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IMPLEMENTANDO RÁDIO ESCOLAR

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Apresentação em tema: "IMPLEMENTANDO RÁDIO ESCOLAR"— Transcrição da apresentação:

1 IMPLEMENTANDO RÁDIO ESCOLAR
Programa Nas Ondas do Rádio Secretaria Municipal de Educação SP 2012

2 Cronograma Educomunicação e tecnologia em áudio
Gêneros, formatos, pauta e roteiro Sonorização do ambiente escolar / Áudio no PC Podcast e webrádio

3 Rádio Na aula de hoje Gêneros Formatos Para quem faz: Dramático
Jornalístico Musical Dramático Jornalístico Entretenimento Para quem ouve: Feminino Religioso Esportivo Pauta Roteiro

4 Gêneros e formatos Podemos dizer que o gênero radiofônico define as características "gerais" do programa, ou seja, aquilo que o programa é. O formato é o contorno do programa, a estrutura na qual os conteúdos são encaixados. Em outras palavras, a forma como o gênero é apresentado. Os GÊNEROS são os "modelos abstratos". E os FORMATOS são os "moldes concretos" de realização.

5 Gêneros: Três pontos de vista
1 - O modo de produção das mensagens. Aqui aparecem os três grandes gêneros da radiodifusão, a classificação mais antiga dos programas de rádio: DRAMÁTICO JORNALÍSTICO MUSICAL. 2 – A intenção do Emissor Partindo dos objetivos de quem produz o programa, podemos identificar os seguintes gêneros: INFORMATIVO - EDUCATIVO - ENTRETENIMENTO - PARTICIPATIVO - CULTURAL - RELIGIOSO - MOBILIZAÇÃO SOCIAL - PUBLICITARIO - ETC Esses gêneros não são excludentes. Um mesmo programa possa ter finalidade educativa e de entretenimento ao mesmo tempo.

6 Gêneros: Três pontos de vista
3) A SEGMENTAÇÃO DOS DESTINATÁRIOS (RECEPTORES) Levando-se em conta o público ao qual um programa é dirigido, podemos denominar o gênero de: INFANTIL - JUVENIL - FEMININO - TERCEIRA IDADE - CAMPONÊS - URBANO - SINDICAL - ETC Aqui o que determina a diversidade de gêneros é a diversidade de públicos que se pode atingir, levando-se em conta a idade, o grupo ou classe social, o sexo, a escolaridade, os hábitos e costumes etc.

7 Audição: Classifique os gêneros
JINGLE PlaycenterMP3 (se o arquivo não abrir, clique em arquivo>download do arquivo). RADIONOVELA/Finasa (se o arquivo não abrir, clique em arquivo>download do arquivo). (Spot Seguradora Finasa)

8 Formatos Para pensar em formatos, vamos partir dos três gêneros que fundaram a linguagem radiofônica: o JORNALÍSTICO ou documental. O objetivo é mostrar “o que aconteceu”. O ENTRETENIMENTO: o musical, entretenimento e/ou cultural. Relaciona-se com a estética e com a expressão de sentimentos. o DRAMÁTICO ou ficcional. Inspira-se em fatos reais, mas trabalha com "o que poderia ser”.

9 Gênero jornalístico A essência do radiojornalismo. São programas que trazem a informação e a prestação de serviços. O caráter de urgência e de instantaneidade tornam a mídia rádio privilegiada e confere credibilidade à emissora. Este gênero pode apresentar vários tipos de conteúdos: Flash: rápido, sucinto. Feito para entrar periodicamente na programação e completa-se com dados novos a cada entrada; Nota: Texto corrido sem a citação sonora dos entrevistados. Deve responder às perguntas do lead. Reportagem: Deve expor a pluralidade de opiniões sobre o assunto coberto; Boletim: Apresentado periodicamente, pode ser temático ou trazer uma síntese dos últimos acontecimentos; Programa especial: Combina flashes, reportagens, boletins e notas. A notícia precisa ser ágil e recente; a linguagem é próxima do ouvinte, coloquial e exige que o locutor seja objetivo e evite frases muito longas e palavras desnecessárias. Deve responder às perguntas do Lead sempre que possível.

10 ? Quem Quando Onde Por quê Como O quê
Gênero jornalístico: O que é Lead? O Lead é o que há de mais importante a ser informado ao seu ouvinte num programa jornalístico. O texto deve responder às seguintes perguntas: Quem Quando Onde Por quê Como O quê ?

11 Gênero jornalístico: Entrevista
Apresentação do ponto de vista de uma pessoa; É uma conversa com perguntas e respostas; O repórter deve preparar com antecedência as perguntas; É necessário conhecer o assunto que se quer desenvolver, as e ser claro ao formular as perguntas; Não se direciona as respostas do entrevistado, nem “colocar palavras sem sua boca”; Do mesmo modo, o repórter não deve dar opinião.

12 Gênero jornalístico: Comentário e debate
Conteúdo opinativo, pois expressa o ponto de vista da emissora ou do jornalista. Em muitos sentidos, ele aproxima-se do gênero editorial da mídia impressa. Deixe claro que se trata de uma opinião (do repórter ou da emissora) e Deve contribuir para uma leitura crítica da informação. Debate: Assunto discutido por pessoas com opiniões divergentes. Muitas vezes, há participação do público, que pode fazer perguntas, por telefone ou . Para produzir um debate, é preciso um mediador que controle o tempo de cada debatedor, que evite excessos e que incentive respostas.

13 Gênero jornalístico: Utilidade pública
Informar sobre acontecimentos, serviços relevantes para o público, tais como, condições do tempo, das estradas, prazos governamentais, impostos, saúde, trânsito, entre outras. Ao produzir uma chamada de utilidade pública, verifique atentamente a veracidade das informações e sua importância e adequação ao momento. 1

14 Gênero Entretenimento
Pode ser dividido em 5 categorias: (de acordo com Barbosa Filho) Programa musical Programete artístico Evento Artístico Programa interativo de entretenimento Programa ficcional Musical Ocupado por músicas a maior parte do tempo Pode haver breves locuções (nome do cantor e da música, hora certa, reclames publicitários e boletins noticiosos.) Gênero predominante no rádio brasileiro. Abrange amplo repertório e diferentes estilos: clássico, rock, popular, sertanejo, romântico, religioso. Para um público diversificado, infantil, juvenil ou senil.

15 Gênero Entretenimento
Programete artístico Conhecido como “drops” ou “clips” de áudio. Tempo máximo de duração: 3 minutos Estrutura ágil e dinâmica. Conteúdo com conotação artística: entrevistas, comentários, radioesquetes, horóscopo, por exemplo. Evento Artístico Transmissão, em geral, ao vivo de um espetáculo público: show musical, concurso de beleza, quermesse, congresso etc. Demanda esforço muito grande de técnicos, produtores, locutores, animadores que produzem o ritmo do espetáculo.

16 Gênero Entretenimento
Programa interativo Caracterizado pela participação do ouvinte. Podem ser: jogos, gincanas, sorteios e brincadeiras. A interação acontece, em geral, por telefone, e redes sociais.

17 Gênero Dramático ou ficcional
O formato ficcional teve seu auge em 1940 com a Rádio Nacional do Rio de Janeiro. Utiliza todos os recursos da linguagem sonora e radiofônica (música, efeitos, silêncio e vozes) para construir ambientes e personagens. Divide-se em dois grandes grupos: drama e humor.

18 Gênero Dramático ou ficcional
Quanto aos formatos, o gênero dramático ou FICCIONAL pode apresentar-se: Na FORMA TEATRAL – Ficção (radioteatros, radionovelas, seriados, sociodramas, diálogos e monólogos de personagens) Na FORMA NARRATIVA (contos, lendas, mitos, fábulas, parábolas, relatos históricos, piadas) Nas FORMAS COMBINADAS , ou seja, quando cruza com outros gêneros (notícias dramatizadas, cartas dramatizadas, poemas vivos, histórias de canções e radioclips, testemunhos com reconstrução de fatos)

19 Formatos ficcionais Radionovela – obra dramática de longa duração, dividida em capítulos; Seriado – episódios independentes, com personagens fixos; Peça radiofônica: peça unitária, pode dramatizar a realidade de uma comunidade (sociodrama); Poemas e textos literários dramatizados: adaptação de um texto (livro, conto, crônica, história em quadrinhos, etc.) ; Programa humorístico: seriado, com personagens permanentes; Sketch: Quadro cômico curto que pode ser apresentado no intervalo da programação.

20 Gênero Publicitário Gênero que pretende seduzir, convencer, vender uma idéia ou produto. Spot Peça conhecida antigamente como “reclame”, anúncio radiofônico, ou “comercial” Objetivo: promover a venda de produto ou serviço. Sofre, hoje, muita influência da estética televisiva. É de curta duração (em geral, 30 segundos) e faz uso de variados recursos sonoros. Para a produção de spots, é necessário ter clareza e objetividade do que se quer vender. Bons spots são criativos. Um recurso poderoso é a utilização do humor.

21 Gênero Publicitário Vinheta
Criação sonora de curta duração (vignette em francês), marcante, que serve para identificar programa ou emissora. Sua força deriva da repetição e da fácil memorização. A produção de uma vinheta envolve criatividade e simplicidade. Quanto menos complexa, melhor. Jingle Peça musical de pequena extensão (menos de 30 segundos) destinada a facilitar e estimular a memorização de mensagens, que é repetida continuamente. A produção de jingles envolve o desenvolvimento ou adaptação de trilha musical que facilite sua retenção. Deve, por isso, conter apelo popular e ser simples na estrutura e claro na mensagem.

22 Dicas importantes Existem muitos formatos no ar e outros para serem criados! O melhor FORMATO será sempre:  - O QUE COMUNICA MAIS, isto é, aquele que consegue atingir o maior número de pessoas; - O MAIS ADEQUADO, isto é, o mais coerente com os objetivos do programa;   - O QUE ROMPE, isto é, o que inventa e inova.

23 Atividades Em sala de aula:
1 – Dê exemplos de programas que você ouve e tente estabelecer a que gênero pertence; Se houver mais de um, aponte-os. 2 – Em grupo, pense num programa de rádio na sua escola, buscando estabelecer: gênero(s), formato(s), periodicidade, público alvo e conteúdos.

24 Pauta e roteiro Síntese dos principais assuntos que serão abordados no programa; uma orientação para o trabalho do(a) (edu)comunicador(a). A PAUTA deve conter: um resumo do que deve ser apurado (levantado/pesquisado); indicações básicas, como: pessoas que devem ser entrevistadas (envolvidas no assunto, especialistas sobre o tema); um meio de contato com essas pessoas (telefone, endereço); um resumo do assunto a ser tratado.

25 Fontes São as origens da notícia; locais ou pessoas que podem dar informações relevantes para a comunidade. A FONTE pode ser: Oficial – representantes do governo, instituições, escolas etc. Eventual – qualquer pessoa da comunidade. Documental – arquivos, livros, documentos etc. É importante confirmar os dados e checar a veracidade das informações antes de transmitir uma notícia. Para tanto, deve-se consultar mais de uma fonte.

26 Exemplo de pauta “O Ministério da Educação liberou verbas que serão repassadas ao município ou diretamente à escola “X”. O radialista deve entrevistar a comunidade escolar (diretor, professores e pais de alunos) para saber, entre outras coisas: as necessidades da escola; como o dinheiro será empregado; quais serão os resultados na melhoria; qual é o valor do recurso, etc.”. 2 1

27 Roteiro ou script O roteiro é o texto guia do programa. Deve-se escrever o roteiro para que se possa guiar quando o programa estiver no ar. REGRAS que devemos conhecer: As folhas de textos radiofônicos são chamadas de laudas; O texto deve ser escrito com espaço duplo entre as linhas; Não se usa tabulação no início dos parágrafos; As frases devem ser curtas e na ordem direta (sujeito, verbo e complemento); Pessoas são mencionadas pelo nome e pela função que exercem na sociedade; Não quebrar frases no final da lauda.

28 Exemplos de Roteiros roteiros_Programa01.pdf

29 Do gravador para o computador

30 Do gravador para o computador
Distância de uma chave direcional

31 Do gravador para o computador
Entrada vermelha Conecte o cabo P2/p2 na entrada vermelha do computador e de Headphone do gravador Regule o equipamento para volume 2 Ligue o Audacity e clique em Gravar e em seguida em PLAY no gravador Depois é só editar Volume 2

32 REFERÊNCIAS

33 Imagens Cobertura do Imprensa Jovem na Campus Party Arquivo do Nas Ondas do Rádio. Idem. Bibliografia

34 Quem somos? COORDENAÇÃO Carlos Alberto Mendes de Lima (gestão)
Leonardo Moncorvo (apoio) Isabela Rosa da Silva (apoio) FORMADORES •Alda Ribeiro •Anderson Zotesso •Isabel Santos •Izabel Leão •Márcia Coutinho •Marciel Consani •Paola Prandini •Paula Carolei •Paulo Teles •Richard Romancini •Salete Soares •Silene Lourenço


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