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ATIVIDADES RELATIVAS AO RACIOCÍNIO

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Apresentação em tema: "ATIVIDADES RELATIVAS AO RACIOCÍNIO"— Transcrição da apresentação:

1 ATIVIDADES RELATIVAS AO RACIOCÍNIO

2 A caverna de Platão é mais do que mera metáfora.
Estudos feitos com macacos mostram notável fidelidade entre uma forma vista (a) e a forma do padrão de atividade neural (b) em um dos estratos do córtex visual primário.

3 PEDAGOGIA EPISTEME BIOLOGIA

4 Somos metade Homo Humano e
metade Homo Social

5 Consciência e Memória Percepção Concreta Memória de Curto Termo
Memória Emocional Lembranças Imagens Memória Operacional Memória de Longo Termo Esquemas Sensório Motores Memórias Secretas Lembranças Puras

6 "O mundo, que é um livro, é devorado por um leitor, que é uma letra no texto do mundo; assim cria-se uma metáfora circular para a infinitude da leitura". Manguel (1997, p.200)

7

8 Controle e Regulação SITUAÇÕES CONHECIMENTOS RACIOCÍNIOS
REPRESENTAÇÕES construção de conhecimentos memorização de ações atividades de execução automatizadas atividades de execução não automatizadas resolução de problemas sequência de ações avaliação Controle e Regulação

9 Raciocinar é produzir inferências

10 De 0 a 2 anos Da estratégia da descoberta por acidente, ao método da tentativa e erro

11 Aos cinco anos, mais ou menos, as organizações representativas são estabelecidas

12 Entre os sete e onze anos o egocentrismo intelectual vai gradativamente cedendo espaço ao pensamento lógico.

13 Com as estruturas operatórias formais, que começam a se constituir por volta dos onze, doze anos, chegamos à fase do processo de desenvolvimento em que as operações se libertam do contexto psicológico das ações do sujeito

14 Chegamos à adolescência

15 Podem ser distinguidos dois tipos de raciocínios sob o ponto de vista de suas finalidades: raciocínios com fins epistêmicos e raciocínios com fins pragmáticos.

16 Os resultados dos raciocínios com fins epistêmicos são utilizados para construir interpretações, que intervém no diagnóstico, na pesquisa de causas, na identificação de responsabilidades. Os resultados dos raciocínios com fins pragmáticos são utilizados para atingir objetivos de ação, definir planos de ação, ou produzir seqüências de ações.

17 Se considerarmos a relação entre o grau de generalidade das conclusões e o grau de generalidade das premissas, pode-se distinguir, ainda, duas outras formas de raciocínios: os raciocínios cujas conclusões são mais gerais que as premissas e os cujas conclusões são mais específicas que as premissas.

18 Os primeiros produzem generalizações, os segundos, particularizações.
Os primeiros são orientados para a construção de conhecimentos, os segundos para a aplicação de conhecimentos existentes a conteúdos particulares.

19 QUANTO A DIREÇÃO QUANTO A FINALIDADE Compreender Agir Generalização Particularização

20 Tipo de Letra (R ou T) Tamanho (maiúscula, minúscula)_ Cor (azul, amarela) Textura (com ou sem relevo)

21 PRIVILÉGIO DO EXEMPLO

22 Os elementos de informação a partir dos quais são feitos os raciocínios são, de um lado, informações contidas no estado momentâneo da representação e, de outro lado, conhecimentos na memória.

23 Os raciocínios produzem inferências, por um lado, por meio de regras que definem as condições de passagem das informações conhecidas às conclusões, e por outro lado, utilizando conhecimentos na memória referentes à esquemas pragmáticos de raciocínio.

24 Os raciocínios não servem somente para demonstrar, servem, também, para formar hipóteses e desenvolver heurística de pesquisa.

25 A qualidade de um raciocínio é também a de ser produtivo
A qualidade de um raciocínio é também a de ser produtivo. É orientar a pesquisa ou a ação para os caminhos cuja validade, ainda que não esteja garantida, tem melhores chances de se aproximar da solução.

26 O RACIOCÍNIO DEDUTIVO – A DEDUÇÃO A PARTIR DE PREMISSAS

27 Regras de dedução lógicas
Conhecimentos Regras de dedução lógicas Conclusão Finalidade – Compreender Orientação - Particularização

28 LÓGICAS PROPOSICIONAIS
LÓGICAS MODAIS LÓGICAS TEMPORAIS LÓGICAS DO PROVÁVEL LÓGICAS DA DESCOBERTA

29 RACIOCÍNIOS POR EXCLUSÃO O Rei e os três prisioneiros

30

31 SILOGISMOS CONDICIONAIS Modus Ponens Modus Tollens
As cartas A D 4 7 Os envelopes lacrados ou não com diferentes selos Se eu coloco minha jaqueta então eu coloco minha gravata

32 Silogismos Condicionais A -> B, B -> C A -> C
Silogismos Categóricos (Nenhum) Todos os A são B Todos os B são C Quantificação da Inclusão As regras postas em prática no raciocínio dedutivo são as mesmas do raciocínio indutivo. Os erros se devem a “construção” incompleta da representação da situação.

33 Quantificação da Inclusão
Margaridas e Rosas Silogismos categóricos Johnson Laird Todos os cantores são professores Todos os poetas são professores

34 Os processos envolvidos no raciocínio dedutivo junto a pessoas sem raciocínio lógico não incluem as regras formais

35 Utilização de Esquemas Pragmáticos
Construção de uma representação particularizada da situação Utilização de heurísticas do Julgamento indutivo

36 Os raciocínios são muito dependentes do domínio do conhecimento
Os processos envolvidos no raciocínio dedutivo não são diferentes daqueles que são produzidos pela compreensão, resolução de problemas e raciocínio indutivo. Os raciocínios são muito dependentes do domínio do conhecimento Richard

37 RACIOCÍNIOS SITUACIONAIS: INFERÊNCIAS PARA COMPREENDER E AGIR

38 Inferências para compreender e agir
Conhecimentos Inferências para compreender e agir Conclusão Inferências para compreender Do Conhecimento à Ação Inferências na Resolução de Problemas

39 O raciocínio é um quadro organizado de inferências que terminam numa última inferência: a conclusão ou resultado

40 Inferências para compreender
Processos de abstração Processos de particularização

41 Atividades de execução e resolução de problemas
Do Conhecimento à Ação Atividades de execução e resolução de problemas Passagem do conhecimento à ação nas atividades de execução Heurística de organização da ação

42 Inferências na Resolução de Problemas
Produção de Inferências Conhecimento -> Situação Produção de Inferências quanto às ações possíveis Construção de Séries de ações Construção de sub metas Pesquisa de causas de incidentes

43 MECANISMO DE BASE DE PROGRAMAÇÃO DE AÇÕES
C: Se a lista dos objetivos não é vazia e o primeiro objetivo Procurar um esquema A: Colocar em MT a lista ordenada dos sub-objetivos constituindo o processo de realização do objetivo C: A lista dos objetivos não é vazia e o primeiro sub objetivo é uma ação primitiva C: A lista dos pré-requisitos é vazia escolher primeiro objetivo C: A lista dos pré requisitos não é vazia examinar os pré- requisitos executar sub objetivo Início A: Colocar em MT o objetivo A: Colocar em MT o primeiro pré-requisito não satisfeito C: A lista dos objetivos está vazia MECANISMO DE BASE DE PROGRAMAÇÃO DE AÇÕES FIM: execução acabada

44 COMO TOMAMOS NOSSAS DECISÕES

45

46 HEURÍSTICA DA DISPONIBILIDADE
O que é mais provável: ser morto por um tubarão ou por partes de aviões em queda? O que é mais provável: morrer de cancro do estômago ou de acidente de automóvel?

47 Estimamos a frequência de um evento pela facilidade com que instâncias desse evento são lembradas;
Usamos essa heurística frequentemente porque eventos mais frequentes podem ser lembrados ou imaginados mais facilmente que eventos pouco frequentes; Pode levar a erros quando os eventos são mais lembrados devido a serem recentes, mais vívidos, mais emocionais, etc.

48 HEURÍSTICA DA ÂNCORA E AJUSTE

49 A probabilidade de uma guerra entre a torcida do Avaí e a do Figueirense é maior ou menor que 1%?

50 Tendência de fixar mentalmente um valor de partida (âncora), e considerar variações (ajustes) a partir desse valor base; Leva a sub estimativas ou super estimativas elevadas quando os valores âncora são extremos;

51 Em média as estimativas para a primeira lista são maiores
Consideremos: 1 x 2 x 3 x 4 x 5 x 6 x 7 x 8 8 x 7 x 6 x 5 x 4 x 3 x 2 x 1 Em média as estimativas para a primeira lista são maiores Explicação: âncora nos primeiros dígitos.

52 DETEÇÃO DE CORRELAÇÕES Como detetar se duas variáveis covariam?
P (tumor  tontura) / P (tumor  tontura) = P (tumor  tontura) / P (tumor  tontura)

53 Tumor no Cérebro Presente Ausente Tontura Presente Ausente

54 Associações ilusórias: bacon, ovos; leão e tigre
Temos a propensão de detetar correlações ilusórias devido a associação semântica, semelhança ou saliência bacon ovos bacon pencil bacon bote tigre ovos tigre pencil tigre bote leão ovos leão pencil leão bote Associações ilusórias: bacon, ovos; leão e tigre Impossível detetar correlações menores que .6

55 HEURÍSTICA DO RECONHECIMENTO
Qual das cidades dos E.U.A. tem mais habitantes: San Diego ou San Antonio? Estudantes da Universidade de Chicago: 62% Estudantes da Universidade de Munique: 100%

56 Se um de dois objetos é reconhecido e o outro não, então inferir que o objeto reconhecido tem maior (menor) valor; Esta heurística é “específica a um domínio” porque só funciona em ambientes onde o reconhecimento está correlacionado com o critério estimado;

57 Validade do reconhecimento: a = R / (R + W)
A informação de reconhecimento é obtida a partir de uma variável intermediária (por exemplo, quantas vezes o nome da cidade aparece no jornal) Validade do reconhecimento: a = R / (R + W)

58 Precisão da Heurística

59 Efeito menos é mais: Indivíduos com menos conhecimento usam a heurística do reconhecimento com mais precisão: Entre grupos Entre domínios Ao longo do tempo

60 HEURÍSTICAS FRUGAIS

61 Usam pouca informação; rápidas; não compensatórias
Exemplo: escolha de machos pela fêmea guppy: 1) cor alaranjada ( 40% diferença); 2) acasalamento com outra fêmea

62 HEURÍSTICA MINIMALISTA

63 Escolher uma dica aleatóriamente e comparar o resultado
Escolher uma dica aleatóriamente e comparar o resultado. Se um objeto tem maior valor parar a procura, se não continuar.

64 HEURÍSTICA TAKE THE LAST

65 Se existe registro de uma dica que foi usada para parar a última decisão, use esta dica e uma aleatória. Comparar o resultado. Se um objeto tem maior valor parar a procura, se não continuar.

66 HEURÍSTICA TAKE THE BEST

67 Escolher a dica com a maior validade que ainda não foi tentada
Escolher a dica com a maior validade que ainda não foi tentada. Comparar o valor dos dois objetos e escolher o maior. Se igual, repetir.

68 As decisões humanas têm um carater serial e frugal?

69 Tipologias, Estilos e Arquétipos
“A psicologia de tipos específicos de caráter até o momento mal começou a ser esboçada” (William James, 1902)

70 As tipologias, de certa maneira, surgiram da constatação das diferenças individuais. As pessoas são diferentes, tem atitudes, modos de agir e reagir que são influenciados, entre outros fatores, pela constituição hereditária, educação, influência ambiental e experiências de vida (JUNG, 1991, pág. 396).

71 Desde a antiguidade o homem tem se preocupado em classificar as pessoas de acordo com as diferenças e semelhanças nos seus temperamentos. Dessa forma, foram criados os sistemas tipológicos, sendo que os mais antigos podem ser observados na China e na civilização mesopotâmica (ZACHARIAS, 1995).

72 Cláudio Galeno, médico da Grécia, que viveu no século II D. C
Cláudio Galeno, médico da Grécia, que viveu no século II D.C., baseado em Hipócrates, estabeleceu uma tipologia, que persistiu por anos, definindo os tipos, de acordo com a proporcionalidade desigual dos quatro elementos presentes no corpo humano, sendo eles:

73 Elemento predominante Tipo de temperamento
Sangue Sangüíneo Fleuma Fleumático Bile amarela Coléricos Bile negra Melancólicos

74 Ao mesmo tempo que são diferentes, agem sob certas constantes, que observadas e avaliadas, permitem estabelecer certas estruturas típicas ou modalidades de função psicológica, originando as tipologias (JUNG, 1991, pág. 470).

75

76 A partir da obra do grego Teophastrus (374-287 a. C
A partir da obra do grego Teophastrus ( a.C.), Jean de La Bruyère, fez uma reflexão sobre o comportamento humano na sociedade de corte francesa do século XVII.

77 Diferente da tipologia psicológica do século XX, que observa a variabilidade comportamental dos indivíduos a partir das suas características essenciais, a tipologia de La Bruyère considerava o indivíduo no seu contexto social, nas suas relações com os outros.

78 A partir de personagens de diversos estilos como: o homem rico, o camponês, o homem soberbo, o comilão e outros, La Bruyère descrevia indivíduos com diferentes tipos de temperamentos.

79 Estilos cognitivos características pelas quais um indivíduo capta as informações do mundo e as formas preferenciais de organizar as informações

80 Estilos de aprendizagem
Tradução das características de personalidade e do estilo cognitivo do indivíduo quando em estudo Preferências em relação a forma como os conteúdos são apresentados e ensinados Indicadores de como os estudantes percebem e interagem com os ambientes de aprendizagem Forma preferencial usada pela pessoa para processar as informações, formar idéias e tomar decisões

81 Estilos de aprendizagem
– são vistos em termos das condições nas quais ocorre a aprendizagem Estratégias de aprendizagem – são vistas como a variedade de técnicas que ajudam o aprendiz a analisar e compreender melhor a tarefa de aprendizagem

82 Na Antroposofia, de Rudolf Steiner, ele acredita que todos temos 4 tipologias (colérico, fleumático, sanguíneo e melancólico). Rudolf Steiner Ele diz que todos temos as quatro tipologias simultaneamente, uma mais predominante e as outras surgem em diferentes situações da vida.

83 Quadralidade cerebral
Ned Herrmann - The creative brain Analisa quantifica é lógico crítico Brinca é curioso especula arrisca-se é impetuoso gosta de surpresas quebra regras RACIONAL EXPERIMENTAL realista imagina sabe como as coisas funcionam gosta de números adota ação preventiva estabelece procedimentos faz as coisas confiável organiza esmerado pontual é sensível com os outros fala bastante/expressivo é emocional gosta de ensinar toca as pessoas sente planeja SALVAGUARDADOR SENSITIVO

84 TIPOLOGIA DE HANDY “cada cultura, ou cada deus, opera a partir de suposições diferentes sobre a base do poder e da influência, sobre o que motiva as pessoas, como elas pensam e aprendem, como as coisas podem ser mudadas”.

85 TIPOLOGIA DE HANDY Essas suposições resultam em estilos bem diferentes de administração, estruturas, procedimentos e sistemas de recompensa. Cada qual funcionará em certas situações, mas basta colocar o deus errado no lugar errado e haverá problemas” (HANDY, 1991, pág. 9)

86 A Cultura-de-Clube tem como figura representativa a teia de aranha, cujas linhas se irradiam do centro, como num organograma tradicional. As linhas da teia mais importantes são as que envolvem a aranha no meio - Zeus, e o poder e a influência vão ficando menores a medida que se distanciam do centro.

87 Essa cultura é mais comumente encontrada em pequenas organizações empreendedoras e familiares, onde a figura de Zeus é destaque, como o empreendedor, referenciado por suas conquistas, sendo normalmente carismático e paternalista.

88 A Cultura-de-Função é representada pela figura de um templo grego e pelo deus Apolo, que era um deus guerreiro, protetor das crianças, dos carneiros, da ordem e das regras.

89 O culto à beleza e à perfeição eram associados a sua figura, pois Apolo nasceu iluminado e era considerado a verdadeira luz e o próprio sol. Essa cultura baseia-se nas funções e tarefas a serem cumpridas, independente das pessoas que compõem a organização.

90 Na Cultura-de-Tarefa a deusa é Atena e a figura representativa é a rede. Atena é a deusa dos guerreiros vitoriosos, que desde o seu nascimento aparece armada e disposta para a sua missão de ajudar seus súditos. A preocupação básica desta cultura é a solução contínua e bem sucedida dos problemas apresentados.

91                                         As organizações baseadas na cultura-de-tarefa organizam suas atividades em equipes de trabalho, cada membro é um especialista valioso, criativo e talentoso que contribui para solucionar o problema apresentado. Os conflitos são pequenos, uma vez que o respeito pelas capacidades individuais é valorizado e as recompensas são divididas.

92 Estabilidade e Previsibilidade
Cultura Clube Função Tarefa Existencial Deus Zeus Apolo Atena Dionísio Figura Teia de Aranha Templo Grego Rede Estrelas em um círculo Poder Centro da Teia Frontão do templo Nos nós da rede Coordenação Critério (Poder) Próximos da Teia Próximos do topo Perícia Talento e Habilidade Caracte-rísticas Rapidez de decisão Estabilidade e Previsibilidade Solução de Problemas Individualimo

93 A Cultura Existencial é representada pelo deus Dionísio, tendo como símbolo a figura de um agrupamento individual de estrelas, reunidas em um círculo.

94 Dionísio é filho de Zeus, nasceu pobre e porque foi concebido fora do casamento, foi perseguido por Hera, esposa de Zeus. Depois de muitos conflitos e perseguições, Dionísio sobrevive e dedica-se a transformação das uvas em vinho, tornando-se um dos deuses do Olimpo.

95 Tipologia de Jung Dentre as tipologias mais difundidas, destaca-se a desenvolvida por Jung. Com formação psicanalítica, ele desenvolveu sua tipologia ao longo da sua prática clínica.

96

97 Tipologia de Jung Libido: conforme Jung, é a “energia psíquica. Energia é a intensidade do processo psíquico, seu valor psicológico. Mas não se trata de valor atribuído por considerações morais, estéticas ou intelectuais;

98 Tipologia de Jung o valor psicológico é simplesmente estabelecido por sua força determinante que se manifesta em certos efeitos (“produções”) psíquicos.”(JUNG, 1991, pág. 432).

99 Tipologia de Jung O introvertido (I) volta-se para dentro da libido, pensa, sente e age de modo a deixar claro que seu interesse é sobre o sujeito, enquanto o objeto é secundário.

100 Tipologia de Jung Partindo destas duas atitudes, extroversão e introversão, Jung acrescenta quatro funções básicas, quais sejam, pensamento, sentimento, intuição e sensação, as duas primeiras consideradas racionais, as outras irracionais.

101 Tipologia de Jung As funções racionais tem mais um caráter ou associação com a capacidade de julgamento de um conteúdo ou estímulo. As funções irracionais, mais a compreensão do fenômeno dado.

102 Tipologia de Jung Da mesma forma, sensação e intuição são dois pares de opostos ou duas funções que se compensam mutuamente,

103 Tipologia de Jung assim como o pensamento e o sentimento, os quais, como funções autônomas, desenvolvem-se ontogenética e filogeneticamente a partir da sensação e da intuição. (JUNG, 1991, pág. 439).

104 Estilos de aprendizagem – Myers-Briggs Type Indicator

105 Escalas de preferências
Atividade-chave Escalas de preferências Energização Orientação para a vida/ direção de interesses Extroversão (E) Extrair energia do mundo exterior (pessoas, atividades ou coisas) Introversão (I) Extrair energia do mundo interior (idéias, emoções ou impressões) Atenção Processo de informação/ preferência de percepção Uso dos Sentidos (S) Confiam em experiência imediata e prática Uso da Intuição (N) Confiam no significado de suas experiências Decisão Processo de tomada de decisão Pensar (T) Organizar a informação para decidir de forma lógica, por um caminho objetivo Sentir (F) Organizar a informação para decidir de forma pessoal pelo valor das coisas Viver Orientação para o mundo externo Julgar (J) Viver de forma planejada e organizada Perceber (P) Viver de forma espontânea e flexível

106 Estilos de aprendizagem – Myers-Briggs Type Indicator
Avalia 8 preferências organizadas em 4 escalas bipolares, que combinadas em uma matriz formam 16 tipos de personalidade (Myers e Myers, 1980) S N I ISTJ ISFJ INFJ INTJ J ISTP ISFP INFP INTP P E ESTP ESFP ENFP ENTP ESTJ ESFJ ENFJ ENTJ T F

107 ISTJ Factuais - meticulosos Sistemáticos - confiáveis Constantes – práticos Organizados – realistas Fiéis ao dever - sensatos Cuidadosos ISFJ Detalhistas – meticulosos Tradicionalistas – leais Pacientes – práticos Organizados – voltados para o serviço Devotados – protetores Responsáveis – cuidadosos INFJ Compromissados – leais Tem grande compaixão Criativos – intensos Profundos – determinados Conceituais – sensíveis Reservados – globais Idealistas INTJ Independentes – lógicos Críticos – originais Voltados para os sistemas Firmes – visionários Teóricos – exigentes Autônomos ISTP Lógicos –apopriados Práticos – realistas - fatuais Analíticos - Aplicados Independentes -Aventurosos Espontâneos- Adaptáveis Determinados ISFP Atenciosos – gentis Modestos- adaptáveis Sensíveis – observadores Cooperativos – leais – De confiança – espontâneos Compreensivos Harmoniosos INFP Gentis – virtuosos Adaptáveis - enfáticos Compromissados Curiosos- criativos Leais – devotados Profundos - reservados INTP Lógicos – céticos Cognitivos – teóricos Reservados – críticos Precisos – independentes Especulativos – originais Autônomos - determinados ESTP Orientados para atividades adaptáveis - versáteis Gostam de se divertir Energéticos- alertas Espontâneos- pragmáticos Despreocupados Persuasivos Amigáveis- rápidos ESFP Entusiasmados – adaptáveis Divertidos- amigáveis Alegres – sociáveis Comunicativos Cooperativos Despreocupados– tolerantes Agradáveis ENFP Criativos – curiosos Entusiasmados – versáteis Espontâneos – expressivos Independentes – amigáveis Perceptivos – energéticos Imaginativos - incansáveis ENTP Empreendedores Independentes – sinceros Estratégicos – teóricos Adaptáveis – desafiadores Analíticos – inteligentes Engenhosos - criativos Questionadores ESTJ Lógicos - decididos Sistemáticos - objetivos Eficientes - diretos Práticos - organizados Impessoais – responsáveis Estruturados – cuidadosos ESFJ Cuidadosos – leais Sociáveis- agradáveis Responsáveis– harmoniosos Cooperativos- diplomáticos Meticulosos – prestativos Complacentes – tradicionais ENFJ Leais – idealistas Agradáveis – verbais Responsáveis – expressivos Entusiasmados Energéticos – amigáveis Diplomáticos – preocupados prestativos ENTJ Lógicos – decisivos Planejadores – duros Estrategistas – críticos Controlados – desafiadores Diretos – objetivos Justos - teóricos

108 APRENDENDO A DESAPRENDER
PARA SER MAIS CRIATIVO

109 VOCÊ APRENDEU HÁBITOS QUE NÃO LHE PERMITEM USAR A INTUIÇÃO

110 Até a idade dos 7 anos, a maioria das pessoas são criativas.
Quando crescem não conseguem mais. Aprendem a estar certas o tempo todo. Perdem a curiosidade Têm medo do desconhecido

111 Desenvolvimento Pessoal
Existe um potencial infinito dentro de você. Você precisa usa-lo Aprendendo a desaprender.

112 QUAL A DIFERENÇA ENTRE:
INOVAÇÃO CRIATIVIDADE INTUIÇÃO

113 Inovação - Ocorre quando algo é criado para desenvolver ou melhorar um Sistema
Criatividade - As idéias surgem de um estado de consciência menos profundo. Não se limita às artes

114 Intuição - É uma conseqüência da nossa conexão com o todo
Intuição - É uma conseqüência da nossa conexão com o todo. Para desenvolvê-la aprendemos a nos aproximar do inconsciente.

115

116 É preciso criar e usar a intuição
Se você repetir o que deu certo ontem e anteontem, você mudará para pior ? Se respondeu sim, está sendo criativo. Existem milhares de oportunidades e desafios para cada pessoa. Hoje é mais fácil criar.

117 “Conte-me e eu esqueço, mostre-me e eu me lembro,deixe-me fazer e eu entendo. Confúcio”

118 ESTEJA PREPARADO PARA NOVAS CRENÇAS
Você vê o que crê.

119

120 MUITAS CRENÇAS SÃO INVISÍVEIS

121

122 A verdade que vemos tem a forma dada por nossos
A verdade que vemos tem a forma dada por nossos valores, crenças e paradígmas. É importante usar o inconsciente para mudar valores, crenças e paradígmas. Esse é o caminho da criatividade. “Mude os seus pensamentos e você mudará o mundo Niccolo Machiavelli”

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124 ESTEJA PREPARADO PARA MUDAR SUAS CRENÇAS
“Eu prefiro ser uma metamorfose ambulante do que ter aquela velha opinião formada sobre tudo Raul Seixas”

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126 VISUALIZE PARA MUDAR “Aquilo que desejardes com tal intensidade que chegueis a ver realizado, vos será concedido. S. Agostinho”

127

128 O medo está associado à tragédia e ao pecado
1 Quase tudo que você fez pela 1ª vez, começou errando. Temos medo de errar. O medo está associado à tragédia e ao pecado

129 Lembra-se da 1ª vez que andou de bicicleta ?
Quantos tombos? Mas exercitou e aprendeu! É importante você questionar suas crenças, para encontrar outros pontos de vistas. Use sempre papel, lápis e borracha para suas anotações.

130 Um engano. Só vira erro se você não aprender com ele.
2 Um engano. Só vira erro se você não aprender com ele.

131 Ao inventar a lâmpada, Thomas Edison, foi persistente e muito criativo
Ao inventar a lâmpada, Thomas Edison, foi persistente e muito criativo. Chegou a conhecer 1800 maneiras de não se fazer uma lâmpada. E chegou a patentear 1093 inventos, alguns deles para melhorar seus próprios inventos. Respeitado na Europa e venerado nos EUA, Edison, tem até hoje os seus escritos estudados pelos institutos de pesquisa americanos. (EUA).

132 Em média para cada 1 acidente ocorre 600 quase-acidentes
Em média para cada 1 acidente ocorre 600 quase-acidentes. E geralmente ocorrem por falhas humanas. O difícil é descobrir esses quase-acidentes, para aumentar a segurança. Curiosidade: no ano de 1992 ocorreram no Brasil em torno de 1 milhão de acidentes, isso quer dizer que tivemos 600 milhões de quase-acidentes.

133 Sabiamente, a Honda gosta de divulgar que erra 90% do tempo
Sabiamente, a Honda gosta de divulgar que erra 90% do tempo. Ela sabe que: o erro pode ser usado para criar

134 Dos julgamentos: adie o julgamento da nova idéia
3 Dos julgamentos: adie o julgamento da nova idéia É impossível criar e julgar ao mesmo tempo, quando do surgimento de uma idéia.

135 Você suspendeu o julgamento?
Como vão seus desafios ? Você suspendeu o julgamento? Cuide bem das idéias tolas e estranhas. Geralmente elas conduzem à melhores idéias. Lembre-se de que idéias estranhas só são estranhas para suas crenças

136 4 Quando quiser idéias criativas, diga que quer, peça e agradeça! Peça sugestões para os seus desafios. E agradeça. É simples. Faça com quem convive, trabalha, e ficará surpreso.

137 5 Nunca aceite a 1ª solução

138 Você vai descobrir que no processo criativo, as idéias da solução são diferentes das iniciais quando ajudam a chegar àquelas finais e criativas.

139 Premie os fracassos seguidos de melhorias.
6 Fracasso útil: Premie os fracassos seguidos de melhorias.

140 Os erros não devem paralisar as idéias criativas, quer seja pelo medo de auto-censura ou da censura de alguém invejoso.

141 Sempre quando fazemos algo novo existe a possibilidade do fracasso
Sempre quando fazemos algo novo existe a possibilidade do fracasso. Você tem de se aprender a superá-lo. É indispensável que você aprenda com cada fracasso. O fracasso deve ser, rapidamente, seguido por uma melhoria. Afastamo-nos de nossa criatividade, quando queremos estar certos todo o tempo.

142 6 Que maravilha a criatividade! uma pessoa que nada entendia de
Descubra a essência da idéia e separe-a do como fazer. Que maravilha a criatividade! uma pessoa que nada entendia de física ou astronáutica, ajudou os americanos a chegarem à lua.

143 7 A essência de idéia é: envie uma nave que possa ser dividida em duas. Em determinado ponto da viagem, somente, uma nave volta, então, haverá economia de combustível. E por sorte esta idéia foi viável tecnologicamente.

144 Repensar o já pensado: faça incubação.
8 Repensar o já pensado: faça incubação. Quando enfrentamos um problema repentino, que altera nossas emoções, sempre encontramos alguém para nos dizer: esfrie a cabeça, durma com o problema que amanhã você vai pensar melhor.

145 Ao “largar de lado” um problema não resolvido e voltar a atenção para outras coisas, muitas vezes, uma idéia aparece quando menos esperamos. Pode durar minutos, horas, meses ou anos.

146 8 Lembre-se de que, quando você anota uma idéia, outras tantas
Na corrida do tempo: descubra os momentos em que você tem suas melhores idéias. Lembre-se de que, quando você anota uma idéia, outras tantas vêm associadas àquela original.

147 É importante descobrir quais são os momentos em que você está mais próximo de sua intuição. Assim, ela deixaria de ser uma caixinha misteriosa.

148 Com toda atenção: tenha uma atitude de preocupação criativa.
10 Com toda atenção: tenha uma atitude de preocupação criativa. Preocupação criativa: é uma espécie de uso mental simultâneo. A atenção principal está voltada para outros fins.

149 O inconsciente utiliza a incubação, a preocupação criativa e os seus momentos de gerar idéias

150 A criatividade é diferente de inteligência.
Na sua maioria as crianças de 5 anos são consideradas criativas e inteligentes. Quando se tornam adultas, geralmente mantém a inteligência ou a desenvolvem um pouco mais. Entretanto, a criatividade da maioria das crianças decresce devido aos novos hábitos adquiridos.

151 Desenvolva as quatro habilidades
Desenvolva as quatro habilidades através de divertimentos educativos e lazer.

152 Habilidade Lógica Jogue xadrez .
Mude o fone para o seu ouvido direito quando quiser uma audição mais analítica

153 Habilidade de Organização
Colecione. Caminhe de propósito com passos largos. Faça ginástica. Realize palestras. Dê aulas. Pratique dança folclórica.

154 Habilidade de Sentimentos
Dance numa escola de samba. Ande de bicicleta, faça natação Descubra as coisas que suas crianças ensinam e aprenda com elas. Jogue peteca, voleibol, basquete – movimente-se, exercite-se, divirta-se, brinque. Escute sua música. Desenhe.

155 Habilidade Criativa Corra, ou caminhe em passo de trote.
Faça natação, dance numa discoteca. Aprenda a trabalhar com argila. Rabisque , desenhe. Solte papagaio.

156 Para ser mais criativo você tem de usar o seu inconsciente do jeito que o usava com liberdade quando tinha 5 anos: Sabendo querer; Usando o humor; Sendo irreverente, sem medo de errar; Amando o desconhecido; Sem paradigmas, crenças e suposições já conhecidas.

157 O oposto da vida não é a morte, é a indiferença. - Erik Wiesel

158

159 Sempre há um pouco de loucura no amor, porém sempre há um pouco de razão na loucura. - Friedrich Nietzsche

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161 A leitura torna o homem completo; a conversação torna-o ágil e o escrever dá-lhe precisão. - Francis Bacon

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