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Secretaria de Estado da Saúde de Goiás Superintendência de Educação em Saúde e Trabalho para o SUS Gerência da Escola de Saúde Pública – Candido Santiago.

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1 Secretaria de Estado da Saúde de Goiás Superintendência de Educação em Saúde e Trabalho para o SUS Gerência da Escola de Saúde Pública – Candido Santiago. I Seminário de Articulação EPS Goiânia, 07/10/2011

2 Integração Ensino - Serviço
Antecedentes: Medicina Integral – crítica ao processo de especialização e a perda de perspectiva totalizante sobre processo de adoecer. Medicina Comunitária – preocupação com ampliação de cobertura e incorporação de aspectos relacionados às condições de vida. Projeto Preventivista – apoiado pela Organização Pan Americana de Saúde. Crítica ao modelo biomédico como projeto pedagógico. Implantação de Departamentos de Medicina Preventiva e Social nas Faculdades de Medicina.

3 Integração Ensino - Serviço
Projetos de Integração Docente-Assistencial na década de 70 incentiva o desenvolvimento de práticas de ensino nas comunidades. Espaço de atuação restrito ao âmbito dos Departamento de Medicina Preventiva sem articulação com as demais disciplinas. As experiências com base na Abordagem Baseada em Problemas (Holanda e Canadá) abrem oportunidades de reformulação do ensino em saúde.

4 Integração Ensino - Serviço
O trabalho em Redes A Rede IDA – amplia temas, áreas de interesse e agrega várias IES e cursos do setor. A Rede UNI (Fundação Kellog) – 19 projetos na AL: Venezuela, Colômbia, México, Nicarágua, Equador, Chile, Peru e Argentina Destes, 5 são no Brasil: Londrina, Marília, Botucatu, Salvador, Brasília e Natal.

5 Integração Ensino - Serviço
Rede UNIDA – Salvador (1996). Eixos estruturantes de projetos de reformulação do processo de formação de FTS em saúde: Orientação Teórica – paradigma da determinação social em saúde; Novos cenários do processo ensino- aprendizagem (ênfase na APS); Orientação pedagógica enfatiza metodologias ativas (emergência do PBL).

6 Integração Ensino - Serviço
Institucionalização da experiência acumulada pela rede Unida: Uso de metodologias ativas como condição para abertura de novos cursos de Medicina; Incentivo financeiro para SMS que abrigassem campos de prática na APS para alunos da área de saúde. PET-Saúde; Pró-Saúde. Formação para o Trabalho – Aprendizagem Significativa.

7 Educação Permanente em Saúde
Port. 198/2004: surgimento da ESAP. Art. 1º Parágrafo Único: A condução locorregional da Política Nacional de Educação Permanente em Saúde será efetivada mediante um Colegiado de Gestão configurado como Pólo de Educação Permanente em Saúde para o SUS (instância interinstitucionl e locorregional/roda de gestão).

8 Educação Permanente em Saúde
Educação Permanente é o conceito pedagógico, no setor da saúde, para efetuar relações orgânicas entre ensino e ações e serviços, e entre docência e atenção à saúde, sendo ampliado, na Reforma Sanitária Brasileira, para as relações entre formação e gestão setorial, desenvolvimento institucional e controle social em saúde (Port. 1996/2007).

9 Educação Permanente em Saúde
Pólos de Educação Permanente em SF – a volta a APS e a tentativa de suprir lacunas na formação dos profissionais. Pólos de Educação Permanente – amplia a abordagem, mas perde foco e eficácia. “ A primeira proposta atingiu grau superior de institucionalização da Política, com responsabilidade mais clara dos atores. A segunda, embira com um projeto arrojado no sentido de ser permeável a participação social, transformou as instâncias decisórias em espaços pouco operacionais” (Viana, 2010, p. 185)

10 Educação Permanente em Saúde
Os PEPS e o desafio do protagonismo do serviço. Como instituir uma agenda para área de formação? Como organizar este processo? Como avaliar (critérios de eficiência e eficácia podem ser adotados)? Como administrar os conflitos entre academia e serviço, decorrentes de seus tempos?

11 Pólos de Educação Permanente em Saúde em Goiás

12 Implantação das CIES em Goiás
Resolução nº. 137/ CIB de 19 de novembro de 2009, aprovou o Plano Estadual de Educação Permanente em Saúde – PEEPS que constitui o Fórum Estadual de Educação Permanente e as CIES, em 5 macrorregiões, sendo: Central/Centro Sul, Nordeste, Centro Norte, Centro Oeste e Sudeste/ Sudoeste.

13 CIES implantadas em Goiás

14 Empoderamento dos CGR

15 PAREPS E AGENDA EPS NAS REGIÕES DE SAÚDE
Observação da realidade; Pontos-chave; Teorização; Hipótese de Solução; Aplicação à realidade (prática); Processo de elaboração dos PAREPS; Aspectos mais importantes capturados pelos PAREPS; Análise do processo saúde-doença na região; Identificação das prioridades em EPS; Implementação de projetos elaborados (critérios de eficiência e eficácia)

16 PAREPS E AGENDA EPS NAS REGIÕES DE SAÚDE
PAREPS – continente dialógico que permite a interação entre CGR e CIES. Esta interação deve apontar para qualificação das demandas de capacitação e formação de pessoal para o SUS, considerando: Identificação e seleção de problemas de enfrentamento prioritário (Mapa da Saúde); Desenvolvimento da capacidade de formulação de projetos; Capacidade para estimar necessidades na área de formação e capacitação de pessoal;

17 PAREPS E AGENDA EPS NAS REGIÕES DE SAÚDE
Identificar e caracterizar FTS em saúde existente na região de saúde; Implantar sistema de acompanhamento de egressos, como forma de identificar o uso dado ao investimento realizado; Incorporar de forma efetiva o Controle Social neste processo.


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