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REDES LOCAIS.

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Apresentação em tema: "REDES LOCAIS."— Transcrição da apresentação:

1 REDES LOCAIS

2 Que é uma REDE LOCAL ? COMO AS LAN's FUNCIONAM ? QUE É UMA REDE LOCAL ? QUAL A IMPORTÂNCIA DAS LAN's ? QUAIS OS COMPONENTES FÍSICOS DE UMA REDE LOCAL ? QUAIS OS ELEMENTOS DE SOFTWARE DE REDE LOCAL ? QUAIS SOFTWAREs EXISTEM DISPONÍVEIS NO MERCADO ?

3 O QUE É UMA LAN ? Uma LAN é uma rede de comunicação que provê interconexão de uma variedade de equipamentos numa área delimitada. Uma LAN é uma configuração de transmissão para fornecer comunicação em uma limitada área geográfica. Uma LAN pode conectar apenas dois computadores, os dois na mesma sala, ou pode ligar milhares de computadores, impressoras e outros dispositivos localizados em vários edifícios próximos. Uma LAN é uma rede de comunicação de dados que suporta múltiplos acessos para transmissão de dados em uma faixa restrita, usualmente em edifício ou no máximo à distância de 1(uma) milha. Uma LAN é uma rede de comunicação de dados que espelha-se em uma área física limitada (geralmente menor que 1 ou 2 milhas), fornece alta taxa de transmissão em um meio físico barato (normalmente cabo coaxial ou par trançado, fornece capacidade de compartilhamento de recursos e é usualmente propriedade dos usuários. A ESSÊNCIA DO CONCEITO DE REDE LOCAL É O COMPARTILHAMENTO LOCAL DE INFORMAÇÕES E RECURSOS (BANCOS DE DADOS, SERVIDORES DE ARQUIVOS OU IMPRESSORAS).

4 TERMINOLOGIA WAN LAN SISTEMA OPERACIONAL DE REDE
NÓ ESTAÇÃO DE TRABALHO SERVIDOR CABOS X CONECTORES SOFTWAREs PLACAS DE COMUNICAÇÃO OU DE REDE REDES HOMOGÊNEAS X REDES HETEROGÊNEAS PADRÕES

5 SERVIDOR DE ARQUIVOS TEM COMO OBJETIVO OFERECER AOS USUÁRIOS O ARMAZENAMENTO E O ACESSO DE INFORMAÇÕES, BEM COMO COMPARTILHAR OS DISPOSITIVOS DE ARMAZENAMENTO, GERALMENTE DISCOS RÍGIDOS IMPLEMENTA ASPECTOS DE SEGURANÇA (GERENCIAR ALOCAÇÃO DE ESPAÇO, CONTROLAR ARQUIVOS ABERTOS, ...) OS S.O. IMPLEMENTAM TÉCNICAS PARA MINIMIZAR O TEMPO GASTO NA TRANSFERÊNCIA DE INFORMAÇÕES DO DISCO PARA O USUÁRIO PRINCIPAL FATOR DE LIMITAÇÃO DO DESEMPENHO E O TEMPO GASTO COM A MOVIMENTAÇÃO DAS CABEÇAS PERMITEM QUE OS ARQUIVOS SEJAM ABERTOS DE MODO COMPARTILHADO UTILIZANDO MECANISMOS DE BLOQUEIO/DESBLOQUEIO DE REGISTROS

6 SERVIDOR DE IMPRESSÃO ·
TEM COMO OBJETIVO OFERECER AOS PROCESSADORES CONECTADOS À REDE UM SERVIÇO DE IMPRESSÃO MODOS DE IMPLEMENTAÇÃO : (1) PRÉ-ALOCAÇÃO MAIS SIMPLES ESTAÇÃO DE TRABALHO ENVIA DADOS SE A IMPRESSORA ESTIVER LIVRE, O SERVIDOR DE IMPRESSÃO RESPONDE, INFORMANDO QUE ELA PODE SER UTILIZADA, BLOQUEANDO SEU USO A OUTRAS ESTAÇÕES DE TRABALHO CASO CONTRÁRIO, A ESTAÇÃO DE TRABALHO RECEBERÁ INDICAÇÃO DE QUE A IMPRESSORA ESTÁ SENDO UTILIZADA E DEVERÁ ESPERAR ATÉ QUE ELA FIQUE DISPONÍVEL (2) "SPOOLING" MAIS EFICIENTE O PROCESSADOR ENVIA O TEXTO QUE DESEJA IMPRIMIR AO SERVIDOR DE IMPRESSÃO. A ESTAÇÃO DE TRABALHO RECEBERÁ INDICAÇÃO DE QUE O ARMAZENARÁ EM UM ARQUIVO MANTIDO EM DISCO ATÉ QUE A IMPRESSORA ESTEJA DISPONÍVEL E O TEXTO POSSA SER IMPRESSO ALTERNATIVA: MANTER OS ARQUIVOS DE "SPOOLING" NO SERVIDOR DE ARQUIVOS E APENAS INDICAR ESSE FATO AO SERVIDOR DE IMPRESSÃO QUE SE ENCARREGARÁ DE LER O ARQUIVO E PROVIDENCIAR SUA IMPRESSÃO

7 SERVIDOR DE COMUNICAÇÃO
TEM COMO OBJETIVO PRINCIPAL LIGAR ESTAÇÕES DE TRABALHO REMOTAS À REDE OUTRO OBJETIVO DIZ RESPEITO A COMO INTERLIGAR DUAS REDES COM LOCALIZAÇÃO GEOGRAFICAMENTE REMOTAS ("GATEWAYS")

8 MEIOS DE TRANSMISSÃO

9 DOS MEIOS DE TRANSMISSÃO
CARACTERÍSTICAS DOS MEIOS DE TRANSMISSÃO CUSTO REQUISITOS DE INSTALAÇÃO LARGURA DE BANDA USO DE BANDA (BANDA BASE ou BANDA LARGA) ATENUAÇÃO INTERFERÊNCIA ELETROMAGNÉTICA (EMI)

10 CARACTERÍSTICAS DOS MEIOS DE TRANSMISSÃO
LARGURA DE BANDA medida da capacidade de um meio para transmitir dados Taxas de transmissão --- qtde bps Rede Ethernet Mbps Largura de banda que cabo pode acomodar é determinada em parte pelo comprimento do cabo. CABO CURTO --- largura de banda maior do que um cabo mais longo --- razão pela qual todos os projetos de cabos especificam comprimentos máximos Além desses limites, os sinais de mais alta freqüência podem deteriorar-se e os ERROS começam a ocorrer nos sinais de dados.

11 CARACTERÍSTICAS DOS MEIOS DE TRANSMISSÃO
USO DA BANDA BANDA BASE toda a capacidade do meio é dedicada a um canal de comunicação A maioria das redes locais funciona no modo de BANDA-BASE Somente um sinal digital pode viajar pela mídia e que sua velocidade não pode ser superior a 100 Mbps A informação é posta na mídia sem nenhum tipo de modulação e cada sinal transmitido utiliza a largura da banda total da mídia Cabo UTP / fibra ótica / cabo coaxial são os mais comuns para esse tipo de transmissão

12 CARACTERÍSTICAS DOS MEIOS DE TRANSMISSÃO
USO DA BANDA BANDA LARGA Dois ou mais canais de comunicações compartilham a largura de banda do meio de comunicação Permite vários sinais possam viajar ao mesmo tempo pela mídia Informação é MODULADA antes de ser transmitida Sistema de TV a cabo é o melhor exemplo de que vários canais podem ser vistos, mesmo viajando através de um único cabo Cabos de fibra ótica e o coaxial para BANDA LARGA são os mais comuns para esse tipo de transmissão.

13 CARACTERÍSTICAS DOS MEIOS DE TRANSMISSÃO
ATENUAÇÃO medida de quanto um meio de transmissão enfraquece um sinal Sempre se especifica a freqüência usada para fazer a medida porque a atenuação varia com a freqüência Como uma regra, quanto maior a freqüência, maior a atenuação Constitui-se em um dos principais fatores que limitam os comprimentos dos cabos que podem ser usados nas redes.

14 CARACTERÍSTICAS DOS MEIOS DE TRANSMISSÃO
INTERFERÊNCIA ELETROMAGNÉTICA (EMI) Ruído elétrico de fundo que distorce um sinal carregado por um meio de transmissão Grandeza dificulta a escuta da estação em um meio para detectar sinais de dados válidos Fibra ótica é imune a todas as formas de EMI. LINHA CRUZADA ("CROSSTALK") é tipo especial de EMI causado por fios próximos entre si que carregam dados e "vazam" alguns de seus sinais de dados como EMI LINHA CRUZADA é de particular preocupação em redes de alta velocidade que usam cabos de cobre porque existem, tipicamente, muitos cabos individuais muito próximos entre si.

15 CARACTERÍSTICAS DOS MEIOS DE TRANSMISSÃO
IMPEDÂNCIA e RETARDO DE PROPAGAÇÃO Cabos diferentes possuem características diferentes. São duas características importantes para a Ethernet Retardo de propagação está associado à quantidade de tempo que um sinal leva para viajar através de um meio. No cabo RG58 é tipicamente de 0,66 vezes a velocidade da luz O tempo que um REPETIDOR leva para regenerar o sinal também deve ser considerado Características de propagação e repetição de diferentes esquemas de cabeamento Ethernet trazem alterações nas regras baseadas no tipo de cabeamento usado.

16 LINK RÁDIO ( “WIRELESS” )
MEIOS DE TRANSMISSÃO X CONECTORES CABO COAXIAL BNC PAR TRANÇADO RJ-45 FIBRA ÓTICA LINK RÁDIO ( “WIRELESS” )

17 ETHERNET 802.3 / 10 Base T Servidor Estação - 02 ou 04 Pares
- Blindado ou Não Conectores RJ45 Cabos com até 100 m Hub - Nível 3, 4 ou 5 - Ponto- a- Ponto ou Cross

18 (1) EMPILHAMENTO (2) BACKBONE (3) ÁRVORE

19 CABO FISLAN CATEGORIA 3 CÓDIGO DE CORES PAR 1 VERMELHO - VERDE PAR 2
Par 1 Par 2 CÓDIGO DE CORES PAR 1 VERMELHO - VERDE PAR 2 LARANJA - PRETO

20 CABO MULTILAN CATEGORIA 5
PAR 1 (*) BRANCO - AZUL PAR 2 (**) BRANCO - LARANJA PAR 3 BRANCO - VERDE PAR 4 BRANCO - MARROM CÓDIGO DE CORES Par 3 Par 2 Par 1 Par 4 (*) Fio branco torcido com o fio azul

21 (UTP - Unshilded Twisted Pair)
10 BASE T (UTP - Unshilded Twisted Pair) VANTAGENS Simplicidade Baixo custo Flexibilidade Facilidade de conexão dos nós à rede Facilidade de gerenciamento da rede Oferece proteção a outros computadores a rede no caso de um usuário desconectar um único computador

22 (UTP - Unshilded Twisted Pair)
10 BASE T (UTP - Unshilded Twisted Pair) DESVANTAGENS Menor alcance Necessidade de uso de hub como centro de fiação, o que acarreta aumento de custo

23 ETHERNET / 10 Base T

24 ETHERNET / 10 Base 2

25 10 Base 2 - Limites - Coaxial Fino
Nós da Rede Até 30 Nós Até 185 metros Terminador 50 Ohms Ambas Extremidades Aterramento Apenas em uma Extremidade Mín. 0,5 metro Conector " T " Elemento Ativo Malha de Terra Isolamento Capa

26 10 Base 5 - Coaxial Grosso Nós da Rede Até 100 Nós
Terminador 50 Ohms Ambas as Extremidades Aterramento Apenas uma Extremidade Transceiver Cabo AUI Conector Vampiro 04 Malhas Aterramento Ativo

27 CABO COAXIAL VANTAGENS simplicidade, baixo custo, flexibilidade,
facilidade de conexão dos nós à rede e facilidade de gerenciamento da rede oferece proteção a outros computadores da rede no caso de um usuário desconectar um único computador

28 CABO COAXIAL DESVANTAGENS
fato de falha em um segmento de rede derrubar toda a rede não oferece muita proteção contra interferência elétrica --- o cabo não pode ficar próximo a eqp elétricos muito potentes, como os de uma fábrica opera em distâncias relativamente reduzidas baixa quantidade de conexões

29 FIBRA ÓTICA Nós da Rede Cordão Ótico Cabo Ótico Placa de Rede Hub
Conector ST ou SMA Distribuidor Ótico

30 FIBRA ÓTICA MONOMODO Uso em TELEFONIA e em TELECOMUNICAÇÕES
Ideal para grandes distâncias, já que um espectro de luz percorre milhares de metros antes de requerer algum tipo de repetidor de sinal --- baixa atenuação Fonte de luz : LASER, permitindo a entrada no “core” de um só raio de luz, o que gera um claro e fino sinal até o final de cabo ---- Cuidado com o olho!

31 FIBRA ÓTICA MULTIMODO Emprego NORMAL em REDES LOCAIS --- distâncias pequenas o tamanho relativamente grande do “core” permite a propagação da luz em vários ângulos. Como resultado, este tipo de cabo é LIMITADO no que diz respeito à BANDA PASSANTE e ELEVADA ATENUAÇÃO. Fonte de luz : LED (fotodiodo)

32 FIBRA ÓTICA Propaga melhor em dois comprimentos de onda: 850 nm e nm. LEDs são mais comuns para comprimentos de onda de 850 nm, mas são limitadas em banda passante e distância. LEDS para 1300 nm são muito caros para fabricação, mas possibilitam elevadas bandas passantes e longas distâncias. Tamanho da fibra ótica é definida por um conjunto de 2(dois) números (por exemplo, 50/125). O primeiro é o diâmetro da fibra (“core”) e o segundo é o diâmetro externo da fibra, ambos em microns.

33 FIBRA ÓTICA CONECTORES
CONECTOR : componente crítico na rede – sua escolha deve ser cuidadosa, pois um leve desalinhamento pode resultar em perda de potência. SMA - este é um conector do tipo “screw-on”. Como foi o primeiro padrão, é o mais conhecido. ST - este é um conector do tipo “baioneta”. Este conector está se tornando mais popular desde que a conexão provê maior precisão e segurança. SMA D4 FC ST BICÔNICO SC

34 FIBRA ÓTICA CARACTERÍSTICAS - 1
transmitem sinais de luz codificados dentro do espectro de freqüências do infravermelho; a luz é transmitida ao longo de um cabo ótico, constituído de filamentos de material plástico ou vidro, revestidos de um material de baixo índice de refração; as taxas de transmissão com fibras óticas são bastante altas, devido a atenuação da fibra ser independente da freqüência. Taxas da ordem de Gbps foram obtidas em testes de laboratório; o fenômeno da atenuação pode ser causado por dispersão ou absorção de luz por elementos do condutor ótico, sendo a qualidade do material fundamental para o bom desempenho da fibra ótica;

35 FIBRA ÓTICA CARACTERÍSTICAS - 2
Taxas da ordem de 50 Mbps podem ser obtidas sem o uso de repetidores, para distâncias da ordem de 10 km sem restrições, tornando a fibra ótica muito atrativa para redes locais; As dificuldades de instalação e manutenção de redes que empregam fibras óticas são bem maiores que as redes baseadas nos meios convencionais de transmissão, tornando seu custo bem mais expressivo; Por possuirem dimensões muito pequenas, aliado ao fato de operar com pequenas potências de sinal luminoso, as dificuldades de acoplar as fibras aos dispositivos emissores de luz e fotodetectores são significativas;

36 FIBRA ÓTICA CARACTERÍSTICAS - 3
As conexões multiponto sofrem as mesmas dificuldades, tornando seu custo praticamente inviável, daí ser a fibra utilizada em geral em redes com topologias em estrela ou anel Devido a suas características dielétricas, o uso de fibras óticas é sempre recomendado nas ligações entre prédios distintos, proporcionando um completo isolamento elétrico, eliminando riscos para equipamentos e operadores em caso de descargas elétricas atmosféricas, ou falhas graves na alimentação que possam causar grandes diferenças de potencial de terra

37 FIBRA ÓTICA CARACTERÍSTICAS - 4
A Furukawa investiu na sua linha de fibra ótica, cujas principais características são proteção contra roedores, umidade e rompimento. Os cabos óticos são GELEADOS, para uso externo e horizontal, e NÃO-GELEADOS, para uso interno e vertical. São duas tecnologias de fabricação ótica: a LOOSE e a TIGHT. LOOSE utiliza a geléia para evitar a umidade e toque entre cabos; TIGHT isola as fibras uma das outras através de cobertura plástica

38 FIBRA ÓTICA VANTAGENS maior BANDA PASSANTE BAIXA ATENUAÇÃO
IMUNIDADE À INTERFERÊNCIAS ELETROMAGNÉTICAS (EMI) MAIOR GRAU DE SEGURANÇA, pois dificulta o acesso de intrusos no cabo ALTA QUALIDADE DE TRANSMISSÃO MENOR TAMANHO E PESO ALTA VELOCIDADE DE TRANSMISSÃO DIMENSÕES REDUZIDAS

39 FIBRA ÓTICA DESVANTAGENS CABO DE MAIS ALTO CUSTO
COMPONENTES ANEXOS SÃO CAROS DIFICULDADE DE INSTALAÇÃO E MANUTENÇÃO NECESSIDADE DE TREINAMENTO E DE FERRAMENTAS ESPECIAIS PARA QUE TÉCNICOS POSSAM INSTALAR E REALIZAR MANUTENÇÕES

40 LINK RÁDIO IEEE REDES LOCAIS (LANs) : ocasionalmente, pode-se ter uma rede local totalmente sem fios. No entanto, é mais comum encontrar-se uma ou mais máquinas sem fios que irão funcionar como membros de uma rede local baseada em cabo. Uma rede local com componentes sem fio e baseados em cabos são chamadas de híbridas. REDES LOCAIS ESTENDIDAS : uma conexão sem fio serve como um backbone entre duas redes locais. Por exemplo, uma empresa com redes de escritórios em dois edifícios separados mas próximos poderiam conectar essas redes usando uma ponte sem fio. COMPUTAÇÃO MÓVEL : uma máquina móvel se conecta com uma rede usando a tecnologia celular ou de satélite.

41 TOPOLOGIAS

42 CARACTERÍSTICAS ligação ponto-a-ponto
decisões de roteamento  nó central fluxo de comunicação centralizado necessita uso de processador relativamente grande --- nó de comunicação central confiabilidade baixa desempenho depende da quantidade de tempo requerido pelo nó central nó central - nó de controle da rede, não impedindo comunicações simultâneas, desde que com nós diferentes (GERÊNCIA DE COMUNICAÇÃO) melhor topologia se o padrão normal de comunicação na rede casar com esta topologia muitas vezes, o nó central --- nó passivo, somente para difusão de mensagens nó central pode realizar funções além das de chaveamento e processamento: (1) conversor de protocolo (2) fornecer grau de proteção para impedir pessoas não autorizadas acessarem a rede CARACTERÍSTICAS

43 VANTAGENS DESVANTAGENS
simplificação do processo de gerenciamento dos pedidos de acesso. a existência de um nó central para o controle, manutenção e detecção de erros. facilidade para inserir novos dispositivos na rede. Administração e monitoramento centralizado. DESVANTAGENS limita a quantidade de pontos que podem ser conectados, devido até mesmo ao espaço físico disponível para a conexão dos cabos e à degradação acentuada da performance quando existem muitas solicitações simultâneas à máquina centralizadora. se o concentrador tiver alguma falha, toda a rede cai.

44 TOPOLOGIAS

45 CARACTERÍSTICAS estações conectadas através de um caminho fechado
conexões são ponto-a-ponto capazes de TX / RX em qualquer direção configurações são unidirecionais - ideais para fibra ótica mensagem enviada por um nó circula até ser retirada pelo NÓ DESTINO, ou então voltar ao NÓ ORIGEM  depende do protocolo projeto repetidores mais simples protocolos menos sofisticados maiores problemas : vulnerabilidade a erros / pouca tolerância a falhas uso de caminhos alternativos - maior confiabilidade fluxo de comunicações descentralizado não há necessidade de roteamento confiabilidade dependente da confiabilidade individual dos repetidores CARACTERÍSTICAS

46 VANTAGENS DESVANTAGENS
a rede propicia uma maior distância entre as estações. performance superior à topologia barramento. DESVANTAGENS como cada ponto é necessário para a transmissão , se houver um problema num determinado micro, a transmissão será interrompida. essa topologia pode ser encarada como se fosse uma ligação de pontes entre várias ilhas (pontos). É preciso passar por dentro de uma ilha para alcançar a próxima. Dessa maneira, se houver um problema qualquer e interditarem uma ilha, o "carteiro" não terá como atingir a próxima ilha.

47 TOPOLOGIAS

48 CARACTERÍSTICAS não há necessidade de roteamento
mensagens trocadas sem a participação de nós intermediários única decisão necessária em cada nó é a identificação de mensagens que lhe são destinadas meio de transmissão --- um segmento multiponto, compartilhado pelas diversas estações. Exige mecanismos que disciplinem acesso das estações ao meio compartilhado confiabilidade elevada

49 VANTAGENS DESVANTAGENS
a falha em um computador não afeta a conexão dos outros dispositivos. as conexões são flexíveis é uma topologia barata, no tocante a cabos e conectores DESVANTAGENS Frágil. Se o cabo se desconecta ou se "quebra", a rede deixa de funcionar em sua totalidade por perda de impedância. limitada em comprimento e quantidade de dispositivos conectados. difícil de se isolar quando há problemas de cabeamento. degradação do desempenho da rede, com o crescimento de dispositivos conectados.

50 Implementação TOPOLOGIAS
MAU HUB

51 PROTOCOLOS DE ACESSO AO MEIO
CSMA / CD PROBABILÍSTICA (Collision Sense Multiple Access/Collision Detection) Estratégia “BINARY EXPONENTIAL BACKOFF” TOKEN PASSING DETERMINÍSTICA

52 (1) ETHERNET (2) TOKEN-RING PADRÕES ?

53 IEEE-802 Institute of Electrical and Electronic Engineers
INTERLIGAÇÃO DE REDES LOGICAL LINK CONTROL (LLC) Rede Local ETHERNET – CSMA/CD Rede Local TOKEN BUS Rede Local TOKEN RING Metropolitan Area Networks (MAN) Broadband Technical Advisory Group Fiber-Optic Technical Advisory Group Redes Integradas de voz e dados Segurança de rede Redes sem fio (“Wireless”) Redes Locais Demand Priority Access, 10BaseVG-AnyLAN

54 IEEE-802 é uma família de padronizações para redes locais
os protocolos são correspondentes aos níveis físicos e enlace do Modelo de Referência OSI/ISO. Particularmente, o nível de enlace é subdividido em dois subníveis: controle lógico de enlace (LLC”- “Link Logical Control”) controle múltiplo de acesso (MAC – “Medium Access Control”) protocolo de comunicação entre duas estações é especificado pelo subnível de controle lógico de enlace, e dois tipos de operação são definidas: serviços sem conexão serviços de conexão orientada, similar ao HDLC

55 Código dado pelo fabricante
IEEE ETHERNET ENDEREÇO FÍSICO ETHERNET – ENDEREÇO MAC – 48 bits Endereço de 48 bits FF – 03 – 66 – AB – D8 - 92 fabricante Código dado pelo fabricante DUAS INTERFACES DE HARDWARE NÃO POSSUEM O MESMO ENDEREÇO FÍSICO NORMALMENTE, O ENDEREÇO DA ETHERNET PODE SER LIDO PELA MÁQUINA NA INTERFACE DE HARDWARE DO HOST. OS ENDEREÇOS FÍSICOS SÃO ASSOCIADOS AO HARDWARE DA INTERFACE DA ETHERNET TRANSFERIR A INTERFACE DO HARDWARE PARA UMA NOVA MÁQUINA OU SUBSTITUIR UMA INTERFACE DO HARDWARE QUE APRESENTOU PROBLEMAS IRÁ ALTERAR O ENDEREÇO FÍSICO DA MÁQUINA. APLICAÇÃO

56 IEEE-802.3 ETHERNET Codificação MANCHESTER 1
TRANSMISSÃO DOS BITS NO ANEL --- BANDA BASE (NÃO EMPREGANDO NENHUMA TÉCNICA DE MODULAÇÃO) – é codificação 1 Por que ? Evitar seqüências de 0 ou 1

57 Qual é o formato do FRAME em Redes ETHERNET ?
8 6 2 OCTETOS 4 Preâmbulo Endereço de Destino Origem Tipo do Quadro Dados do Usuário CRC 1518 OCTETOS

58 IEEE-802.3 ETHERNET 10 Mbps Topologia ESTRELA / BARRA
Protocolo de acesso CSMA/CD mais popular par trançado / cabo coaxial / fibra ótica /link rádio

59 Qual é o formato do TOKEN em Redes TOKEN-RING ?

60 IEEE-802.5 TOKEN-RING 4 /16 Mbps Topologia ESTRELA / ANEL
Protocolo de acesso TOKEN PASSING mais caro par trançado / cabo coaxial / fibra ótica /link rádio

61 IEEE-802.5 TOKEN RING Codificação MANCHESTER Diferencial 1
TRANSMISSÃO DOS BITS NO ANEL --- BANDA BASE (NÃO EMPREGANDO NENHUMA TÉCNICA DE MODULAÇÃO) – é codificação A CODIFICAÇÃO DOS SÍMBOLOS É FEITA DA SEGUINTE FORMA : O "0" BINÁRIO É CODIFICADO COM UMA TRANSIÇÃO (MUDANÇA DE POLARIDADE) NO INÍCIO DO INTERVALO DO BIT E COM OUTRA TRANSIÇÃO NA METADE DO INTERVALO DO BIT. O "1" BINÁRIO É CODIFICADO COM UMA TRANSIÇÃO NA METADE DO INTERVALO DO BIT, OU SEJA, O PRIMEIRO ELEMENTO DE SINALIZAÇÃO TERÁ A MESMA POLARIDADE QUE O SEGUNDO ELEMENTO DE SINALIZAÇÃO ASSOCIADO AO SÍMBOLO ANTERIOR. 1

62 EVOLUÇÃO DA TECNOLOGIA
FAST ETHERNET GIGABIT ETHERNET ATM ETHERNET FDDI

63 FAST ETHERNET 100 Base X 100 Base VG 1992 - IEEE
preserva a especificação original da ETHERNET mantém par trançado - 100m muda o protocolo de uma ETHERNET dobra o âmbito da transmissão para 200m

64 “ Fiber Distributed Data Interface “
FDDI PROTOCOLO SEMELHANTE A 802.5, TOKEN-PASSING IDEAL PARA INTERLIGAR SISTEMAS DE PEQUENO PORTE EXCELENTE TOLERÂNCIA A FALHAS ALTA TRANSFERÊNCIA DE DADOS (100 Mbps) ELEVADA COBERTURA GEOGRÁFICA (100 Km) Emprego de FIBRA ÓTICA

65 “ Fiber Distributed Data Interface “
GATEWAY Ethernet Anel FDDI Ethernet Token-Ring Computador FDDI Ethernet “ Fiber Distributed Data Interface “

66 FDDI (a) (b) (a) FDDI consiste em 2 anéis com rotações opostas
(b) No caso de falha e ambos os anéis em um ponto, os 2 anéis podem ser unidos para formar um único anel longo

67 “ Fiber Distributed Data Interface “
APLICAÇÕES FDDI (1) Instituições financeiras com sistemas em prédios de grande elevação vertical (2) modernos hospitais que usam redes com o tratamento de imagens na medicina conexão entre mainframes Instituições que usam processos de controle de manufatura Instalações em áreas afetadas por relâmpagos locais próximos a fontes de energia elétrica ou em ambientes com fortes interferências,radares, etc... aplicações de uso intensivo de banda de passagem tais como gráficos, imagens e bancos de dados distribuídos (3) (4) (5) (6) (7)

68 Compaq 3Com SUN Microsystems
GIGABIT ETHERNET PROPOSTA DE PADRONIZAÇÃO - IEEE - 1Gbps FAST ETHERNET Mbps “Institute of Electrical and Electronic Engineers” opção de BACKBONE para ambientes FAST ETHERNET APOIO Compaq Com SUN Microsystems Universal Ethernet Fibra Ótica Par Trançado

69 NECESSIDADE DE FIBRA ÓTICA
ATM INTEGRAÇÃO DE DIFERENTES TIPOS DE TRÁFEGO EM UMA ÚNICA REDE ( VOZ, DADOS E IMAGEM ) B-ISDN (“Broadband Integrated Services Digital Network”) TECNOLOGIA PARA WAN E LAN ( DIGITAL ) NECESSIDADE DE FIBRA ÓTICA TENDÊNCIA : BACKBONE constituído por Switches ATM maioria dos “desktops” acessando o BACKBONE ATM através de ETHERNET SWITCHES desktops de alta velocidade, servidores de alta velocidade e roteadores ligados diretamente aos ATM Switches REDES DE ALTA VELOCIDADE

70 EVOLUÇÃO DAS TECNOLOGIAS
ATM EVOLUÇÃO DAS TECNOLOGIAS

71 ATM TAMANHO DA CÉLULA

72 REDE BASEADA EM CONEXÃO
ATM REDE BASEADA EM CONEXÃO FUNCIONAMENTO DAS REDES ATM

73 NÍVEIS OU CAMADAS DO MODELO ATM

74 NÍVEIS E VELOCIDADES DOS CANAIS ÓPTICOS LARGURA DE BANDA EM Mbps
ATM CANAIS ÓPTICOS NÍVEIS E VELOCIDADES DOS CANAIS ÓPTICOS NÍVEL DO CANAL ÓPTICO LARGURA DE BANDA EM Mbps OC OC OC OC OC OC-24 OC-36 OC-48 51, , , , , , , ,32

75 FIBRA ÓPTICA MULTIMODO
TABELA - DIFERENTES VELOCIDADES, TIPOS DE MÍDIAS E TIPOS DE CODIFICAÇÃO MAIS UTILIZADOS EM COMUNICAÇÕES ATM CODIFICAÇÃO FIBRA ÓPTICA MULTIMODO VELOCIDADE FIBRA ÓPTICA MONOMODO CABO COAXIAL UTP CAT 3 STP DS E DS E E STS STS/3 c/S STS/12 c/M4 4B/5B (TAXI) 8B/10B X X X X X X X X X X 52,26 UTP CAT 5

76 REQUISITOS DE BANDA PASSANTE
ATM HDTV Broadcast video Nultimedia transfer VCR quality video Videoconference CD audio High definition image Facsimile Low rsolution image Voice 10 K 100K 1M M M G bits/sec REQUISITOS DE BANDA PASSANTE

77 Estações DISKLESS O QUE É ? APLICAÇÕES TÍPICAS VANTAGENS Menor custo - dispensa armazenamento local tamanho menor - uso de gabinetes menores maior segurança - maioria das transações são realizadas no servidor e uniformidade de uso de software DESVANTAGENS menor flexibilidade – só usa o eqp na rede, preço dos PC’s diminuindo ponto único de falha - a estação depende totalmente do funcionamento da rede hábito das pessoas

78 PLACAS ADAPTADORAS DE REDES
PARÂMETROS IRQ PORTA I/O PLACAS “JUMPERLESS” PRINCIPAIS FABRICANTES IBM/ACCTON/D-LINK/3Com/HP/Gateway INSTALAÇÃO CONEXÃO PCMCIA

79 PLACAS ADAPTADORAS DE REDES
I R Q

80 PLACAS ADAPTADORAS DE REDES
E ND E R E ÇO E / S DE

81 PRINCIPAIS SISTEMAS OPERACIONAIS DE REDE
SOFTWARE da LAN PRINCIPAIS SISTEMAS OPERACIONAIS DE REDE Microsoft Linux Unix

82 PRINCIPAIS SISTEMAS OPERACIONAIS DE REDE – S.O.R.
NT – “New Technology” Protocolos suportados “ FAT “ X “ NTFS ” Não é “plug-and-play” Servidor dedicado ?

83 PRINCIPAIS SISTEMAS OPERACIONAIS DE REDE – S.O.R.
IBM - RISC/6000 CISC / Intel SUN - SOLARIS/2 DIGITAL SILICON GRAPHICS LINUX NOVELL - UNIXWARE UNIX

84 TCP/IP PRINCIPAIS SISTEMAS OPERACIONAIS DE REDE – S.O.R.
DESEMPENHO PORTABILIDADE PADRÕES ABERTOS SÃO FUNDAMENTAIS UNIX COMO SERVIDOR DE REDE TCP/IP

85 PRINCIPAIS SISTEMAS OPERACIONAIS DE REDE – S.O.R.
DEFICIÊNCIAS UNIX COMO SERVIDOR DE REDE vários “furos” de segurança complexidade de gerenciamento e operação falta de uniformidade e interfaces amigáveis de comandos (“user-friendly”) OPENLOOK, MOTIF, OPENVIEW e XWINDOWS

86 PRINCIPAIS SISTEMAS OPERACIONAIS DE REDE – S.O.R.
Universidade de Helsinki na Finlândia --- Linus Torvalds --- coração do kernel do Linux OpenLinux Standard Red Hat Pacote é acompanhado de uma série de produtos Destaque KDE (interface gráfica para o Linux) Communicator, Banco de dados PostgreSQL, Servidor Apache seguro suportando SSL

87 PRINCIPAIS SISTEMAS OPERACIONAIS DE REDE – S.O.R.
Grande atrativo do Linux reside no pacote LibreOffice Um PROCESSADOR DE TEXTO, um pacote de apresentação, um software gráfico, uma planilha de cálculo e um editor HTML Interface


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