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Introdução à Rotina laboratorial em Anatomia Patológica

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Apresentação em tema: "Introdução à Rotina laboratorial em Anatomia Patológica"— Transcrição da apresentação:

1 Introdução à Rotina laboratorial em Anatomia Patológica
Rosaura Leite Rodrigues – Simone Neves de Campos

2 O que é realizado no laboratório de Anatomia Patológica??

3 Recordando... HISTOLOGIA = é a ciência que estuda a estrutura fina dos diferentes órgãos e tecidos vivos, tanto animais como vegetais. PATOLOGIA = é o estudo das doenças Pathos= doença, sofrimento / logos= estudo Patologia é o estudo da doença desde a causa primária (etiologia) até seu mecanismo de produção ( patogenia) HISTOLOGIA X HISTOPATOLOGIA

4 Por que realizar o exame histopatológico?

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6 MATERIAIS RECEBIDOS EXAMES REALIZADOS PC (s) = Peça(s) cirúrgica(s) Exame histopatológico PN = Peças de Necropsia Cadáver + Peças coletadas na necropsia Exame necroscópico + exame histopatológico Esfregaços de punções, imprints... Exame citopatológico

7 Exames Histopatológico Citopatológico Necroscópico Toxicológico
Complementares Histopatologia x Citopatologia Fragmento de tecidos Visualizar a arquitetura tecidual Avaliar os critérios de malignidade Diagnóstico definitivo Demorado, mais caro, invasivo Células esfoliadas Não analiso a arquitetura tecidual Avalio alguns critérios de malignidade Exame de triagem Rápido, barato, indolor e pouco invasivo

8 Qual a importância da Anatomia Patológica??
Auxílio ao Clínico / Cirurgião / Oncologista / Dermatologista... - Diagnóstico (qual é o problema) - Prognóstico (o que acontecerá) Tratamento – qual ? Diagnóstico “post-mortem”

9 Histotécnica O que é isso??

10 Histotécnica Utilização de um conjunto de substâncias e procedimentos com a finalidade de preparar lâminas permanentes para estudo e/ou diagnóstico. É um conjunto de operações que têm por fim transformar as células e os tecidos em preparaçõres destinadas ao exame microscópico.

11 Histotécnica - fases 1. Coleta ou Colheita do material 2. Fixação
3. Clivagem 4. Desidratação 5. Diafanização 6. Impregnação 7. Inclusão 8. Microtomia 9. Coloração de rotina 10. Montagem

12 Requisição

13 Estes dados devem estar claros e legíveis A mais completa possível!!!
Importância Informações importantes e necessárias sobre o paciente e o material a ser analisado A requisição deve conter alguns dados, para evitar diagnósticos inadequados ou atrasos Estes dados devem estar claros e legíveis A mais completa possível!!!

14 Identificação do paciente
Nome Registro hospitalar Sexo Idade Etnia Demais dados relevantes...

15 Identificação do material
Data da coleta Local da lesão ou órgão(s)... Poderá ser utilizado um esquema (desenho) Marcação da margem cirúrgica, se for o caso

16 Histórico completo Exames anteriores com os resultados!
P. ex. Hemograma, exames de imagens... Suspeita clínica

17 Dados do médico solicitante
O patologista pode necessitar de dados complementares do paciente e/ou do histórico, bem como discutir possíveis diagnósticos diferenciais

18 Casos especiais: BIÓPSIAS HEPÁTICAS
- Requisição especial, padronizada pelo laboratório, devidamente preenchida. BIÓPSIAS ÓSSEAS Conter informações precisas quanto à topografia da lesão no esqueleto (epífise, metáfise, diáfise, medular, cortical, periosteal, etc.) Dados de imagem - Se possível, mandar os filmes fotográficos junto da requisição da biópsia. IMUNOISTOQUÍMICA Para alguns diagnósticos específicos A requisição deve ser preenchida pelo patologista com as hipóteses diagnósticas.

19 São mais realizados para biópsias de PELE e de RIM
IMUNO-FLUORESCÊNCIA São mais realizados para biópsias de PELE e de RIM MICROSCOPIA ELETRÔNICA Nas biópsias renais e nas de músculo esquelético, o exame de ME faz parte da rotina diagnóstica NECROPSIAS Necropsia ou Autópsia - realizado após a morte, com a finalidade de: caracterizar a causa do óbito e doenças associadas avaliar procedimentos terapêuticos e conduta clínica

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21 Histotécnica - fases 1. Coleta ou Colheita do material 2. Fixação
3. Clivagem 4. Desidratação 5. Diafanização 6. Impregnação 7. Inclusão 8. Microtomia 9. Coloração de rotina 10. Montagem

22 Por que realizar tudo isso ???
olho desarmado = 0,2 mm microscópio óptico = 5 um “micro" = pequeno "scopion" = ver órgãos : espessos / incolores / sujeitos à autólise Autólise = é a destruição da célula por suas próprias enzimas

23 X Ausência de suprimento sanguíneo Sangue O2 Mitocôndrias Bomba Na/K
Autólise FASE DE FIXAÇÃO IMPEDE A AUTÓLISE X Sangue O2 Mitocôndrias Bomba Na/K Lisossomos

24 1. Coleta / Colheita do material
Quem realiza esta fase? Tipos: in vivo (biópsia) x post-mortem - Biópsia = é a remoção de tecido de pacientes vivos para exame diagnóstico (amostra obtida por biópsia) - Acondicionar o material, identificar e colocar a substância fixadora de modo adequado são fundamentais neste momento!

25 Acondicionamento do material

26 COLETA - Cuidados x Erros
Histopatologia Fragmento não representativo da lesão Diversos fragmentos sem identificação do local Fragmento grande Citologia Material não representativo Esfregaço mal feito Material impróprio


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