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INSERÇÃO SOCIAL E INSTITUCIONAL APOIO DO GOVERNO FEDERAL À EXTENSÃO NAS IES DA ABRUEM COMO ESTRATÉGIA Fernando Arthur de Freitas Neves.

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1 INSERÇÃO SOCIAL E INSTITUCIONAL APOIO DO GOVERNO FEDERAL À EXTENSÃO NAS IES DA ABRUEM COMO ESTRATÉGIA Fernando Arthur de Freitas Neves

2 DIVERSIDADE DAS UNIVERSIDAES ESTADUAIS FALTA DE FINACIAMENTO ADEQUADO BAIXA COOPERAÇÃO NO SITEMA DE EXTENSÃO AUSÊNCIA DE DIAGNÓSTICO AVALIAÇÃO DENTRO DO SINAES CARECE DE INDICADORES CONFIÁVEIS PLANO NACIONAL DE EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA SALIENTA O PAPEL DAS FEDERAIS INVISIBILIADE DA CONDIÇÃO LOCAL E REGIONAL

3 ESTRATÉGIAS IDENTIFICAÇÃO DE INTERLOCUÇÃO INSTITUCIONAL ASSEGURAR RECUSOS À EXTENSÃO NA MATRIZ DE FINANCIAMENTO NAS UNIVERSIDADES ESTADUAIS CONSOLIDAR A PARTICIPAÇÃO NOS EDITAIS CONSORCIAR UNIVERSIDADES FEDERAIS, ESTADUAIS E MUNICIPAIS COM FOCO EM PROBLEMAS (SEGURANÇA ALIMENTAR, EDITAL JOSUÉ DE CASTRO) ELABORAÇÃO DE AGENDA LOCAL E REGIONAL FINANCIAMENTO ADEQUADO PÚBLICO E PRIVADO

4 POSSIBILIDADES Edital – Bolsas de Produtividade em Pesquisa e de Desenvolvimento Tecnológico e Extensão Inovadora Bolsas de Produtividade em Pesquisa (PQ) e das bolsas de Desenvolvimento Tecnológico e Extensão Inovadora (DT). Foco no empreendedorismo e tecnologia social precisa ser mais agressivo para favorecer a geração de renda e melhoria nas condições de vida. Agroecologia Recilagem de material Usos de plantas medicinais TI nas micro e pequenas empresas Economia da cultura Edital – Bolsas de Produtividade em Pesquisa e de Desenvolvimento Tecnológico e Extensão Inovadora Bolsas de Produtividade em Pesquisa (PQ) e das bolsas de Desenvolvimento Tecnológico e Extensão Inovadora (DT). Foco no empreendedorismo e tecnologia social precisa ser mais agressivo para favorecer a geração de renda e melhoria nas condições de vida. Agroecologia Recilagem de material Usos de plantas medicinais TI nas micro e pequenas empresas Economia da cultura

5 Estrutura Escolas de Extensão Programa Institucional Dialogo com Sociedade (local e regional) Agência de Inovação

6 Edital MCT/CNPq Nº 06/2010 – Residência em Software e Extensão Inovadora em TI I - EDITAL O Ministério da Ciência e Tecnologia – MCT e o Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico - CNPq tornam público o presente Edital e convidam os interessados a apresentarem propostas nos termos aqui estabelecidos, e em conformidade com o anexo REGULAMENTO, parte integrante deste Edital. I.1 - OBJETIVO O presente Edital tem por objetivo, na ação de Residência em Software, selecionar propostas para apoio financeiro a projetos que visem apoiar e promover a consolidação de programas de Especialização Tecnológica – Residência em Desenvolvimento de Software, para aumentar o número de profissionais qualificados na área, fomentar a competitividade e a presença de empresas nacionais nos mercados local e global em estreita aderência aos objetivos e as metas do Plano de Ação 2007-2010: Ciência, Tecnologia e Inovação para o Desenvolvimento Nacional e da Política de Desenvolvimento Produtivo – PDP para o setor de software e serviços correlatos. A ação de Extensão Inovadora em TI tem por objetivo Expandir o conhecimento aplicado da cadeia produtiva de TI no Brasil por meio do fomento às atividades de prospecção de demanda e à promoção e execução de Cursos de Extensão Tecnológica Inovadora para a Capacitação de Recursos Humanos em área de interesse do mercado, mediante o apoio financeiro a projetos. (fonte CNPQ)

7 Propostas e extensão com recursos do MCT para ações de inclusão digital. ACESSO à internet no local atendido, promover a disseminação e transferência de tecnologia em contextos comunitários. Puderam se inscrever no edital projetos de Extensão Inovadora de Instituições de Ensino Superior (IES), em parceria com organizações sociais, que visem contribuir com desenvolvimento sustentável local. Além de financiar equipamentos e materiais de consumo, o edital se destaca por oferecer bolsas tanto para estudantes universitários extensionistas, quanto para integrantes da comunidade escolhida. Outro destaque está no financiamento de projetos de extensão em diferentes áreas temáticas: Comunicação; Cultura; Direitos Humanos e Justiça; Educação; Meio Ambiente e Saúde; Tecnologia e Produção; e Trabalho. Extensão e Inclusão Digital Os novos espaços de desenvolvimento local, selecionados por meio do edital, vão se chamar Unidades de Inclusão Digital (UID) que, junto as instituições parceiras, farão parte da Rede de Extensão para Inclusão Digital (REID). A REID é uma articulação nacional para apoiar programas, projetos e ações contínuas de pesquisa e extensão voltados para temáticas de inclusão digital, tendo como princípio a parceria com IES e organizações sociais parceiras. O público alvo da REID são professores, estudantes, lideranças e comunidade atendida. (Fonte : CNPQ)

8 FINEP O SIBRATEC- Sistema Brasileiro de Tecnologia foi instituído por meio do Decreto 6.259/07 com a finalidade de apoiar o desenvolvimento tecnológico do setor empresarial nacional.Decreto 6.259/07 O SIBRATEC apoia atividades de P&D voltadas para a inovação em produtos e processos, em consonância com as prioridades das políticas industrial, tecnológica e de comércio exterior. O objetivo final do SIBRATEC é aumentar a competitividade das empresas brasileiras. As entidades integrantes do SIBRATEC estão organizadas em três redes: Redes de Centros de Inovação O objetivo das Redes de Centros de Inovação é gerar e transformar conhecimentos científicos e tecnológicos em inovações de produtos e processos. Os Centros de Inovação são unidades ou grupos de desenvolvimento pertencentes aos institutos de pesquisa tecnológica ou às universidades, com experiência no desenvolvimento de produtos ou processos em parceria com empresas. Extensão Tecnológica O objetivo das Redes de Extensão Tecnológica é promover a assistência técnica especializada ao processo de inovação, em todos os seus aspectos, por meio de arranjos de instituições especializadas. As Redes de Extensão são formadas em âmbito estadual e têm como prioridade o atendimento de setores produtivos pelos estados. (fonte: FINEP)

9 . Quadro de indicadores 3.1. Módulo IES Dimensão Indicadores Observação Política de gestão Número de bolsas acadêmicas de extensão A análise sobre percentual de bolsas em relação a outras concessões de bolsas será fruto de cruzamento de dados. Financiamento da extensão Valores totais de recursos destinados a atividades de extensão: recursos da matriz orçamentária institucional; recursos advindos de contratos e convênios recursos advindos de editais e chamadas públicas Bolsa de extensão: Aferição do valor da bolsa, Duração da bolsa Carga horária semanal 3.2 Módulo curso Dimensão Indicador Observação Plano acadêmico Previsão de ações de extensão como componente curricular em conformidade com a Lei 10712/2001 S/N 3.3. Módulo Docente Dimensão Indicador Observação Plano acadêmico Número de horas semanais do Plano de Trabalho Docente destinada a Extensão Número de docentes envolvidos em ação de extensão por titulação e por regime d e trabalho poderá ser obtido a partir do cruzamento dessa informação em dados já existentes. Número de bolsas de extensão coordenadas pelo docente advindas de recurso institucional e recurso externo Bolsas obtidas: ( ) recurso institucional ( ) recurso externo Indicação de área temática de extensão de atuação do docente Comunicação Cultura Direitos humanos e justiça Educação Meio ambiente Saúde Tecnologia e produção Trabalho Número de ações de extensão coordenadas pelo docente Programa Projeto Curso Evento Prestação de serviços Produção acadêmica Número de trabalhos acadêmico-cientificos decorrentes de atividade extensionista 3.4 Módulo aluno Dimensão Indicador Observação Plano Acadêmico Tipo de inserção do aluno na extensão universitária: Bolsista Aluno colaborador Aluno com validação de crédito curricular Permite a aferição de numero de alunos envolvidos na extensão em relação ao total de alunos a de IES


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