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ÁLCOOL.

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Apresentação em tema: "ÁLCOOL."— Transcrição da apresentação:

1 ÁLCOOL

2 Álcool Atua no sistema nervoso central, provocando uma mudança no comportamento de quem o consome, além de ter potencial para desenvolver dependência. Esse é um dos motivos pelos quais ele é encarado de forma diferenciada, quando comparado com as demais drogas.

3 Álcool O consumo de álcool a longo prazo, dependendo da dose, freqüência e circunstâncias, pode provocar um quadro de dependência conhecido como alcoolismo.

4 ALCOOLISMO O alcoolismo é o conjunto de problemas relacionados ao consumo excessivo e prolongado do álcool; é entendido como o vício de ingestão excessiva e regular de bebidas alcoólicas, e todas as conseqüências decorrentes.

5 ALCOOLISMO - Causa Um indivíduo pode tornar-se alcoolista devido a um conjunto de fatores, incluindo predisposição genética, estrutura psíquica, influências familiares e culturais. Homens e mulheres têm 4 vezes mais probabilidade de ter problemas com álcool se seus pais foram alcoolistas.   

6 ALCOOLISMO - Causa Geralmente está associado a outras condições psiquiátricas como transtornos de personalidade, depressão, transtorno afetivo bipolar (ou psicose maníaco depressiva), transtornos de ansiedade e suicídio.   

7 ALCOOLISMO - Causa SÍNDROME DE ABSTINÊNCIA AO ÁLCOOL
Ocorre em pacientes que fazem uso de álcool em grande quantidade e por tempo prolongado, e que param de consumir a bebida.

8 ALCOOLISMO Sintomas: tremores, acompanhados de irritabilidade, náuseas, vômitos, ansiedade, sudorese, pupilas dilatadas e taquicardia. Pode evoluir para uma condição clínica mais grave chamada Delirium por abstinência de álcool (Delirium Tremens)  

9 ALCOOLISMO DELIRIUM TREMENS   É uma emergência médica e, quando não tratado adequadamente, pode levar o paciente a convulsões e morte em até 20% dos casos. Inicia geralmente na semana em que o paciente para de beber. Sintomas: taquicardia, sudorese, febre, ansiedade, insônia. Pode apresentar alucinações, como, por exemplo, enxergar insetos ou outros pequenos bichos na parede. O nível de consciência do paciente "flutua" desde um estado de hiperatividade até um de letargia.

10 COCAÍNA

11 Cocaína É uma substância natural, extraída das folhas de uma planta que ocorre exclusivamente na América do Sul: a Erythroxylon coca, conhecida como coca ou epadú , este último nome dado pelos índios brasileiros.

12 EFEITOS DA COCAÍNA O consumo intranasal de cocaína produz seus efeitos entre 1 e 2 minutos após o uso, tendo duração de 30 minutos, em média. Tanto o uso endovenoso como o fumado produzem efeitos quase imediatos, porém estes se dissipam mais rapidamente (até 10 minutos), muitas vezes obrigando o indivíduo a voltar a utilizar a droga após 5 minutos.

13 EFEITO AGUDO DA COCAÍNA
dilatação das pupilas taquicardia, hipertensão arterial, vasoconstrição coronarianas e cerebrais com possíveis IAM e AVC e convulsões. transpiração, hiperpirexia náusea , vômitos alucinações visuais e táteis.

14 EFEITO AGUDO DA COCAÍNA
Diminuição do juízo crítico. euforia, desinibição, estado de alerta, aumento da auto-estima e do desejo sexual, diminuição do apetite. fala rápida. tendência à agressão. delírios paranóides( 40%).

15 EFEITO TARDIO DA COCAÍNA
Efeito no sistema cárdio-circulatório: Hipoperfusão cardíaca e coronariana Transtornos Neuro-psiquiátricos -“Craving” e psicoses. Transtornos sociais, ocupacionais e legais Transtorno no desenvolvimento do adolescente Transtornos reprodutivos Transtornos imunológicos, HIV/AIDS

16 EFEITO TARDIO DA COCAÍNA
Perda de memória Perda da capacidade de concentração mental Destruição total do septo nasal (se inalada). Perda de peso até níveis de desnutrição Cefaléia Síncopes

17 EFEITOS TÓXICOS AGUDOS
Arritmias cardíacas: complicação possivelmente fatal. Trombose coronária com enfarte do miocárdio (provoca 25% dos enfartes totais em jovens de anos) Trombose cerebral com AVC Outras hemorragias cerebrais devidas à vasoconstrição simpática.

18 EFEITOS TÓXICOS AGUDOS
Necrose (morte celular) cerebral Insuficiência renal Insuficiência cardíaca Hipertermia com coagulação disseminada potencialmente fatal.

19 COCAÍNA: tratamento farmacológico
São mais eficientes: Agonistas dopaminérgicos: Metilfenidato, Amantadina e Bromocriptina Tricíclicos Carbamazepina (na abstinência) reduz craving, exceto em personalidade anti-social. Dissulfiram

20 Abordagens psicológicas:
TRATAMENTO DA FASE CRÔNICA DO ABUSO DA COCAÍNA Abordagens psicológicas: Prevenção de recaída, terapia cognitiva-comportamental, entrevista motivacional, psicoterapia de família, psicoterapias grupais e grupos de auto-ajuda.

21 ANFETAMINAS

22 Anfetaminas São drogas estimulantes da atividade do sistema nervoso central, isto é, fazem o cérebro trabalhar mais depressa, deixando as pessoas mais "acesas", "ligadas", com "menos sono", "elétricas", etc. É chamada de rebite principalmente entre os motoristas que precisam dirigir durante várias horas seguidas sem descanso, a fim de cumprir prazos pré-determinados.

23 INDICAÇÕES ATUAIS Transtorno de défict de atenção/Hiperatividade (TDAH) Narcolepsia

24 ANFETAMINAS ( Dependência e abuso ).
Perturbações do juízo crítico. Psicose. Ataque de pânico. Desinibição. Alteração da sensopercepção. Agressividade. Ansiedade. Agitação. Insônia. Bruxismo. Anorexia. Perda de peso. Na grávida: alterações fetais. Náusea ou vômitos. Taquicardia. Hipertensão. Dilatação da pupila. Fraqueza muscular. Convulsão ou coma.

25 REBITE E NOVAS ANFETAMINAS
Aumentam o desempenho e provocam euforia. Motoristas de caminhão percorrem longos trechos sem cansaço. Provocam adição. Agem no Sistema de Recompensa Cerebral. Provocam aumento da pressão arterial. Atualidade : anfetaminas de Designer (MDMA) – Ecstasy

26 ANFETAMINA: TRATAMENTO
Auxiliar o paciente a permanecer abstinente. Possivelmente requeira internação e múltiplas abordagens terapêuticas: individual, grupal e familiar. Transtrornos específicos drogas específicas Antipsicóticos nos primeiros dias BZD, se hiperatividade

27 ECSTASY

28 ECSTASY É uma droga moderna sintetizada (feita em laboratório), neurotóxica, cujo efeito na fisiologia humana é a diminuição da reabsorção da serotonina, dopamina e noradrenalina no noradrenalina no cérebro.

29 ECSTASY (MDMA)- EFEITOS
Efeito Psíquico Agudo: Pode causar desorientação, ansiedade, euforia exagerada, agitação, sociabilidade exagerada, crises de pânico, amnésia, insônia que tende à cronificação, risco de sexo inseguro e dificuldades sexuais (diminuição da libido, impotência sexual, anorgasmia), além de psicoses similares às esquizofrênicas e episódios de agressividade.

30 O ECSTASY (MDMA): EFEITO ORGÂNICO AGUDO:
O uso abusivo de “ecstasy” costuma causar lesões de neurônios serotoninérgicos, tremor, rigidez muscular, bruxismo, anorexia, náusea, hiperreflexia, midríase, taquicardia, HAS, arritmias, hipertermia, colapso vascular hiperdinâmico e convulsão.

31 O ECSTASY (MDMA): EFEITO ORGÂNICO AGUDO:
Os casos mais severos costumam evoluir para: hemorragia cerebral, coagulação intravascular disseminada, rabdomiólise, síndrome do estresse respiratório do adulto, acidose metabólica, falência renal aguda, necrose hepatocelular, coma e morte (Hernández & Sánchez, 1999).

32 O Ecstasy (MDMA): tratamento
Suportivo (manutenção das funções vitais) Uso de benzodiazepinas nos casos de ataque de pânico, insônia ou extrema ansiedade. Neurolépticos (haloperidol) em pequenas doses nos casos de psicoses.

33 OPIÓIDES

34 OPIÓIDES (derivados do ópio) estão incluídos nesta classe, a qual não se limita a eles. Produzem acções de insensibilidade à dor (analgesia) e são usados principalmente na terapia da dor crónica e da dor aguda de alta intensidade.

35 OPIÓIDES A morfina foi isolada em 1803 por Frederick Sertürner. A heroína é um derivado semi-sintético do ópio e introduzida na terapêutica em 1898, por Bayer, como antitussígeno e analgésico

36 OPIÓIDES Síndrome de abstinência As manifestações clínicas ocorrem em três fases: Fase inicial: com rinorréia, lacrimejamento, bocejos, ansiedade e sudorese, que aparece entre 8-12 horas após a última dose do opiáceo.

37 OPIÓIDES Síndrome de abstinência bem como diaforese, taquicardia, tremores, ansiedade, irritabilidade, agitação psicomotora, anorexia, e insônia.

38 OPIÓIDES Síndrome de abstinência Fase intermediária quando a síndrome de abstinência alcança sua máxima intensidade, com: midríase, piloereção, podendo surgir dores e contraturas musculares, dores ósseas,

39 OPIÓIDES Síndrome de abstinência Fase tardia cãibras, febre, espasmos intestinais, náuseas, vômitos e diarréia que associado à falta de ingesta líquida pode produzir alteração hidroeletrolítica.

40 OPIÓIDES Síndrome de abstinência Os sintomas desaparecem progressivamente: num período de 7 a 10 dias, ainda que possam persistir algumas alterações na conduta, craving (“fissura”), baixa tolerância à frustração, que não raro levam novamente ao consumo da droga..

41 OPIÓIDES O tratamento na intoxicação aguda consiste em suporte respiratório, através da entubação e evitação de aspiração, administração de vaso-pressores e de líquidos. Tratamento farmacológico específico: (antagonista opióide) naloxone (0,4-0,7 mg EV lenta).

42 OPIÓIDES O tratamento na intoxicação aguda Se houver ausência de resposta, suspeitar de uso concomitante de benzodiazepínicos e requerer uso de antagonista bezodiazepínico (flumazenil). Em dependentes de opiódes poderá surgir a síndrome de abstinência.

43 OPIÓIDES Tratamento da síndrome de dependência Existem quatro modalidades terapêuticas. Todas elas requerem assistências médicas, psicológicas e sociais, bem como realização de controles analíticos.

44 OPIÓIDES Tratamento da síndrome de dependência 1) Manutenção farmacológica: pode ser feita com agonistas opióides: Metadona (40 a 75 mg/dia) ou com agonistas parciais: Buprenorfina (2 a 4 mg/dia, sublingual) ou com antagonistas: Naltraxona (no 1º dia 25 mg, aumentando até 50 mg/dia na manutenção

45 Tratamento da síndrome de dependência
OPIÓIDES Tratamento da síndrome de dependência 2) Tratamento substitutivo – pretende diminuir os sintomas mediante o emprego de agonistas opióides em doses decrescentes, por um período de 5-10 dias. A metadona é o fármaco mais usado, na dose de 15 a 20 mg/dia, em duas tomadas, diminuindo 10 a 20% ao dia até a suspensão em 10 dias.

46 OPIÓIDES Tratamento específico 3) não substitutivo– Visa a abstinência total: é um outro enfoque, sem o uso de opióides. Utiliza-se clonidina, um estimulante -2-pré-sináptico (evita o craving) a fim de diminuir a hiperatividade do sistema nervoso simpático, na dose de 5 μg/Kg até 0,3 mg/6 horas, VO, mantendo-se por 72 horas e diminuindo 20% por dia.

47 OPIÓIDES Tratamento inespecífico benzodiazepínicos (25 a 50 mg/dia), clorpromazina ( 50 mg/dia) e propranolol (30 a 60 mg/dia). Topiramato Gabapentina

48 OPIÓIDES Tratamento Sintomático Para diarréia utiliza-se caopectato (não empregar opiáceos); para dores musculares, ibuprofeno, paracetamol, ácido acetilsalicílico, vômitos, metoclopramida.

49 CANABIS

50 CANABIS

51 CANABIS Cannabis é o genero botânico de algumas plantas, das quais a mais famosa é a cannabis sativa, da qual se produz o haxixe e a maconha.

52 CANABIS Neurofarmacologia THC ativo no SNC e 400 substâncias químicas Receptor específico para canabinóis. Afetam mais neurônios. Desenvolve tolerância e dependência física. efeitos se iniciam em 30 minutos e duram 4 horas.

53 Complicações Psiquiátricas
Doses altas de THC podem desencadear uma psicose tóxica, com desorientação, amnésia subseqüente, alucinações, delírios paranóides, despersonalização e alterações de humor, em indivíduos suscetíveis (alterações genéticas em CB1). Déficits cognitivos: síndrome amotivacional (irreversível?), caracterizada por diminuição da energia, além da dificuldade em persistir em qualquer tarefa que exija atenção prolongada ou tenacidade.

54 CANABIS Dependência e síndrome de abstinência Foi demonstrado o desenvolvimento de tolerância a vários dos efeitos da maconha. síndrome de abstinência : sintomas de inquietação, insônia, ansiedade, desejo pela droga, agressividade, anorexia e tremores musculares

55 CANABIS outras perdas associadas Tempo e dinheiro gasto com a droga Mudança de círculo de amizades e objetivos de vida Falsa sensação de que tudo vai bem e que seguir as regras da sociedade é “careta”. De que se torna mais criativo, com idéias brilhantes ou que melhora o desempenho em algumas tarefas (ex. surf ) Diminuição do desempenho e da ambição pessoal e profissional.

56 CANABIS Tratamento do Uso Crônico de Canabis Droga ansiolítica pode estar indicada para alívio rápido dos sintomas da privação. Para sintomas depressivos associados ao uso da substância, o emprego de antidepressivos pode ser benéfico. Os neurolépticos podem ser utilizados em casos de psicose prolongada

57 CANABIS Tratamento do Uso Crônico de Canabis  Abstinência e apoio. Hospitalização ou Monitoramento ambulatorial (exames de urina para drogas ) Apoio> psicoterapia individual , familiar ou de grupo. Educação Drogas ansiolíticas ( abstinência) Antidepressivos.

58 INALANTES

59 INALANTES São um vasto grupo de produtos diferentes, usados licitamente em várias das atividades industriais, comerciais e domésticas. São substâncias aspiradas com o objetivo de produzir alterações mentais e ou efeitos de conduta.

60 INALANTES Com a finalidade de abuso, são usados por grande número de meninos de rua brasileiros e de outros países. São, também, experimentados por uma parcela dos estudantes de 1º e 2º graus. Alguns trabalhadores que têm contato com estes produtos na sua atividade também podem passar a abusar os inalantes.

61 INALANTES - Farmacologia
Depressor do SNC Agem em sistema GABA , potencializando provocam: Delirium Demência Psicose induzida T. do humor e ansiedade

62 INALANTES - Efeitos Os efeitos podem ser diferentes, dependendo do tipo de solvente, das doses e do tempo utilizado. Os problemas mais imediatos são os acidentes que o usuário pode sofrer, pela incoordenação motora. Pelo uso crônico, ocorre irritação das mucosas, do sistema respiratório e da pele e pode aparecer lesão no fígado ou no coração.

63 INALANTES - Efeitos respiração difícil aumento do volume do fígado rompimento de vasos sangüíneos nos rins inflamações e deformidades vasculares lesão de medula óssea, resultando diminuição da produção de glóbulos brancos, vermelhos e anticorpos alterações nos órgãos de reprodução hemorragias cerebrais insônia e depressão redução do campo visual alterações dos sistemas auditivo, olfativo, cutâneo e gustativo perda da sensibilidade nas mãos e nos pés demência senil

64 CRACK

65 CRACK É uma droga, geralmente fumada, feita a partir da mistura de pasta de cocaína com bicarbonato. É uma forma impura de cocaína e não um sub-produto.

66 CRACK - Efeitos A fumaça produzida pela queima da pedra de crack chega ao sistema nervoso central em dez segundos, devido ao fato de a área de absorção pulmonar ser grande e seu efeito dura de 3 a 10 minutos, com efeito de euforia mais forte do que o da cocaína, após o que produz muita depressão, o que leva o usuário a usar novamente para compensar o mal-estar, provocando intensa dependência. Não raro o usuário tem alucinações e paranóia (ilusões de perseguição).

67 CRACK - Efeitos AVC destruição de neurônios e provoca a degeneração dos músculos do corpo, o que dá aquela aparência característica (esquelética) ao indivíduo: ossos da face salientes, braços e pernas finos e costelas aparentes. inibe a fome, de maneira que os usuários só se alimentam quando não estão sob seu efeito narcótico. excesso de horas sem dormir, e tudo isso pode deixar o dependente facilmente doente.

68 NICOTINA

69 A Dependência de Nicotina
Nicotina é o nome de uma substância alcalóide básica, líquida e de cor amarela, que constitui o princípio ativo do tabaco.. Apenas 2,5% de todos os fumantes alcançam a abstinência a cada ano (Giovino et al., 1995).

70 A Neurofarmacologia da Nicotina
Os efeitos estimulantes são qualitativamente semelhantes aos da cocaína e da anfetamina, mas os fumantes também procuram na nicotina o alívio da ansiedade e a diminuição da reatividade a estímulos que causam irritação (Henningfield et al., 1991). 

71 A Dependência de Nicotina
1) o cigarro e outras formas de uso do tabaco geram dependência; 2) a nicotina é a droga presente no tabaco que causa esta dependência, 3) os processos farmacológicos e comportamentais que determinam a dependência de nicotina são similares àqueles que determinam a dependência de outras drogas como a heroína e a cocaína (USDHHS,1988).

72 A Dependência de Nicotina
Existem mais de 1 bilhão de fumantes no mundo e a metade deles, se permanecer fumando, morrerá prematuramente (Peto et al., 1994). 60% daqueles que venham a fumar por mais de seis semanas irão continuar fumando por mais 30 anos 30 a 50% das pessoas que começam a fumar, escalam para um uso problemático (McNeill, 1991).

73 Aspectos Gerais da Ação Farmacológica da Nicotina
70% dos adolescentes que começam a fumar, 25% passam rapidamente a fumar todos os dias (USDHHS, 1994). A idade média de início de consumo é anos nos EUA e no Brasil, (Everett, et al., 1999).

74 A Dependência de Nicotina
são causas de morte: doenças cardiovasculares (43%); câncer (36%); doenças respiratórias (20%) e outras (1%) (Centers for Disease Control and Prevention, 1994).

75 Aspectos Gerais da Ação Farmacológica da Nicotina
cigarro produz : monóxido de carbono, dezenas de outros produtos tóxicos, responsáveis pela alteração da oxigenação dos tecidos e libera nicotina, a substância responsável pela dependência do tabaco, uma amina terciária volátil, capaz de estimular ou perturbar o sistema nervoso central e todo o organismo, dependendo da dose e da freqüência com que é utilizada (Henningfield & Keeman, 1993).

76 Aspectos Gerais da Ação Farmacológica da Nicotina
Cada cigarro contém: 7-9 mg de nicotina, dos quais pouco mais de 1 mg seja absorvido pelo fumante. A nicotina é rapidamente absorvida pelos pulmões, atingindo o cérebro em 10 segundos e sendo distribuída para todos os sistemas (Benowitz, 1998). A meia-vida de eliminação da nicotina é de aproximadamente 2 horas.

77 Aspectos Gerais da Ação Farmacológica da Nicotina
A nicotina promove uma rápida sensação de bem-estar, aumento do estado de alerta, melhorando a atenção, a concentração e a memória (Clarke, 1987a).

78 Abstinência do tabaco Desenvolve-se 2 horas após o último cigarro. Pode durar dias ou meses. Se apresenta: Craving Tensão, irritabilidade, dificuldade para concentrar-se, sonolência, hipotensão, bradicardia, ganho de peso,e maior tensão muscular

79 o manejo da síndrome de abstinência (Hughes & Hatsukami, 1992).
NICOTINA - Tratamento o manejo da síndrome de abstinência (Hughes & Hatsukami, 1992). a terapia de reposição de nicotina e a terapia comportamental breve em grupo (Foulds et al., 1993 Os grupos de auto-ajuda .

80 NICOTINA - O Aconselhamento 
um aconselhamento mínimo pode ser aplicado com dois objetivos: orientar aqueles que desejem parar de fumar ou motivar aqueles que não quiserem largar o cigarro. Esta intervenção consiste em: 1) perguntar sobre o consumo diário de tabaco e problemas associados a este consumo, - investigando sobre o desejo de interrompê-lo;

81 NICOTINA - O Aconselhamento 
2) aconselhar a cessação do uso; 3) oferecer assistência durante o processo, e 4) efetuar o seguimento (Silagy & Ketteridge, 1999).  A estrutura do aconselhamento é a mesma, não importando a intensidade da intervenção e desenvolve as seguintes estratégias durante as sessões:

82 NICOTINA - O Aconselhamento 
informar sobre aspectos individuais relevantes para cessação; relatar sobre os riscos do tabagismo (agudo, crônicos, e ambientais); descrever as recompensas decorrentes da cessação; investigar as barreiras na procura do tratamento e repetir os tópicos relevantes da avaliação inicial. (Fiore et al., 1996).

83 NICOTINA - Farmacoterapia 
A Terapia de Substituição da Nicotina  A goma de mascar encontrada no Brasil contem 2 mg de nicotina A Bupropiona acupuntura e a hipnose tem sido estudada, mas os resultados têm se mostrado pouco efetivos.


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