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Professora Carolina Lara Kallas Unip 2007

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Apresentação em tema: "Professora Carolina Lara Kallas Unip 2007"— Transcrição da apresentação:

1 Professora Carolina Lara Kallas Unip 2007
Historia da arte Modulo XIII Arte Conceitual / Minimalista Pós Modernismo Professora Carolina Lara Kallas Unip 2007

2 Arte Conceitual ( )    "A Arte como idéia"

3 Minimalismo

4 exprimir através de seus mais fundamentais elementos,
série de movimentos artísticos e culturais que percorreram diversos momentos do século XX e que preocuparam-se em se exprimir através de seus mais fundamentais elementos, especialmente nas artes visuais, no design e na música

5 Uma pintura minimalista, por exemplo, usará tipicamente um número limitado de cores e terá um desenho geométrico simples. A escultura minimalista, por outro lado, é grandemente focada nos materiais

6 Tendências Minimalistas
Manifestações minimalistas: Construtivismo, Vanguarda Russa , Modernismo: experimentação formal, procuravam uma linguagem universal da arte, passível de ser absorvida por toda a humanidade. Influencias: Bauhaus e De Stilj

7 Minimalismo como movimento (década de 1960)
A produção destes artistas, em geral, tendia a ultrapassar os conceitos tradicionais sobre a necessidade do suporte procuravam estudar as possibilidades estéticas de composição não através de pinturas ou esculturas, mas a partir de estruturas bi ou tridimensionais que podem ser chamadas de "objetos" (ou ainda, "não-objetos", dada a sua inutilidade) ou seja: Instalações

8 Pirâmide de quatro lados, 1997 Sol Lewitt

9 Sol Lewitt dedicou-se a mudar nossa compreensão das convenções pela alteração de nossos sentidos.
Sol Lewitt criou, nos anos 60, estruturas compostas de elementos cúbicos ou derivadas do cubo, em variações organizadas sobre uma grade. Eram volumes simples, que convidavam o espectador a reconstruir o retrato mental das variações possíveis de uma dada figura.

10 A arquitetura e o design minimalistas:
propõem, em geral, um jogo de volumes e formas que esteja reduzido às suas configurações não mais que essenciais a suas funções Música minimalista Repetição estaticidade (na forma de tons executados durante um longo tempo); ritmos quase hipnóticos. É frequentemente associada (e inseparável) da composição na música eletrônica. Philip Glass

11 A informática minimalista
é um conceito introduzido no final do século XX por Marc Mart, e pode ser definida como um conjunto de instruções que representam uma configuração relativa aos comandos intrínsecos ao próprio design estruturado. Segundo Marc, um modelo orientado a objetos minimalista segue padrões que podem sugerir interpretações dúbias, de forma que um entendimento pífio do seu significado torna-se basilar ao Analista

12 Em outros campos da arte, o termo é usado para descrever as peças de
Samuel Beckett, os filmes de Robert Bresson, os contos de Raymond Carver e até mesmo os projetos automobilísticos de Colin Chapman, entre outros. Artistas: Sol Lewit, Frank Stella, Donald Judd e Robert Smithson

13 Sol LeWitt, (1978)

14 "a idéia é a máquina que faz a arte",

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16 Conceitual O conceitual é uma tendência que se aproxima mais da proposição de arte como processo e não como produto final, contando mais a idéia do que a aparência visual.

17 Jenny Holzer. Truísmos (1978).

18 Arte Conceitual A arte conceitual é aquela que considera a idéia, o conceito por trás de uma obra artística. como sendo superior ao próprio resultado final, sendo que este pode até ser dispensável. A partir de 1960 a arte começa a se expandir pelo mundo inteiro Desde de Duchamp podemos averiguar essa característica Valoriza a discussão teórica

19 Joseph Kosuth, Uma e três cadeiras, 1965

20 O uso de diferentes meios para transmitir significados era comum na arte conceitual.
As fotografias e os textos escritos eram o expediente mais comum, seguida por fitas K-7, vídeos, diagramas, etc. Objetivo da maioria desses artistas: popularizar a arte, fazer com que ela servisse como veículo de comunicação. Oposição ao Hermetismo e minimalismo Aproveitam da filosofia e lingüística mas se distanciam do grande público

21 Tony Smith. Aquela a quem se deve obedecer, 1975

22 Principais Artistas

23 é uma cantora e artista vanguardista japonesa, viúva de John Lennon Atualmente vive em Nova York Suas obras, tanto musicais quanto plásticas e conceituais, são caracterizadas pela provocação, introspecção e pacifismo

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25 Piero Manzoni (Soncino, 13 de julho de 1933 — Milão, 6 de fevereiro de 1963) foi um artista italiano célebre por suas obras conceituais apresenta sua própria matéria fecal em uma lata autografada. Este comentário irônico sobre o estado da arte e o papel do artista, procurava reverter a austeridade da arte erudita

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27 Em arte conceptual, a idéia ou conceito é o aspecto mais importante da obra. Quando um artista usa uma forma conceptual de arte, significa que todo o planejamento e decisões são tomadas antecipadamente, sendo a execução um assunto secundário. A idéia torna-se na máquina que origina a arte.

28 a, e, i, o ,u" instalação - (sala com 2 orifícios na parede, coleiras de cachorros no chão e som de latidos.) Miroslaw Balka Varsóvia Polonia 1958

29 Diálogo com a XXIV Bienal
A obra do artista polonês Miroslaw Balka está inserida no Núcleo das Representações Nacionais da XXIV Bienal de São Paulo, sob a curadoria de Anda Rottenberg. A contemporaneidade da linguagem e a proximidade do conceito paradigmático de densidade norteador da Bienal motivaram sua participação. A metáfora da devoraçâo ë o grito primordial da obra, "materializado" nos incessantes latidos, na profunda escuridão.

30 Assim pode ser entendido o dialogo que se estabelece entre o conceito de Antropofagia e os latidos, a escuridão, a ausência presentes na obra e o momento histórico denso e antropofágico que o paìs de origem do artista atravessa. O estranhamento diz-se ao primeiro contato, na impossibilidade de uma leitura imediata, na quase ausência visual. Os sentimentos de medo e enclausuramento, da incompletude da existència que a obra suscita, simbolizam o grito de cada um de nos, concomitantemente universal e particular.

31 Detalhe a, e , i , o , u

32 Regina Silveira "Tropel" – 1998estudo de intervenção na fachada do prédio da Fundação Bienal de São Paulo vinil recortado por plotter e aplicado a fachada 13X 50m

33 'Tropel', Na obra, a artista usa imagens que remetem ao ausente: na fachada do prédio parece haver uma fenda por onde teriam fugido diferentes animais deixando pegadas ao longo da parede. Os rastros são indicadores do que aconteceu antes, da não presença, do que desapareceu. E possível estabelecer relações entre estes 'elementos' e as ausências e 'marcas' deixadas pelos cães, as fendas que deram passagem aos animais e aos latidos, a fuga, a não plenitude da existência.

34 Ponta Cabeça, instalação de Tunga, 1994/97

35 Intervenção urbana de José Rezende no Projeto Arte Cidade, São Paulo

36 Letras, obra de Mira Schendel

37 instalação de Cildo Meirelles denominada Desvio para o Vermelho

38 Objeto Preenchido de Waltércio Caldas

39 A Janela e o Olhar, video arte de Ricardo Hage

40 Pós-moderno O Pós-modernismo é o movimento iniciado na Itália, por meio da arquitetura, nos anos 50. Seu principal objetivo foi reagir a busca de universalidade e racionalidade, propondo a volta ao passado por intermédio de materiais, formas e valores simbólicos ligados a cultura local. O movimento foi incorporado pelas artes plásticas nos anos 50 e 60, pela Pop Art e logo após pelos happenings, performances, intervenções e instalações.

41 A linguagem do Pós-modernismo ë a da decomposição ou desconstrução (em contrapartida a composição modernista), numa visão contemporânea sobre o passado. A complexidade, a contradição, a ambigüidade, o ecletismo e o simulacro são algumas de suas características básicas.

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43 Pop Art movimento artístico originário da Inglaterra nos anos 60. Questiona o endivido na sociedade de consumo, servindo-se de temas como a publicidade, o folclore urbano e os mitos do cotidiano.

44 Minimalismo tendência da arte surgida nos anos 50 que prega o uso de formas simples, elementares, como reação ao emocionalismo do Expressionismo abstrato.

45 Robert Morris. Sem título (círculo), 1991.

46 A arte conceitual fala da arte mesma, é a arte sobre a arte
A importância da obra está mais na concepção do que em sua materialização; assim, a proposta jž indica uma nova atitude, tanto do artista quanto do publico. O artista propõe uma idéia e o observador ë impulsionado a refletir e a imaginar.

47 Piero Manzoni. Acromo (1962).

48 Dessa forma, a arte conceitual exige uma participação mental do espectador, transformando-o em integrante ativo no momento em que elabora com a idéia presente na obra. A primeira mostra de arte conceitual aconteceu na Suíça, em 1969, e reuniu conceitos, processos, situações, informações e documentos. No Brasil, alguns artistas têm explorado constantemente essa forma de arte. Dentre eles, citamos Waltërcio Caldas, Barrio, Cildo Meireles e Regina Silveira, todos com obras presentes na Bienal.

49 Não por acaso o paradigma das pós-vanguardas evoca um sujeito posto a nocaute pelo desarmamento ideológico e o consumo maquínico. Em conseqüência disso, a arte atrelou-se ao status quo e à rotina sectária do fetichismo de mercadoria, sendo coagida a apenas produzir moeda.

50 Edward Kienholz. A viúva, 1962.

51 Happening manifestação artística que utiliza varias linguagens numa ação planejada e preparada pelo artista, sem participação do publico.

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53 Performance manifestação artística que acontece por meio da ação, da integração entre artista e publico. Não há texto definido: ele ë construído no desenrolar da ação.

54 Intervenção manifestação artística que provoca ação direta e inesperada no cotidiano da cidade ou outro local determinado pelo artista.

55 Simulacro em arte, é a substituição do objeto real por sua representação, que, alcançando um grau de perfeição inexistente no objeto real, pode ser considerado uma crítica a ausência de significado que atribuímos aos objetos cotidianos.

56 Ecletismo método que utiliza elementos de tendências artísticas de orientação variadas, de diversos momentos da História da Arte, justapondo-os ou fundindo-os de outras formas

57 Ubiqüidade 1. Klaus Rinke. Mudança de posição em um momento único do tempo, 1972 qualidade da onipresença, de fazer-se presente em mais de um lugar ao mesmo tempo

58 Body Art arte do corpo) está associada à arte conceitual e ao minimalismo. É uma manifestação das artes visuais onde o corpo do artista é utilizado como suporte ou meio de expressão.

59 Arte cinética Também conhecida como Cinetismo, é uma corrente das artes plásticas que explora efeitos visuais por meio de movimentos físicos ou ilusão de optíca ou truques de posicionamento de peças. Artistas como Marcel Duchamp ( ), Alexander Calder ( ), Vasarely (1908), Jesus Raphael Soto (1923), Abraham Palatinik (1928), Yaacov Agam (1928), Jean Tinguely (1925), Pol Bury (1922) são apontados como expoentes desta linguagem.

60 Whirligig Biblioteca pública, O'Fallon, Illinois

61 Youri Messen-Jaschin Youri Messen-Jaschin é um artista de origem Ietã, nascido em 1941 em Arosa, na Suiça. esculturas cinéticas em vidro e acrílico. Youri Messen-Jaschin quis expandir-se em várias direções. Estas esculturas são enriquecidas pelo movimento e expostas ao ar livre (movimento e deslocação no espaço) e complementadas por sons musicais concretos (o movimento desencadeia sons

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