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Duas máscaras Duas poesias “A máscara” Augusto dos Anjos “Depus a máscara e vi-me ao espelho” Álvaro de Campos, heterônimo de Fernando Pessoa.

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Apresentação em tema: "Duas máscaras Duas poesias “A máscara” Augusto dos Anjos “Depus a máscara e vi-me ao espelho” Álvaro de Campos, heterônimo de Fernando Pessoa."— Transcrição da apresentação:

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2 Duas máscaras Duas poesias “A máscara” Augusto dos Anjos “Depus a máscara e vi-me ao espelho” Álvaro de Campos, heterônimo de Fernando Pessoa

3 A máscara Augusto dos anjos

4 Eu sei que há muito pranto na existência, Dores que ferem corações de pedra, E onde a vida borbulha e o sangue medra, Aí existe a mágoa em sua essência.

5 No delírio, porém, da febre ardente Da ventura fugaz e transitória O peito rompe a capa tormentória Para sorrindo palpitar contente.

6 Assim a turba inconsciente passa, Muitos que esgotam do prazer a taça Sentem no peito a dor indefinida.

7 E entre a mágoa que masc’ra eterna apouca A humanidade ri-se e ri-se louca No carnaval intérmino da vida.

8 Depus a máscara e vi-me ao espelho Álvaro de Campos Álvaro de Campos

9 Depus a máscara e vi-me ao espelho. — Era a criança de há quantos anos. Não tinha mudado nada...

10 É essa a vantagem de saber tirar a máscara. É-se sempre a criança, O passado que foi A criança.

11 Depus a máscara, e tornei a pô-la. Depus a máscara, e tornei a pô-la. Assim é melhor, Assim sem a máscara.

12 E EE E volto à personalidade como a um términus de linha.

13 Formatação Leila Marinho Lage http://www.clubedadonameno.com Música Uma parte de nós De Gilson Peranzzetta (piano e aranjo) e Aldir Blanc


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