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Coordenador Geral do Ensino Médio

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Apresentação em tema: "Coordenador Geral do Ensino Médio"— Transcrição da apresentação:

1 Coordenador Geral do Ensino Médio
Propostas do MEC para o ensino médio – razões, princípios e ações Seminário “Balanço e perspectivas do Ensino médio no Brasil” Carlos Artexes Simões Coordenador Geral do Ensino Médio DCOCEB/SEB/MEC 23 e 24 de junho 2008 São Paulo

2 “Portanto, a educação integral do homem, a qual deve cobrir todo o período da educação básica que vai do nascimento, com as creches, passa pela educação infantil, o ensino fundamental e se completa com a conclusão do ensino médio por volta dos dezessete anos, é uma educação de caráter desinteressado que, além do conhecimento da natureza e da cultura envolve as formas estéticas, a apreciação das coisas e das pessoas pelo que elas são em si mesmas, sem outro objetivo senão o de relacionar-se com elas.” (Saviani, 2000)

3 Sumário INTRODUÇÃO OS DESAFIOS DO ENSINO MÉDIO DE QUALIDADE PARA TODOS
O PLANO DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO (PDE) PROPOSTA DO “ENSINO MÉDIO NACIONAL” CONCLUSÃO

4 OS DESAFIOS DO ENSINO MÉDIO DE QUALIDADE PARA TODOS

5 Indicadores quantitativos do Ensino médio
- O atendimento escolar da população de 15 a 17 anos no Brasil estabilizou-se no patamar um pouco acima de 80%. (População estudantil na faixa / População da faixa),   - A taxa de escolarização bruta no ensino médio no Brasil, na faixa de 15 a 17 anos, está estabilizada em torno de 85%. (Matrículas no ensino médio / População de 15 a 17 anos)   - A taxa de escolarização liquida no ensino médio no Brasil, na faixa de 15 a 17 anos, estabilizou-se em torno de 44%. (Matrículas da população de 15 a 17 anos estudando no ensino médio / População de 15 a 17 anos) Fonte: PNAD/IBGE

6 Taxa de escolarização bruta e liquida no Brasil (15 A 17 anos)

7 População e matrículas no ensino médio, 15 a 17 anos, 2000-2005 Fonte: IBGE/INEP
2000 2001 200 2003 2004 2005 Matrícula População

8 Evolução das matrículas no ensino médio Brasil - Fonte: MEC/INEP
ano Matrículas (total) Matrículas (15 a 17 anos) 1991 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007

9 Evolução das matrículas no Brasil (1991-2006)
Matrículas ensino médio por dependência administrativa 1991 2006 Federal 67.650 Estadual Municipal Particular

10 Número de Matrículas no Ensino Médio no Brasil, por Faixa Etária, em 29/3/2006
Ensino Médio - EJA 15 a 17 53.432 18 a 24 25 a 29 30 a 34 35 a 39 Acima de 39 45.942 Faixa etária Ensino Médio regular 0 a 14 89.872 15 a 17 18 a 19 20 a 24 25 a 29 Acima 25

11 Matrículas ensino médio diurno X noturno

12 Desigualdade educacional e social
Percentual de concluintes do ensino fundamental com mais de 15 em torno de 70%. Matriculas no ensino médio na faixa de 15 a 17 anos, em 2005, era de 51,9%. Distorção idade série no ensino médio, na rede pública, em 2005, era de 51,1%. 70% dos jovens de 15 a 17 anos tem renda familiar per capita até 1 S.M.

13 Desigualdade educacional e social
- Em 2006, a rede estadual continua a responder pela oferta de 85,2% das vagas no ensino médio. - Em 2003 houve matrículas na 1ª série do ensino médio e, em 2005 concluíram alunos. - Seis em cada 10 jovens de 19 anos não concluem o ensino médio.(37% de jovens de 19 anos concluirão o ensino médio, em 2006). - Dos sete milhões de jovens entre 18 e 19 anos apenas 27,7% estavam matriculados, em 2006, no ensino médio. Fonte: INEP/MEC PNAD/IBGE

14 Desigualdade educacional e social
Taxa de transição no ensino médio, Brasil (2004) Promoção: 67,9% Repetência: 22,5% Evasão: 9,6% Matrículas no ensino médio regular, Brasil, em 2006 e 2007. 2006: matrículas : matrículas Matrículas EJA Médio (2006) (presencial) (não presencial) Matrículas do ensino médio integrado (2006) matrículas

15 Desigualdade educacional e social
- População rural de jovens de 15 a 17 anos: 2 milhões Ensino médio no campo: 220 mil (50 mil na faixa de 15 a 17 anos) - Condição de atividades Econômica da população de 15 a 17 anos- Brasil Fonte: IBGE-PNAD 2005 Trabalhou ou procurou emprego frequentando escola: ,5% Trabalhou ou procurou emprego não freqüentando escola: 56,6% Não economicamente ativo na escola: ,5% Não economicamente ativo fora da escola: ,4%

16 ELEMENTOS PARA UMA POLÍTICA PÚBLICA DO ENSINO MÉDIO
DIMENSÃO PRINCÍPIO ELEMENTO CULTURAL AUTONOMIA PROJETO PEDAGÓGICO POLÍTICA DEMOCRACIA GESTÃO SISTEMA,REDES E ESCOLAS ECONÔMICA DOAÇÃO FINANCIAMENTO

17 MOVIMENTO INTERNACIONAL PELO DIREITO A EDUCAÇÃO BÁSICA
Declaração Universal dos Direitos Humanos (1948) Conferência Mundial sobre Educação para Todos (1990) Cúpula Mundial pelas Crianças (1990) Conferência do Meio Ambiente e Desenvolvimento (1992) Conferência Mundial de Direitos Humanos (1993) Conferência Mundial sobre Necessidades Especiais da Educação: Acesso e Qualidade (1994) Cúpula Mundial sobre Desenvolvimento Social (1995) Quarta Conferência Mundial da Mulher (1995)

18 MOVIMENTO INTERNACIONAL PELO DIREITO A EDUCAÇÃO BÁSICA
Encontro Intermediário do Fórum Consultivo Internacional de Educação para Todos (1996) Conferência Internacional de Educação de Adultos (1997) Conferência Internacional sobre o Trabalho Infantil (1997) Cúpula Mundial de Educação (2000) "8 Metas do Milênio" (2000)

19 MARCO LEGAL DA EDUCAÇÃO NO BRASIL
Constituição da República Federativa do Brasil (1988) Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (1996) Plano Nacional de Educação - PNE (2001) Plano de Desenvolvimento da Educação - PDE (2007)

20 MARCO LEGAL DA EDUCAÇÃO NO BRASIL
Lei 9394/96 Decreto 2.208/97 Parecer 15/98 e Resolução 3/98 DCN do Ensino Médio Parecer 16/99 e Resolução 4/99 DCN da Educação profissional de nível técnico Decreto 5.154/04 Parecer 39/04 – Aplicação da Lei 5.154 ?

21 PRINCÍPIOS PEDAGÓGICOS DO ENSINO MÉDIO
. Tomar o trabalho como princípio educativo, articulando ciência, tecnologia, trabalho e cultura; . Integração entre ciência e tecnologia como determinante da integração entre educação básica e profissional; . Integração entre conhecimento científico e conhecimento tácito, entre teoria e ação; . O ser humano só conhece aquilo que é objeto de sua atividade e porque atua praticamente (Subjetivação e objetivação do conhecimento)

22 PRINCÍPIOS PEDAGÓGICOS DO ENSINO MÉDIO
. A realidade, os processos, só são conhecidos quando criados, reproduzidos no pensamento, adquirindo significado através da relação sujeito/objeto; . O aluno é o protagonista do seu próprio conhecimento: organizar múltiplas atividades . A prática não fala por si mesma: os fatos ou fenômenos, para serem compreendidos, precisam do trabalho intelectual.

23 IDENTIDADE DO ENSINO MÉDIO: CONCEPÇÕES EM DISPUTA
Educação e trabalho: diferentes lutas e interdependências Dualismo estrutural na educação e dualismo social Concepção de trabalho: Ontológico e histórico Escola unitária e politecnia Unidade e diversidade no ensino médio

24 IDENTIDADE DO ENSINO MÉDIO: CONCEPÇÕES EM DISPUTA
. Etapa final da Educação Básica . Centralidade no sujeito (Individuo, cidadão e trabalhador) . Profissionalização Stricto Sensu e Lato Sensu . Falsa dicotomia: propedêutico e profissional . Formação integral, Educação integral e Ensino médio integrado

25 O PLANO DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO (PDE)

26 PROPOSTAS ESTRUTURANTES (Articulação, expansão e financiamento)
. Plano de Metas do Compromisso de todos com a educação . Índice de Desenvolvimento da Educação básica (IDEB) . Plano de Ações Articuladas (PAR) . Brasil Profissionalizado . Cidades-polos (Expansão da rede federal de Educação profissional) . FUNBED

27 Atuação com Professores
. Guia de Tecnologias . Iniciação a docência . Nova Capes . PRODOCÊNCIA . Universidade Aberta do Brasil (UAB)

28 Programas complementares do PDE
. PROINFO . Inclusão digital . Atenção ao Aluno (Transporte , alimentação e o PDDE) . Incentivo a Ciência . Biblioteca na Escola e Livros didáticos no ensino médio . Estágio no ensino médio . PDE Escola (gestão educacional)

29 PROPOSTA “ENSINO MÉDIO NACIONAL”

30 FINALIDADES Criar a rede nacional de escolas públicas “nacionais” de ensino médio com coordenação nacional do MEC; Expandir novas matrículas do ensino médio em regime de colaboração entre a união, estados e municípios; Promover a reestruturação do modelo pedagógico e do currículo do ensino médio; Criar um padrão de qualidade da escola de ensino médio; Criar Escolas de Jovens e Adultos com currículo específico de ensino médio regular e EJA para jovens, maiores de 18 anos, e adultos; Melhorar o IDEB do ensino médio no Brasil.

31 OBJETIVOS ESTRATÉGICOS
- Concepção e identidade do ensino médio (Profissionalização no ensino médio, o ensino médio no Campo e EJA) - Reestruturação Curricular (ciência, cultura e trabalho) - Valorização dos profissionais da educação - Dialogo com os estudantes e o reconhecimento das culturas juvenis - Priorização na articulação e apoio do governo federal aos Estados - Expandir a oferta do ensino médio federal. Centralidade da Escola, do Professor e do aluno

32 ENSINO MÉDIO INTEGRADO POLIMODAL
A organização curricular do ensino médio se estrutura no Trabalho, na cultura e na ciência. (princípio unitário para todo o ensino médio) Modelos descrição I-A Ensino médio integrado, não profissional, com ênfase na arte-cultura (regular) I-B Ensino médio integrado, não profissional, com ênfase na iniciação científica (regular) II-A Ensino médio integrado a educação profissional técnica de nível médio (regular) II-B Ensino normal médio III-A Ensino médio integrado a educação profissional técnica de nível médio (EJA) III-B Ensino médio, não profissional. (EJA)

33 ENSINO MÉDIO INTEGRADO POLIMODAL
FAIXA ETÁRIA I-A I-B II-A II-B III-A III-B INSTITUIÇÕES Federais e Nacionais 13 a 18 anos X x Escolas Públicas Nacionais de ensino médio, Colégios de Aplicação, Colégios Militares, Colégio Pedro II, CEFETs e IFETs 18 a 24 anos Escolas Técnicas e Agrotécnicas federais, CEFETs, IFETs e Escolas Públicas Nacionais de Jovens e Adultos Acima de 24 Escolas Públicas Nacionais de Jovens e Adultos, CEFETs e IFETs

34 “...PEDAGOGIA DA CABEÇA, DO CORAÇÃO E DAS MÃOS...” PESTALOZZI

35 Carlos Artexes Simões  Coordenador Geral de Ensino Médio        COEM/DCOCEB/SEB/MEC        Telefone: (61)  


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