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Ensaio Sobre a Economia da Cultura: Modelo Econômico do CINE PE.

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Apresentação em tema: "Ensaio Sobre a Economia da Cultura: Modelo Econômico do CINE PE."— Transcrição da apresentação:

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2 Ensaio Sobre a Economia da Cultura: Modelo Econômico do CINE PE

3 ECONOMIA DA CULTURA: MITOS E REALIDADE Mito: a “moda” da economia da cultura / Realidade: 3D – desconhecimento, desinformação e desinteresse Mito: difusão da diversidade cultural / Realidade: breves incursões econômicas ignoram a segmentação Mito: políticas públicas de cultura consistentes com os modelos de desenvolvimento econômico / Realidade: políticas culturais passam ao largo das prioridades socioeconômicas

4 SOLIDEZ DOS FUNDAMENTOS ECONÔMICOS DA CULTURA Depende de vetores complexos como: 1.Mercados -identificação / reconhecimento -meios de funcionamento -propriedades das políticas 2. Cadeias Produtivas -identificação / reconhecimento -dimensão / extensão 3. Sistemas de Informação -identificação / reconhecimento -Valorização de pesquisas

5 ALGUMAS COMPLEXIDADES DA ECONOMIA DA CULTURA produção, distribuição e consumo bem segmentados abstrações do conceito de cultura ausência de registros estatísticos sistemáticos dificuldades naturais de mensuração baixa efetividade das políticas públicas

6 EFETIVIDADE ECONÔMICA DAS POLÍTICAS PÚBLICAS 1.Não confundir essencial com acessório, instrumento com política. 2.Entender que os instrumentos de ação atuam em sintonia com as segmentações do mercado. Exemplo Mercado de produtos: -Comerciais puros = independem de custeio público -Mistos ou semi-comerciais = mecenato -Não-comerciais = custeio público direto (orçamento, fundos, editais)

7 SITUAÇÃO DOS EVENTOS AUDIOVISUAIS: RELEVÂNCIA SOCIOECONÔMICA PRINCIPAIS VEÍCULOS DA DIFUSÃO DO PRODUTO CINEMATOGRÁFICO, EM ESPECIAL, AQUELES GENUINAMENTE NACIONAIS IMPORTANTES AGENTES DA INTERIORIZAÇÃO DA PRODUÇÃO CULTURAL E DA VALORIZAÇÃO DO POTENCIAL TURÍSTICO INSTRUMENTOS PERMANENTES DE FORMAÇÃO, RECICLAGEM E DISCUSSÃO DOS VALORES PROFISSIONAIS, ATRAVÉS DA REALIZAÇÃO DE OFICINAS E SEMINÁRIOS

8 POR QUE UM FESTIVAL DE CINEMA BRASILEIRO EM RECIFE? O CASO DO CINE PE IMPORTÂNCIA DA CIDADE NA HISTÓRIA DA CINEMATOGRAFIA NACIONAL VOCAÇÃO CULTURAL E TURÍSTICA ENQUADRAMENTO DO(E) RECIFE / PERNAMBUCO COMO PÓLO REGIONAL DA INDÚSTRIA DO AUDIOVISUAL FOMENTO À FORMAÇÃO DE MÃO-DE-OBRA ESPECIALIZADA E INCENTIVO AO INTERCÂMBIO PROFISSIONAL DEMANDA REPRIMIDA: FORMAÇÃO DE PLATÉIA

9 QUE RESULTADOS E EXPERIÊNCIAS ESTÃO SENDO AGREGADOS AO PROJETO DO CINE PE? CONSAGRAÇÃO DO(E) RECIFE / PERNAMBUCO COMO NOVA REFERÊNCIA DO CINEMA BRASILEIRO. FORMAÇÃO DE PLATÉIA EM PADRÕES EXPRESSIVOS. COMPROMISSO SOCIAL. MODELO DE GESTÃO INOVADOR

10 QUE RESULTADOS E EXPERIÊNCIAS ESTÃO SENDO AGREGADOS AO PROJETO CINE PE? (...continuação.) RECONHECIMENTO NACIONAL. CONSAGRAÇÃO DE FILMES E ARTISTAS NACIONAIS. BUSCA PERMANENTE PELA EFICÁCIA DO MODELO DE PRODUÇÃO. RESPEITO E COMPROMISSO COM AS PARCERIAS COMERCIAIS.

11 QUE NÚMEROS EXPRESSIVOS O CINE PE TEM A APRESENTAR? O MAIOR PÚBLICO DE FESTIVAIS DE CINEMA DO BRASIL. R$ 6 MILHÕES ANUAIS EM MÍDIA ESPONTÂNEA E R$ 200 MIL EM MÍDIA CONTRATADA. PARTICIPAÇÃO DE CENTENAS DE ARTISTAS E DIRETORES CONSAGRADOS.

12 ALGUNS IMPACTOS SÓCIO-ECONÔMICOS 1.participação no grupo de festivais com maiores orçamentos (aprovação no Ministério da Cultura); 2.um dos maiores clientes do Centro de Convenções de PE; 3.criação de cerca de 100 empregados diretos e 400 indiretos; 4.utilização de aproximadamente 300 UH’s, no período de realização, operacionalizada em 2 hotéis do Recife;

13 ALGUNS IMPACTOS SÓCIO- ECONÔMICOS. (... continuação) 5.mais de 500 refeições/dia contratadas junto a restaurantes credenciados; 6.utilização dos serviços de agência de viagem, de transporte receptivo (ônibus, vans e veículos de locadoras) e de montadora de feiras; e 7.contratação dos serviços de agência de publicidade, com efeitos indiretos em áreas de comunicação, como TV’s, jornais, rádios, revistas e indústria de material gráfico e assemelhados.

14 CADEIA PRODUTIVA DO CINE PE

15 MODELO OPERACIONAL DO CINE PE Mostra Competitiva de Curtas (digital e 35 mm) Mostra Competitiva de Longas Mostra Não-Competitiva de Filmes: Mostra Itinerante, Mostra Infantil e Mostra Paralela Oficinas de Cinema Debates e Seminários Novas Ações: “CINE PE na Estrada”

16 MODELO DE RELACIONAMENTO Mobilização de Patrocínios Públicos e Privados Mobilização dos Profissionais de Classe Mobilização de Fornecedores Mobilização de Público

17 MODELO DE COMUNICAÇÃO Assessoria Jornalística: Nacional e Local Assessoria Publicitária


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