoas.

5 Segundo eixo: Família “Mas meus pais só querem que eu "vá pra aula!" e "estude!" “A diversão é limitada e o meu pai não tem tempo pra nada”. “A rua é perigosa...” Esse é uma família da classe popular. Família sonhada pela escola: Pais presentes na vida escolar dos filhos. Letrados. Com tempo. Paciência e amorosos. Sem problemas. Se assim for, a escola é realmente para todos? Para Rosely Sayão, essa escola seria, assim, ideal, caso só existisse gente de classe média e alta no país. O problema é que uma parcela enorme da população escolar não usufrui dessa conjuntura privilegiada.

6 Qual seria o verdadeiro papel do professor na família do aluno?
O professor não tem papel na família do aluno, mas sim com o aluno. Se esse papel com o aluno for esquecido, o professor acaba investindo energia e tempo em algo para o que não tem competência profissional, e esvazia seu papel legítimo. (Sayão, 2012)

7 Muitas vezes deparamos com uma criança-problema e descobrimos que a causa maior está na família. Como resolver isso, se os pais dificilmente têm tempo para dedicar à vida do filho ou vir à escola? A escola tem a excelente chance de oferecer uma outra possibilidade a essa criança, e ao fazer isso já está ajudando muito. Se for se envolver com a família, perde essa chance. A família deu um grande passo, ao colocar o filho na escola. (Sayão, 2012)

8 O pai ou a mãe faz o que pode; eles têm sua vida, a escola não vai conseguir mudá-los. Em educação, nós trabalhamos com a possibilidade de um futuro. Devemos pensar o tempo todo na criança, no aluno, e lembrar que a escola é o lugar da diversidade. Sempre haverá pais que participam mais e outros, menos. A escola tem a obrigação de trabalhar com coletivo, se não ela será só para um grupo muito seleto. (Sayão, 2012)

9 Como a escola pode estimular a participação das famílias nas lições de casa dos filhos?
Para a lição de casa ter sentido, é indispensável que a criança consiga fazê-la sozinha. Se ela precisar da ajuda dos pais, a escola estará apostando na dependência, e não na autonomia. Mas os pais também têm seu papel. A criança não é capaz de dar conta sozinha de todas suas responsabilidades, prefere brincar a fazer lição. Cabe aos pais estabelecer a hora de fazer a lição de casa, ajudar na organização, cobrar... Mas não é seu papel sentar ao lado, ou mesmo ajudar a fazer a lição. (Sayão, 2012)

10 Que situações podem ser criadas para que de fato as famílias participem do processo pedagógico?
O processo pedagógico é da competência da escola. Os pais não têm curso para serem professores de seus filhos. A parceria importante da família com a escola é no sentido de estimular a criança a se envolver ativamente na vida escolar, a ter curiosidade por aprender e interpretar o mundo. Por que o aluno vai para a escola? Com freqüência ele diz “porque meu pai manda”, isto é, não é algo de seu interesse. Então, cabe à escola transformar esse impulso em um gosto pelo saber e pela própria escola. (Sayão, 2012)

11 Terceiro eixo: sociedade
O sistema bota um monte de abobrinha no programa. Mas pra aprender a ser um ingonorante (...) - O que é corrupção? Pra que serve um deputado? Não me diga que o Brasil foi descoberto por acaso!

12 Terceiro eixo: sociedade
Modo de produção capitalista. Contradição entre trabalho e capital; Trabalho alienado; Lema: “Consumo logo existo” Para Bauman, há um vínculo íntimo entre consumo e felicidade. “ao conquistar o objeto de desejo, o mercado se encarrega de produzir novas necessidades e novo torna-se velho e sem brilho rapidamente”. Como algo que muda em uma velocidade estonteante pode gerar felicidade? Ideal de vida: juventude eterna. Escola a serviço da reprodução da lógica do capital. Escola dualista.

13 Políticas públicas Encarem as crianças com mais seriedade, pois na escola é onde formamos nossa personalidade. Vocês tratam a educação como um negócio onde a ganância a exploração e a indiferença são sócios; Quem devia lucrar só é prejudicado. Assim cês vão criar uma geração de revoltados.

14 Metas do novo plano nacional de educação
Meta 1: Universalizar, até 2016, o atendimento escolar da população de 4 e 5 anos, e ampliar, até 2020, a oferta de educação infantil de forma a atender a 50% da população de até 3 anos. Meta 3: Universalizar, até 2016, o atendimento escolar para toda a população de 15 a 17 anos e elevar, até 2020, a taxa líquida de matrículas no ensino médio para 85%, nesta faixa etária. Meta 6: Oferecer educação em tempo integral em 50% das escolas públicas de educação básica.

15 Meta 17: Valorizar o magistério público da educação básica a fim de aproximar o rendimento médio do profissional do magistério com mais de onze anos de escolaridade do rendimento médio dos demais profissionais com escolaridade equivalente. Meta 18: Assegurar, no prazo de dois anos, a existência de planos de carreira para os profissionais do magistério em todos os sistemas de ensino.

16 Meta 20: Ampliar progressivamente o investimento público em educação até atingir, no mínimo, o patamar de 7% do Produto Interno Bruto (PIB) do país.

17 A marca da descontinuidade na política de educação atual se faz presente na meta, sempre adiada, de eliminação do analfabetismo e universalização do ensino fundamental. O Brasil chegou ao final do século XX sem resolver um problema que os principais países resolveram na virada do século XIX para o XX: a universalização do ensino fundamental, com a conseqüente erradicação do analfabetismo. Para enfrentar esse problema a Constituição de 1988 previu, nas disposições transitórias, que o Poder Público nas suas três instâncias (a União, os estados e os municípios) deveriam, pelos dez anos seguintes, destinar 50% do orçamento educacional para essa dupla finalidade. Isso não foi feito.

18 Quando esse prazo estava vencendo, o governo criou o FUNDEF com prazo de mais dez anos para essa mesma finalidade; e a LDB, por sua vez, instituiu a década da educação; seguiu-se a aprovação em 2001, do Plano Nacional de Educação, que também se estenderia por dez anos. No final de 2006, ao se esgotarem os dez anos do prazo do FUNDEF, foi instituído o FUNDEB, com prazo de 14 anos, ou seja, até 2020. Agora, quando mais da metade do tempo do PNE já passou, vem um novo Plano, o Plano de Desenvolvimento da Educação (PDE) estabelecer um novo prazo, desta vez de quinze anos, projetando a solução do problema para Nesse diapasão, já podemos conjecturar sobre um novo Plano que será lançado em 2022 prevendo, quem sabe, mais 20 anos para resolver o mesmo problema.

19 Bauman, Z. (2001). Modernidade Líquida (Trad. Dentzien, P. )
Bauman, Z. (2001). Modernidade Líquida (Trad. Dentzien, P.). Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed. (Original work published 2000) SAVIANI, Dermeval, Educação brasileira: estrutura e sistema. 10ª ed. Campinas, Autores Associados, 2008. PATTO, M. H. S. A produção do fracasso escolar: histórias de submissão e rebeldia. São Paulo: Casa do Psicólogo, 1999. SAYÃO, R.; AQUINO, J, G. Em defesa da Escola. Campinas, SP: papirus, 2004.


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