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A Visão Mecanicista das Organizações

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Apresentação em tema: "A Visão Mecanicista das Organizações"— Transcrição da apresentação:

1 A Visão Mecanicista das Organizações
por António Pedro Brites de Andrade de Melo Alvim Aluno do Departamento de Engenharia Informática Universidade de Coimbra 3030 Coimbra, Portugal

2 Tópicos da apresentação
Introdução As Origens das Organizações Mecanicistas Teoria Clássica da Gestão Gestão científica Conclusão: Vantagens e Desvantagens deste Modelo…

3 As Origens das Organizações Mecanicistas
Inspirado pela severidade das Legiões Romanas e pelas invenções da sua altura decidiu aplicar uma série de reformas que iriam transformar os seus soldados em autómatos facilmente controláveis: Instituiu o uso de um uniforme; Criou uma hierarquia militar rígida; Proclamou uma extensão e especialização de tarefas; Obrigou o uso de uma linguagem própria, bem como uma linguagem de comando; Criou exercícios militares, como forma de treino sistemático; Deixou para a responsabilidade dos Conselheiros Militares a elaboração de planos de combate. General Frederico Guilherme II da Prússia, o Grande ( )

4 As Origens das Organizações Mecanicistas
Mecanicismo – doutrina segundo a qual os factos se explicam completamente pela acção de factores determinantes de natureza mecânica; Muitos dos princípios subjacentes a estas ideias foram utilizados na Revolução Industrial do século XIX. Teóricos como Adam Smith (1723 – 1790) Cientistas como Eli Whiney(1765 – 1825) Defendiam a divisão e especialização das mais diversas tarefas, aumentando a: eficiência produtividade geração de lucros das empresas.. A visão do exército mecanizado de Frederico da Prússia, tornou-se uma realidade nos cenários fabris e organizacionais do século XIX-XX.

5 As Origens das Organizações Mecanicistas
Definição de Burocracia: Organização cujo princípio de funcionamento é semelhante ao que é encontrado numa máquina, dando ênfase a: precisão velocidade clareza regularidade segurança eficiência Parâmetros supervisionados hierarquicamente através de regras e regulamentos detalhados . Max Weber (1864 – 1920) Como sociólogo, analisou a componente humana da questão. Reconhecia as limitações bem como as graves consequências políticas deste modelo que impedia uma verdadeira democracia.

6 Teoria Clássica da Gestão
Um grupo de gestores e teóricos clássicos forneceram a base para muitas técnicas de gestão modernas, a Teoria da Gestão Clássica. Planeavam uma Organização como se de uma máquina se tratasse. Máquina - conjunto de partes independentes, ordenadas por uma determinada sequência e agrupadas em pontos de resistência; Organização – formada por departamentos distintos (como finanças ou marketing), nos quais cada emprego complementa o próximo. As ligações são efectuadas através de um esquema de controlo, no qual o superior representa o ponto de resistência, coordenando as actividades e restringindo as direcções a tomar

7 Teoria Clássica da Gestão
Princípios a respeitar: Unidade de Comando – cada empregado deve receber ordens de apenas um superior; Alcance do controlo – o grupo de pessoas que responde a um superior deverá ter um tamanho adequado para não causar problemas de coordenação e comunicação; Disciplina – a obediência, a aplicação, a energia, o comportamento e a aparência exterior devem respeitar os regulamentos e costumes da organização; Centralização (da autoridade) – tem de estar sempre presente, mas de uma maneira flexível para optimizar o uso das habilidades dos trabalhadores; Divisão de Trabalho – cabe à gestão encontrar um grau de especialização próprio para ir ao encontro dos objectivos de uma forma eficiente;

8 Teoria Clássica da Gestão
Organigrama de Controlo – Onde é definida a comunicação entre subordinado e superior, desde a base até ao topo da organização. Subordinação do interesse individual ao o interesse geral – através de firmeza, exemplo e constante supervisão; Equidade – baseada num princípio de justiça, para encorajar o trabalhador a realizar os seus deveres e atribuir uma remuneração justa. A força deste modelo advém do ideal de que as organizações devem ser sistemas racionais que operam sempre da maneira mais eficiente. No entanto, menospreza a componente humana.

9 Gestão científica Engenheiro Frederick Taylor (1865-1915)
Toda e qualquer rotina de trabalho deveria ser analisada detalhadamente, até ser encontrada a situação em que a performance com que esta fosse realizada, fosse a ideal. Transferir toda a responsabilidade da organização para o gestor Usar métodos científicos para determinar a maneira mais eficiente de realizar uma tarefa Escolher a melhor pessoa para realizar o trabalho; Treinar essa mesma pessoa para trabalhar eficientemente; Controlar a performance do trabalhador Engenheiro Frederick Taylor ( )

10 Gestão científica

11 Gestão científica Houve um grande aumento da produtividade de diversas empresas. Reduziram-se muitos trabalhadores a meros autómatos Simplificou tanto o processo de tal forma, que seria muito fácil e pouco dispendioso substituir trabalhadores Concebeu também assim um poderoso mecanismo de controlo que poderia exercer-se no meio de trabalho Estes princípios são postos em prática por muitas multinacionais, hospitais, fábricas, escolas e universidades.

12 As vantagens… Tem um funcionamento óptimo quando:
Há uma tarefa simples e directa para realizar; Quando o ambiente que rodeia a organização é suficientemente estável; Quando se deseja produzir repetidamente o mesmo resultado; Quando a precisão é fulcral; Quando a componente humana da “máquina” é obediente e age como esperado.

13 … e as desvantagens Geralmente criam organizações pouco permeáveis à mudança Podem resultar numa burocracia desnecessária Resulta em consequências imprevisíveis e, por vezes, indesejáveis quando surgem novos interesses que passam para primeiro plano, ofuscando os objectivos da organização. Pode levar à “mecanização” dos empregados, nomeadamente os que se encontram nos quadros mais baixos da empresa

14 Conclusão O modelo mecanicista tornou-se muito popular devido à promessa de eficiência que lhe está subjacente, bem como pelo controle rígido que pode ser exercido tanto nas pessoas, como nas actividades realizadas pela organização. no mundo empresarial do século XXI novas maneiras de gerir são procuradas e os novos princípios organizacionais ganham cada vez importância neste meio.


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