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PublicouStella Sereno Alterado mais de 9 anos atrás
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Universidade de São Paulo Escola de Artes, Ciências e Humanidades Sociedade, Meio Ambiente e Cidadania Profª Sylmara Gonçalves Dias Carolina Verissímo, 8920561 Fernanda Lara, 8920877 Isabella Simões Pereira, 8920644 Laís Mader Cremonese, 9037498 Sarah Suyama, 9004226 Taynara dos Anjos, 9019192
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A falha do capitalismo
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Neoliberalismo e sua hegemonia do capital financeiro atrapalha a garantia do Welfare State Falta de espaço para a democracia Terceiro setor (ONGs e movimentos sociais) se responsabiliza por cobrir “falhas” do Estado negligente
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Reestruturação do Estado e da economia Confluência perversa (DAGININO, 2004 ) Encontro entre democratização tardia e o projeto de neoliberalismo Constituição de 1988 como marco
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Relação entre democracia e cidadania “Democracia se constrói a todo instante, nas relações sociais de que fazemos parte.” (Cerquier-Manzini, 2010) E a cidadania?
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Para existência da cidadania é necessário uma “revolução interna” e individual. Educação para a cidadania Tecnologia a serviço de todos levaria a igualdade
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Organização das pessoas para lutar por direitos (não só os seus, como de outras minorias) Sindicatos e suas contradições: “transformação dos espaços, conquistados para a democracia e cidadania em espaços úteis pra outros interesses.”
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Relação entre partidos e interesses sindicais
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Cidadania do consumo vs Cidadania plena Antes da “revolução individual-cultural” Falta de contribuição para questões públicas Negligência ao exercício prático da cidadania Economia de desperdícios Depois da revolução interna Avanço da cidadania Sociedade tecnológica que atenda a TODOS OS HOMENS Luta contínua pelos direitos
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Luta pelos “direitos de ter direitos” Lutas específicas pelas demandas de acesso (moradia, água, luz, saúde, etc) Luta pelos direitos humanos – época da ditadura
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A construção da cidadania verdadeira depende de uma revolução individual-cultural, mas que só pode ocorrer com auxílio de ferramentas. Dentre elas podemos citar os sindicatos (trabalhando a favor do proletariado), as ONGs (“tapando buracos” deixados pelo Estado), a capacidade de se ver no próximo, e lutar pelo direito alheio e, o que consideramos mais importante, uma educação para a liberdade (FREIRE, 1987), que despertaria em cada um o sentimento de que pode ser mais.
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INTERTEXTO Primeiro levaram os negros Mas não me importei com isso Eu não era negro Em seguida levaram alguns operários Mas não me importei com isso Eu também não era operário Depois prenderam os miseráveis Mas não me importei com isso Porque eu não sou miserável Depois agarraram uns desempregados Mas como tenho meu emprego Também não me importei Agora estão me levando Mas já é tarde. Como eu não me importei com ninguém Ninguém se importa comigo. Bertold Brecht
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“Trata-se de construir a justiça, pois a própria Constituição é um processo, e não uma Carta estagnada. Uma nova leitura da realidade se torna a própria realidade.” (CERQUER-MANZINI, 2010)
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CERQUIER-MANZANI, Maria Lourdes. "Cidadania, uma categoria estratégica para uma sociedade melhor". In: O que é cidadania. São Paulo: Editora Brasiliense, 2010. DAGNINO, E. Sociedade civil, participação e cidadania: de que estamos falando? In: Políticas de Ciudadanía y Sociedad Civil en tiempos de globalización. Caracas: FACES, Universidad Central de Venezuela, 2004. FREIRE, Paulo. Pedagogia do oprimido, 17ª. ed. Rio de Janeiro, Paz e Terra. 1987.
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