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“Lixo, economia e inclusão social”

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Apresentação em tema: "“Lixo, economia e inclusão social”"— Transcrição da apresentação:

1 “I Seminário de Resíduos Sólidos e Urbanos da Mesorregião Tocantina” Imperatriz - MA

2 “Lixo, economia e inclusão social”

3 Missão da Cáritas: Testemunhar e anunciar o Evangelho de Jesus Cristo, defendendo e promovendo a vida, participando da construção solidária de uma sociedade justa, igualitária e plural junto com as pessoas em situação de exclusão social.

4 Campanha da Fraternidade 2011
Tema: Fraternidade e a Vida no Planeta. Lema "A Criação Geme em Dores de parto" (Rm 8,22).

5 Inclusão Social

6 Inclusão Social IÉ o processo pelo qual a sociedade se adapta para poder incluir, em seus sistemas sociais gerais, pessoas em situação de exclusão e, simultaneamente, estas se preparam para assumir seus papéis na sociedade. A “inclusão social” constitui, então, um processo bilateral no qual as pessoas, ainda excluídas, e a sociedade buscam, em parceria, equacionar problemas, decidir sobre soluções e efetivar a equiparação de oportunidade para todos. Romeu Kasumi Sassaki

7 Algumas Políticas Sociais do Governo Federal
Política de Segurança Alimentar e Nutricional (PNAE, PAA) Transferências de recursos:( aposentadorias, pensões, Bolsa Família, PET, etc.) Minorias: políticas de cotas

8 O lixo é uma fonte de riquezas.

9 Histórico: No Brasil, a cada ano são desperdiçados R$ 4,6 bilhões porque não se recicla tudo o que poderia. O Brasil é considerado um grande "reciclador" de alumínio, mas ainda reaproveita pouco os vidros, o plástico, as latas de ferro e os pneus que consome. A cidade de São Paulo produz mais de toneladas de lixo por dia, com este lixo, em uma semana dá para encher um estádio para pessoas. Somente 37% do papel de escritório é realmente reciclado, o resto é queimado. Por outro lado, cerca de 60% do papel ondulado é reciclado no Brasil.

10 Um litro de óleo combustível usado pode contaminar 1. 000
Um litro de óleo combustível usado pode contaminar de litros de água. Menos de 50% de produção nacional de papel ondulado ou papelão é reciclado atualmente, o que corresponde a cerca de 720 mil toneladas de papel ondulado. O restante é jogado fora ou inutilizado. Pesquisas indicam que cada ser humano produz, em média, um pouco mais de 1 quilo de lixo por dia. Atualmente, a produção anual de lixo em todo o planeta é de aproximadamente 400 milhões de toneladas.

11 Outro dado preocupante que apenas 55% do resíduo sólido coletado são destinados a aterros sanitários. O restante vai para lixões ou aterros controlados. A questão do destino dos resíduos sólidos fica ainda mais preocupante quando se analisa o destino dos resíduos dos serviços de saúde. Do total coletado, em torno de 210 mil toneladas por ano, 20% tem destino ignorado, outros 23% vão para lixões, 53% são enviados para aterros sanitários ou valas sépticas e os 4% restantes são incinerados.

12 Perfil do lixo produzido nas grandes cidades brasileiras:
1. 39%: papel e papelão 2. 16%: metais ferrosos 3. 15%: vidro 4. 8%: rejeito 5. 7%: plástico filme 6. 2%: embalagens longa vida 7. 1%: alumínio

13 Políticas Publicas Políticas Publicas

14 DECRETO Nº 7.404 regulamentação da PNRS
Nacional: DECRETO Nº regulamentação da PNRS Regulamenta a Lei no , de 2 de agosto de 2010, que institui a Política Nacional de Resíduos Sólidos, cria o Comitê Interministerial da Política Nacional de Resíduos Sólidos e o Comitê Orientador para a Implantação dos Sistemas de Logística Reversa, e dá outras providências. Nacional: Politica Nacional de Residuos Sólidos Decreto Governamental:

15 DECRETO Nº 5.940 de Coleta Seletiva em órgãos públicos
Institui a separação dos resíduos recicláveis descartados pelos órgãos e entidades da administração pública federal direta e indireta, na fonte geradora, e a sua destinação às associações e cooperativas dos catadores de materiais recicláveis, e dá outras providências.

16 Estadual /Municipal: Implantação da Política Nacional de Resíduos Sólidos Fomentar a criação de organizações de Catadores/as de Materiais Recicláveis Aplicação do Decreto Governamental:

17 Coleta seletiva: O incentivo a reciclagem não é apenas uma questão ambiental, mas também uma forma de inclusão social. A reciclagem de resíduos sólidos pode ser fonte de emprego e renda para muitas famílias, mas isso só é possível com a conscientização da população. Ccerca de 56% do Brasil já conta com coleta seletiva, porém em muitos casos isso limita-se a pontos de coleta seletiva voluntária. O estudo mostra também que neste quesito, existe uma enorme desigualdade entre as regiões.

18 A coleta seletiva de lixo é a separação dos materiais recicláveis do restante do lixo

19 Enquanto as regiões Sul e Sudeste contam com mais de 75% dos municípios com algum tipo de coleta seletiva, nas demais regiões os índices não chegam a 50%: 28% no Centro-Oeste, 34% no Nordeste e 43% no Norte.

20 Organização Social e Política dos Catadores e Catadoras de Materiais Recicláveis

21 Alternativas de organizacionais
Trabalho coletivo (coleta e venda coletiva) Grupos informais Grupos Formais: associações, cooperativas Construção de dialogo com o MNCR

22 Alguns Desafios Invisibilidade dessa população
Maioria dos municípios Brasileiros sem políticas publicas para seus resíduos Pouco acesso as políticas publicas (sociais e produtiva) Criação e/ou formalização de organizações Trabalham com perspectiva momentânea Construção de um movimento Estadual

23 Jaime Conrado de Oliveira
Jaime Conrado de Oliveira


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