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X.400 Liane Tarouco. Sistemas de mensagens Sistemas e serviços de tratamento de mensagens habilitam os usuários a trocar mensagens na base do armazena-e-envia.

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1 X.400 Liane Tarouco

2 Sistemas de mensagens Sistemas e serviços de tratamento de mensagens habilitam os usuários a trocar mensagens na base do armazena-e-envia (store-and-forward). Uma mensagem submetida por um usuário, o originador, é conduzida pelo Sistema de Transferência de Mensagens (MTS -Message Transfer System), o principal componente de um grande Sistema de Tratamento de Mensagens (MHS - Message Handling System), e é subsequentemente enviada para um ou mais usuários, os receptores da mensagem.

3 MHS Entidades funcionais interconectadas: –MTA (Message Transfer Agents) Agentes de Transferência de Mensagens, cooperam para executar a função de armazena-e-envia da transmissão da mensagem. –MS (Message Stores) Armazenamento de Mensagens, possibilitam armazenamento para mensagens e habilitam sua submissão, recuperação e gerenciamento.

4 MHS Entidades funcionais interconectadas: –UA (User Agents) Agentes de Usuário, auxiliam o usuário a editar suas mensagens e a acessar o MHS. –AU (Access Units) Unidades de Acesso, fornecem ligação a outros sistemas e serviços de comunicação de várias classes. – PDAU(Physical Delivery Access Unit).Unidade de Acesso de Entrega Fisica, fornece a comunicação entre o correio eletrônico e o correio convencional.

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6 Usuário Neste modelo, um Usuário pode ser qualquer pessoa ou processo. Um Usuário é referenciado como qualquer um emissor ou receptor. Elementos do serviço de tratamento de mensagens definem o conjunto de tipos de mensagens e capacidades que habilitam um emissor a transferir mensagens destes tipos para um ou mais receptores.

7 Agente do usuário Um emissor prepara mensagens com o auxilio de seu Agente de Usuário. Um Agente de Usuário é um processo de aplicação que interage com o Sistema de Transferência de Mensagens (MTS) ou um Armazenador de Mensagens (MS), para submeter uma mensagem em vez de um simples usuário.

8 MTS O MTS compreende um número de Agentes de Transferência de Mensagens (MTAs). Operando juntos, de um modo armazena-e-envia (store-and- forward), o MTA transfere mensagens e envia-as para o receptor apropriado.

9 Re-encaminhamento de mensagens O MTS envia a mensagem submetida a ele, a um ou mais Agentes do Usuário (UA) receptores, ou MS, e pode retornar notificações ao emissor

10 MS - Message Store Um UA pode aceitar remeter mensagens diretamente do MTS, ou pode usar as capacidades de um MS para receber mensagens remetidas que serão posteriormente recuperadas pelo UA.

11 Unidade de Acesso de Envio Físico (PDAU). Entrega física de mensagens que podem ser levadas ao usuário final pelo serviços de correios

12 Serviço de Tratamento de Mensagens O Serviço de Tratamento de Mensagens (MTS - Message Transfer Service) é basicamente uma aplicação independente que nos possibilita o armazenamento e envio de mensagens. Tipos de interações –Submissão –Envio –Transferência –Notificações

13 Submissão e envio Duas interações entre o MTA e o UA e/ou MS: –Submissão: é a interação onde o UA ou Ms transfere para o MTA o conteúdo da mensagem e o envelope de submissão. – Envio: é a interação onde o MTA transfere para o UA ou MS receptor o conteúdo da mensagem e o envelope de envio.

14 Transferência Iniciando no MTA originador, a mensagem é transferida de MTA em MTA até que chegue no MTA receptor, o qual, então, irá enviá-la para o UA ou MS receptor. Durante a transmissão o MTA recebe a mensagem e não efetua nenhuma alteração em seu conteúdo, salvo em caso de necessidade de conversão.

15 Notificações Quando um MTA efetua o envio da mensagem ou no caso de não conseguir, ele emite uma notificação do ocorrido para o originador.

16 Serviço de mensagens interpessoais IP - Interpersonal message

17 Nomes e endereços Usuário e Listas de Distribuição são identificados por nome O/R. Nomes O/R (Originador /Receptor - Originator/Recipient) são compreendidos como nomes de diretórios e/ou endereços.

18 Nomes de Diretórios Os usuários do MHS podem ser identificados por um nome, chamado nome de diretório. A estrutura e componentes dos nomes de diretório podem ser vistso na série de Recomendações X.500.

19 Endereços O/R Os endereços O/R contém informação necessária para que o MHS esteja habilitado a identificar o usuário a quem deve enviar a mensagem ou retornar uma notificação. Um endereço O/R é uma conjunto de informações chamado atributos. –Atributos Geográficos: nome do país, nome do domínio. –Atributos Complementares: nome, sobrenome, nome da organização, nome da unidade organizacional, etc. –Endereço Físico ou de Rede: permite designar um terminal conectado a uma rede pública segundo a norma X.121 do CCITT

20 Uso de diretórios pelo MHS O uso de Diretórios no tratamento de mensagens se dá nas seguintes situações: Nomeação Amigável: o originador ou receptor de uma mensagem pode ser identificado através de seu nome de diretório, no lugar da orientação de endereço O/R. A qualquer momento o MHS pode obter a informação consultando o diretório. Listas de Distribuição: Um grupo cujos membros estão armazenados em um diretório pode ser usado como um DL. O originador simplesmente indica o nome da lista.

21 Listas de Distribuição em MHS Propriedades de uma DL (Distribution List) –Membros: usuários e outras DLs podem receber mensagens endereçadas a uma DL. –Permissão de Submissão: uma lista de usuários ou outras DLs as quais tem permissão de fazer uso do DL para enviar mensagens aos membros desta. –Ponto de Expansão: cada DL possui um endereço O/R único. Este endereço O/R identifica o ponto de expansão, o qual é o domínio ou MTA onde os nomes dos membros da DL são adicionados a lista de receptores. –Proprietário: um usuário que é responsável pelo gerenciamento da DL.

22 Recursos de Segurança do MHS Autenticação da Origem da Mensagem Relatório da Autenticação da Origem Sondagem da Autenticação da Origem Evidência do Remessa Evidência da Submissão Gerenciamento de Segurança de Acesso Integridade do Conteúdo Confidencialidade do Conteúdo

23 Recursos de Segurança do MHS Confidencialidade do Fluxo da Mensagem Integridade da Sequência da Mensagem Não-Rejeição da Origem Não-Rejeição da Submissão Não-Rejeição da Remessa Rotulação da Segurança de Mensagem

24 Chave pública e diretórios Aspectos de uma chave assimétrica de um esquema de gerenciamento para suportar as características abaixo são fornecidas pela estrutura de autenticação do sistema de diretórios, descrito na recomendação X.509. O diretório armazena cópias certificadas de chaves públicas para os usuário do MHS as quais podem ser usadas para providenciar autenticação e para facilitar a troca de chaves para uso de mecanismos de confidencialidade de dados e integridade de dados. O atestado pode ser lido do diretório usando o protocolo de acesso a diretório descrito na recomendação X.519.

25 Elementos de Serviço do MHS Recursos, funções ou capacidades do MHS: Gerenciamento de Acesso (Access Management) –Permissão para Receptor Alternativo –Indicação de Autorização de Usuário –Indicação de Encriptação de Parte do Corpo da Mensagem –Proibição de Conversão –Notificação de Envio –Conversão Explicita –Autenticação da Origem da Mensagem –Indicação do Originador –Alerta de Mensagem Armazenada –Uso de Listas de Distribuição

26 Uso de diretórios pelo MHS Capacidades de UA Receptor: as características do de MHS do receptor (ou originador) podem ser armazenadas no seu diretóro. Autenticação: antes de duas entidades do MHS ( dois MTAs, ou um UA e um MTA) se comunicarem uma com a outra, cada uma pode estabelecer a identidade da outra.

27 Recomendações da série X.400 Recomendação X.400 (1992): Especificação do Modelo para Sistemas de Tratamento de Mensagens e dos seus Elementos de Serviço Recomendação X.402 (1992): Especificação da Arquitetura dos Sistemas de Tratamento de Mensagens Recomendação X.403 (1988): Especificação dos Testes de Conformação para os Sistemas de Tratamento de Mensagens Recomendação X.407 (1988): Convenções para a definição do Serviço Abstrato dos Sistemas de Tratamento de Mensagens

28 Recomendações da série X.400 Recomendação X.408 (1988): Especificação das Regras de Conversão de Tipos de Codificação para Sistemas de Tratamento de Mensagens. Define as regras de conversão entre os diferentes códigos que podem ser empregadas na codificação de mensagens, como, por exemplo, a conversão de Telex para ASCII e vice-versa ou de ASCII para FAX Recomendação X.411 (1992): Especificação dos Procedimentos e a definição no Serviço Abstrato do Sistema de Transferência de Mensagens Recomendação X.413 (1992): Definições do Armazenador de Mensagens no Serviço Abstrato

29 Recomendações da série X.400 Recomendação X.419 (1992): Especificações do Protocolo do Sistema de Tratamento de Mensagem Recomendação X.420 (1992): Especificação do Serviço de Mensagens Interpessoais Recomendação X.435 (1992): Especificação das normas para o EDI (Electronic Data Interchange) que define uma nova classe de Agente de Usuário usada na transferência de arquivos; transferência eletrônica de fundos e outras aplicações bancárias Recomendação X.440 (1992): Especificação dos Sistemas de Mensagens de Voz (Correios de Voz)


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