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Leishmaniose Tegumentar Americana

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Apresentação em tema: "Leishmaniose Tegumentar Americana"— Transcrição da apresentação:

1 Leishmaniose Tegumentar Americana
doença da pele e mucosas; caracterizada pela presença de: lesões ulcerosas indolores, únicas ou múltiplas, lesões nodulares; lesões cutaneomucosas . afeta a região nasofaríngeas concomitante a infecção cutânea inicial.

2 LEISHMANIOSE  zoonose
Zoonose – são doenças de animais transmissíveis ao homem, bem como aquelas transmitidas do homem para os animais.  amplamente distribuída no território brasileiro, ocorrendo em todas as regiões do país. uma zoonose própria dos roedores silvestres e o homem representa apenas um hospedeiro acidental, não tendo qualquer papel na manutenção ou na disseminação dos parasitos na natureza. tem ocorrência em animais silvestres (roedores, preguiça, tamanduá, gambá, mão pelada) e peridomésticos (cão e roedores).

3  protozoário Leishmania MORFOLOGIA
AGENTE ETIOLÓGICO  protozoário Leishmania MORFOLOGIA  formas amastigotas – ovóides ou esféricas – macrófagos – vertebrado (mamíferos e homem) Leishmania spp

4 formas promastigotas – alongadas, hospedeiro invertebrado,insetos gênero Lutzomyia (mosquito-palha)
Leishmania spp

5 Vetor – mosquito do gênero Lutzomyia sp.
O sangue mamíferos e aves fornece as proteínas necessárias para desencadear a produção do hormônio que irá regular o desenvolvimento dos ovários.

6 CICLO BIOLÓGICO – VETOR
Inseto fêmea pica vertebrado Ingere macrófagos parasitados - forma AMASTIGOTA Trato digestivo rompe macrófagos divisão binária Transformação em PROMASTIGOTAS divisão Cel estômago do mosquito secreta membrana – envolve promastigotas Rompe membrana FORMAS PROMASTIGOTAS livres Dirigem intestino – divisão – estômago - faringe Migram do ESTÔMAGO  FARINGE Diferenciando-se PROMASTIGOTAS INFECTANTES móveis Aparelho bucal

7 Mosquito inocula na derme
HOMEM Mosquito inocula na derme FORMAS PROMASTIGOTAS Atração dos macrófagos (4 a 8 h fagocitose induzida) Transformação em FORMAS AMASTÍGOTAS Resistem ação dos lisossomas  divisão binária Rompe membrana macrófago Libera AMASTÍGOTAS no tecido Fagocitadas  iniciando uma reação inflamatória no local

8 MECANISMO DE TRANSMISSÃO
picada inseto gênero Lutzomyia – conhecidos no Brasil: birigui, mosquito-palha e tatuquira e outros; PERÍODO DE INCUBAÇÃO  tempo entre a picada inseto e aparecimento da lesão inicial – 2 semanas a 3 meses

9 EPIDEMIOLOGIA transmissão ao homem penetra dentro de áreas de ocorrência da doença – florestas; hospedeiro mamífero  reservatório natural do parasito raramente produz doença; vetores silvestres – ciclo natural com animais silvestres;  hospedeiros acidentais – HOMEM e animais domésticos produz lesões na pele.

10 FORMAS CLÍNICAS  3 tipos básicos LTA provocadas por diferentes espécies de Leishmania e associadas ao estado auto imune do hospedeiro: LC – LEISHMANIOSE CUTÂNEA LCM - LEISHMANIOSE CUTANEOMUCOSA LCD - LEISHMANIOSE CUTÂNEA DIFUSA

11 LC – LEISHMANIOSE CUTÂNEA
 formação úlceras únicas ou múltiplas na derme e epiderme; úlceras típicas ou evoluem para formas verrucosas; grande densidade parasitas - bordas das úlceras fase inicial da infecção e escassez nas úlceras crônicas. Espécies parasitas homem no Brasil: L. braziliensis - lesões – úlcera-de-Bauru, ferida brava, ferida seca

12 LCM - LEISHMANIOSE CUTANEOMUCOSA

13 fase inicial igual forma cutânea;
evolui lesões destrutivas secundárias envolvendo mucosas e cartilagens  por extensão direta da lesão primária ou disseminação pela corrente sangüínea;  regiões afetadas: boca, nariz, faringe e laringe.

14 SINAL COMPROMENTIMENTO MUCOSO
 Eritema (vermelhão) e processo inflamatório no septo nasal  coriza constante; processo ulcerativo  atinge ossos face  palato mole  faringe laringe  traquéia; Mudanças anatômicas e aumento do órgão pode atingir lábios e propagar-se face;  Dificuldades respirar, falar e alimentar.

15  Estreitamente associada a uma deficiência imunológica.
LCD - LEISHMANIOSE CUTÂNEA DIFUSA  Formação de lesões não ulceradas toda pele – grande n.º amastígotas;  Multiplicidade lesões – repetidas picadas do vetor ou metástases através vasos linfáticos ou migração macrófagos parasitados;  Estreitamente associada a uma deficiência imunológica.

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17 DIAGNÓSTICO CLÍNICO: Aparecimento de pequena lesão eritemato-papulosa no local da picada do vetor e formação de um nódulo; DIAGNÓSTICO EPIDEMIOLÓGICO: levar em conta as informações sobre a procedência do paciente; residências anteriores; atividades relacionadas com desmatamento; atividades de lazer em florestas.

18 DIAGNÓSTICO LABORATORIAL: Métodos de demonstração do parasita:
exame parasitológico direto (esfregaço de raspado da lesão); exame histopatológico (biópsia da lesão). Métodos indiretos ou imunológicos

19 PROFILAXIA Controle difícil vastas áreas florestais do Brasil; Uso inseticidas; Evitar desmatamento de florestas reduz áreas endêmicas; Evitar picada do inseto  proteção individual (repelentes, mosquiteiros); Construção de casas distantes da mata – baixa capacidade de vôo.

20 TRATAMENTO – obtenção de cura clínica
antimonial pentavalente conhecido por glucantime – continuação tratamento até completa cicatrização da úlcera; não administrada paciente cardíacos e mulheres grávidas;


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