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H.U.C. Nevralgia do Trigémio (NT):

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Apresentação em tema: "H.U.C. Nevralgia do Trigémio (NT):"— Transcrição da apresentação:

1 H.U.C. Nevralgia do Trigémio (NT):
Microdescompressão vascular “pura” da raíz do trigémio – Experiência da UENF H.U.C. Manuel Rito; Ricardo Pereira; Francisco Belo; Fernando Gomes UENF - Serviço de Neurocirurgia dos HUC

2 Microdescompressão vascular da raíz do trigémio.
1966 Dr Peter Jannetta

3 Objectivos da comunicação:
A - A Experiência cirúrgica da UENF*: Microdescompressão vascular da raíz do trigémio (MDV-NT) B - Prótese de Gore-Tex® (vascular grafts): - Dez anos de experiência. Vantagens e desvantagens. *Unidade de Estereotaxia e Neurocirurgia Funcional Serviço de Neurocirurgia dos Hospitais da Universidade de Coimbra

4 Unidade de Estereotaxia e Neurocirurgia Funcional
Nevralgia do trigémio - NT Critérios usados para MDV: I -Critérios Clínicos: 1 – Doentes com NT típica e NT atípica. 2 – Dor refractária aos anticonvulsivantes. 3 – Doentes com boas condições anestésicas. 4 – Consentimento informado para a MDV. II – Critérios operatórios: 1 – Equipe de neurocirurgia funcional. 2 – MDV “pura” – sem secção ou coagulação de segmentos da raíz. Unidade de Estereotaxia e Neurocirurgia Funcional

5 A Experiência Cirúrgica da UENF
Casuística de 1993 a 2008 75 doentes operados, segundo a técnica de Jannetta. 35 (46,7%) homens e 40 (53,3%) mulheres. Idades entre os 29 – 84 anos. Idade média 62 anos. Duração dos sintomas álgicos de 1 a 42 anos até à cirurgia. Duração média dos sintomas 7,1 anos.

6 Unidade de Estereotaxia e Neurocirurgia Funcional
Localizações sintomáticas (NT) Predominância do lado direito (>50%). Divisões: V1 2.1% V2 25.1% V3 16.3% V1 – V2 20.1% V2 - V3 34.3% V1 – V2 – V3 Unidade de Estereotaxia e Neurocirurgia Funcional

7 Unidade de Estereotaxia e Neurocirurgia Funcional
Achados operatórios na MDV - NT Sem evidência de contacto vascular em 3 casos (4%). Frequente compressão vascular múltipla. ACS 50 69.4% AICA 6 8.3% ACS+AICA 14 19.5% Venoso 2 2.8% 72 doentes com contacto vascular Unidade de Estereotaxia e Neurocirurgia Funcional

8 A Experiência Cirúrgica da UENF
Resultados Alívio da dor em 90,6% dos doentes operados (75) após “Follow -up” de 1 ano. Em 5 doentes houve necessidade de reintervenção (6,7%) para alívio da dor. 1 Deslocamento da prótese 3 Novo contacto vascular Substituição de prótese Mantiveram dor 7 doentes (9,3%) após 1 ano de “Follow-up”. Em 2 doentes não houve alívio da dor imediatamente após a MDV.

9 MDV - NT Follow-up previsivel a 15 anos

10

11 A Experiência Cirúrgica da UENF
Morbilidade Nº Doentes Hipostesia num dos ramos do V par 3 4% Fístula de liquor (mastóido-nasal) Hipoacúsia homolateral 1 1,33% Hidrocefalia Total 8 10,66% Morbilidade tardia Meningite asséptica 2 2,7% Mortalidade 0

12 B - Prótese de Gore-Tex® (vascular grafts): - Dez anos de experiência
B - Prótese de Gore-Tex® (vascular grafts): - Dez anos de experiência. Vantagens e desvantagens. VII V

13 Prótese de Gore-Tex® (vascular grafts)
Como surgiu a ideia? Tipo de próteses usadas: Gordura Músculo Teflon Dacron Gelfoam Fáscia lata

14 B - Prótese de Gore-Tex® (vascular grafts):
Vantagens: -Facilidade de aplicação -Utilização de múltiplas placas -Facilidade de identificação: Hiperdensidade TAC -Dissecção fácil junto à raíz Desvantagens: -Possibilidade de deslocação -Maior aderência aos vasos -Dificuldade na aplicação quando o contacto se faz na emergência da raíz Obrigado!


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