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AVALIAÇÃO DA INCIDÊNCIA, MORTALIDADE E LETALIDADE POR DOENÇA CEREBROVASCULAR EM JOINVILLE, BRASIL: COMPARAÇÃO ENTRE O ANO DE 1995 E O PERÍODO DE 2005-6.

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1 AVALIAÇÃO DA INCIDÊNCIA, MORTALIDADE E LETALIDADE POR DOENÇA CEREBROVASCULAR EM JOINVILLE, BRASIL: COMPARAÇÃO ENTRE O ANO DE 1995 E O PERÍODO DE (PROJETO JOINVASC)

2 2/3 do total

3 Projeção óbitos por AVC entre estratos de renda dos países

4 Países com estudos prospectivos de base populacional com incidência, mortalidade e letalidade após 1990

5 AVC é segunda maior causa de óbito no mundo: primeira no Brasil
MS, RIPSA, 2003

6 Objetivo primário: Comparar as taxas de incidência, mortalidade e letalidade entre 1995 e o período de

7 Objetivos secundários: 1
Objetivos secundários: 1.avaliar a incidência de primeiro evento por sub-tipos de AVC 2. determinar a prevalência de fatores de risco cardiovasculares e uso de medicação pré-mórbida 3. determinar estado funcional em 6 meses.

8 Estudo prospectivo base populacional Residentes em Joinville
Metodologia População 2005: hab. Estudo prospectivo base populacional Residentes em Joinville Qualquer idade AVCI / H / HSA

9

10 Coleta de dados Diariamente 4 hospitais cidade
Todos hospitais possuem tomógrafo Quinzenalmente : hospital apoio Demográficos Fatores de risco Banford TOAST Rankim 6 meses

11 56 unidades de saúde: 35 unidades PSF, 15 unidades integrantes do programa de agentes comunitários de saúde (PACS) e 6 unidades básicas. Duas unidades média complexidade

12 Comparamos dados atuais (2005-6) com obtidos em1995*
As taxas brutas de incidência e mortalidade foram ajustados por faixa etária à população brasileira de 2000 e mundial (Segi) por método direto. Comparamos dados atuais (2005-6) com obtidos em1995* *Epidemiology of cerebrovascular disease in Joinville, Brazil: An institutional study Arq Neuropsiquiatr Sep;55(3A):357-63

13 Resultados

14 Ou seja: ↓27 % incidência, ↓37% mortalidade e ↓28% letalidade
Evolução em 10 anos 1995 2005-6 Incidência relativa p incidência 143,7 105,4 0,73 0,01 mortalidade 37,8 23,9 0,63 0,07 letalidade 26,6% 19,1% -28,2% 0,009 Ou seja: ↓27 % incidência, ↓37% mortalidade e ↓28% letalidade

15 Aspectos demográficos, HAS e medicações prévias em primeiro evento de todos os AVCs , AVC I e H Joinville AVC todos (n=759) AVC I (n=610) AVCH (n=94 ) p Homens 385 (51%) 318 (52%) 53 (56%) 0,5 Média idade, anos (DP) 65 (14) 66(14) 60 (13) <0,0001 Hipertensão regularmente tratada 343 (45,2%) 292 (47,9%) 35 (37,2%) 0,05 Antiplaquetários 182 (24,0%) 158 (26,0%) 16 (17,0%) 0,07 Anticoagulantes 30 (4,0 %) 22 (3,6%) 2 (2,1%) Hipolipemiante 104 (13,7%)# 77 (12,6%) π 5 (5,3%) Ω 0,03 O que é HAS regularmente tratada ??

16 Fatores de risco em primeiro evento de todos os AVCs , AVC I e H Joinville 2005-6
AVC todos (n=759) AVC I (n=610) AVCH (n=94 ) p colesterol total >240 165 (28,5%) 147 (28,8%) 12 (20%) 0,3 PAS >150 146 (51,2%) 126(49,4%) 20(66,7%) 0,08 PAD > 90 169 (59,3%) 153 (60%) 16 (53,3%) 0,5 Tabagista 189 (24,9%) 141(23,1%) 26 (27,7%) DM 204 (26,9%) ¥186 (30,5%) ‡13 (13,8%) £ 0,0005 FA 72 (9,5%) 66 (10,8%) 6 (6,4%)0,2 0,2 Angina 130 (17,1%) 124 (20,3%) 19 (20,2%) 1.0 IVP 157 (20,7%) 135 (22,1%) 4 (4,3%) < 0,0001 PA recordada na última medida antes do AVC

17 Prognóstico em 6 meses por faixa etária

18 Discussão

19 Em 10 anos: ↓37% mortalidade (p=0,07) ↓27 % incidência (p=0,01)
↓28% letalidade (p=0,009)

20 Joinvasc: 10 anos ►queda de 37% Por quê?
Queda de 57% em 20 anos na região sul por hab

21 1979-1989 39 populações Cada uma >500.000 indiv.
10 países tiveram aumento mortalidade 39 populações Cada uma > indiv. 18 países tiveram queda mortalidade

22 Então, por que ocorreu uma queda relativa de 27 % na incidência de AVC em Joinville nos últimos 10 anos ?

23 Prevenção primária IDH: educação + longevidade + renda
0,77/1991 ► 0,85/2001 Unidades ambulatoriais : 32 / 95: 32 ► 56/05 ↑ 42 % Estatinas: disponíveis desde 2003 Clopidogrel: desde 2005

24 Então, por que ocorreu uma queda relativa de 28 % na letalidade (p=0
Então, por que ocorreu uma queda relativa de 28 % na letalidade (p=0.009) 30 dias por AVC em Joinville nos últimos 10 anos ?

25 Letalidade - um marcador da assistência hospitalar
U-AVC desde 1997 Trombólise desde 2004 (85% amostra foi pública)

26 Letalidade em 30 dias por sub-tipo de AVC em diferentes estudos de base populacional

27 Prognóstico em 6 meses PISCIS AVC H independentes 33% dependentes 28%
óbitos 39% AVC I independentes 54% dependentes 18% óbitos 28% OCSP: 31% óbitos em um ano Resultados similares em Arcadia (Grécia) e Erlangen (Alemanha). JOINVASC AVC H independentes 42%; dependentes 8% óbitos 50% AVC I independentes 65%; dependentes 15% óbitos 20%

28 Pontos fracos fortes Provável subestimação de incidência
Casos leves Encaminhamento voluntário de colegas Hot pursuit ►não monitoramos pacientes de risco – investigação e/ou procedimento ( coronariano/ IVP) 5,5% amostra Oxvasc >60 anos Viés de informação: fatores de risco ( rede pública não informatizada) e exames laboratoriais Metodologia ideal Baixa perda de seguimento : 82 / 759►10,8% 98 % casos com no mínimo uma tomografia Busca ativa (assistente social) na correlação AO

29 Conclusão Queda significativa nas taxas de incidência e letalidade nos últimos 10 anos. Não foi possível comprovar queda estatisticamente significativa da mortalidade (p=0,07) Taxas de incidência ( total e por sub-tipos), mortalidade e letalidade similares a outros estudos populacionais obtidos em populações brancas caucasianas. IDH de Joinville, acima da média brasileira, possa estar influenciando esses achados, aproximando-os daqueles observados nos países desenvolvidos.

30 Conclusão Joinville tem um padrão misto de aterosclerose, com alta prevalência de cardiopatia isquêmica e dislipidemia (populações brancas), mas também uma elevada prevalência de HAS e DM, observada em países em desenvolvimento. Alvos para onde a prevenção primária de Joinville poderia se focar : tabagismo, DM dislipidemia, baixa eficiência no controle da hipertensão .

31 Conclusão O prognóstico funcional em seis meses é melhor para pacientes abaixo de 65 anos; eventos isquêmicos; com síndromes carotídeas parciais Nossos resultados devem ser confrontados com novos estudos de base populacional.

32 Obrigado Anderson Roman Alexandre Longo Beatriz Rangel Carla Moro
Claudete Pacheco Claudio Amaral Gerson Costa Edwin Schossland Giselle Krichinski Liliana Fenili Gabriela Ferreira Simone Osborne Cleide Cruz Alexsander dos Santos Luiz A Fonseca Jose Eluf Neto


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