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A RUA COMO UNIDADE BÁSICA

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Apresentação em tema: "A RUA COMO UNIDADE BÁSICA"— Transcrição da apresentação:

1 A RUA COMO UNIDADE BÁSICA
Paris Charles Fourier ( ) – Falanstérios Acreditava que a humanidade, ao atingir sua fase mais elevada de desenvolvimento, iria viver de forma comunal em unidades para pessoas chamadas “falanstérios” (1822). Este palácio social, abrigaria dormitórios, refeitório, biblioteca e nas alas junto ao pátio central, igreja, bolsa de valores, teatro, a torre de controle, além do telégrafo. Ao seu redor 400 hectares de terra destinados a cultivo e pastagens.

2 A RUA COMO UNIDADE BÁSICA
Londres – UK / Harmony - USA Robert Owen ( ) - Os direitos sociais Além de instalar moderna maquinária, providencia bons salários e moradia, diminui o número de horas de trabalho e complementa as atividades fabris com estudo e lazer, em especial às crianças. Em 1817, propõe a cidade da harmonia e cooperação, com população por volta de acres destinados à produção agrícola e mesmo sua parte central ligada à habitação, aos serviços comunitários e à administração seria permeada pela natureza próxima. Trata-se de uma comunidade auto-suficiente na qual “o excedente produzido pelo trabalho da comunidade, após as necessidades básicas terem sido atendidas, poderia ser livremente negociado, usando-se o trabalho como termo de comparação monetária.” Uma vez estabelecido e atingido seu limite de população, mais unidades semelhantes seriam implantadas no campo. Pioneiro do socialismo e do cooperativismo

3 A RUA COMO UNIDADE BÁSICA

4 A RUA COMO UNIDADE BÁSICA
1848 – O manifesto comunista Publicado o manifesto comunista de Marx e Engels. Nele critica-se a realização de reformas parciais dentro do regime capitalista e propõe-se a sua mudança. Assim as relações propostas pelos socialistas utópicos sofrem fortes críticas, pois não atingiriam as causas mas sim os efeitos do processo social vigente. A Comuna de Paris – primeiro governo comunista da história Karl Marx Friedrich Engels

5 A RUA COMO UNIDADE BÁSICA
1848 – Iniciam-se as leis sanitaristas Primeira lei reguladora introduzindo um método de controle na construção das edificações e das ruas: o 1º Public Health Act, esta lei é complementada pelas de 1851, 1858 e 1875, esta última dando poderes às autoridades locais para elaborarem regulamentos de controle para a construção de casas e os espaços entre elas. São as Leis Sanitárias os primeiros instrumentos práticos de urbanismo moderno. 1852 – Ascensão de Napoleão III 1853 a 1869 – Plano Haussmann – reestruturação de Paris – adapta o já existente Aspectos preponderantes : Isolar edifícios Saúde – saneamento Paz pública – circulação (ar livre, paisagem) Execução em 3 etapas 1. Criação do Bois de Bologne (leste) Criação do eixo leste/oeste Financiamento : Estado francês 2. Criação do Bois Vincennes (oeste) Criação do eixo norte/sul Criação de novas áreas de expansão urbana Financiamento : Estado francês mais o município 3. Criação de Zona Verde – circundante Criação dos boulevards Financiamento : município mais a iniciativa privada

6 A RUA COMO UNIDADE BÁSICA
BARRICADAS EM PARIS BECO MEDIEVAL EM PARIS

7 A RUA COMO UNIDADE BÁSICA
INTERVENÇÕES DO PLANO HAUSSMANN

8 A RUA COMO UNIDADE BÁSICA
INTERVENÇÕES DO PLANO HAUSSMANN

9 A RUA COMO UNIDADE BÁSICA
INTERVENÇÕES DO PLANO HAUSSMANN

10 A RUA COMO UNIDADE BÁSICA

11 A RUA COMO UNIDADE BÁSICA

12 A RUA COMO UNIDADE BÁSICA
Jean Baptiste Godin ( ) – Familistérios Coloca em prática as idéias de Fourier criando o “familistério” em Guise (1859), abolindo o sistema comunal e alojando famílias em apartamentos instalados nos edifícios para habitação, atendidas por serviço coletivo. Especial atenção é dada ao ensino, desde a creche até a formação dos futuros trabalhadores e dirigentes da fundição


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