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Materializações (Ectoplasmia)

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Apresentação em tema: "Materializações (Ectoplasmia)"— Transcrição da apresentação:

1 Materializações (Ectoplasmia)
Vade Mecum Espírita 15/09/2008 Vade Mecum Espírita

2 Sir Willian Crooks 1832 – 1919 Maior Cientista século XIX (Física e Química) Com Charles Richet Metapsíquica. (Parapsicologia) Royal College of Chemistry (15) – Herança 1861 Tálio 81 – Radiômetro (Raios Luminosos e Caloríferos) 1875 Tubo de Vácuo (Raio X) – Raios Catódicos) Física Atômica Era dever dos homens de ciência que aprenderam a forma correta de pesquisar examinar os fenômenos. Vade Mecum Espírita

3 Sir Willian Crooks 07/69 Mary Marshall rap, levitação escrita direta.
12/69 JJ.Morse - Psicofonia Junho 1870 Henry Slade – Decidiu submeter os fenômenos á Experiência Ciêntífica que lançará os restos imprestáveis do espiritualismo á magia e necromancia. London Dialectical Society 1870–Verdade Daniel Dunglas Home; Florence Cooke; Charles E. Williams; Annie Eva Fay; Staiton Moses e outros. Vade Mecum Espírita

4 Explicar que o Ectoplasma é produzido no citoplasma da célula
Vade Mecum Espírita

5 Vade Mecum Espírita

6 Ectoplasma O ectoplasma está situado entre a matéria densa e a matéria perispirítica, assim como um produto de emanações da alma pelo filtro do corpo, e é recurso peculiar não somente ao homem, mas a todas as formas da Natureza. Em certas organizações fisiológicas especiais da raça humana, comparece em maiores proporções e em relativa madureza para a manifestação necessária aos efeitos físicos que analisamos.  É um elemento amorfo, mas de grande potência e vitalidade.  Pode ser comparado a genuína massa protoplásmica, sendo extremamente sensível, animado de princípios criativos que funcionam como condutores de eletricidade e magnetismo, mas que se subordinam, invariavelmente, ao pensamento e à vontade do médium que os exterioriza ou dos Espíritos desencarnados ou não que sintonizam com a mente mediúnica, senhoreando-lhe o modo de ser.  Infinitamente plástico, dá forma parcial ou total às entidades que se fazem visíveis aos olhos dos companheiros terrestres ou diante da objetiva fotográfica, dá consistência aos fios, bastonetes e outros tipos de formações, visíveis ou invisíveis nos fenômenos de levitação, e substancializa as imagens criadas pela imaginação do médium ou dos companheiros que o assistem mentalmente afinados com ele.  Exige-nos, pois, muito cuidado para não sofrer o domínio de inteligências sombrias, de vez que manejado por entidades ainda cativas de paixões deprimentes poderia gerar clamorosas perturbações. [28a Pág. 271 ]  - André Luiz Vade Mecum Espírita

7 Para a ciência acadêmica, ectoplasma é a parte da célula que fica entre a membrana e o núcleo ou a porção periférica do citoplasma. Para o cientista Charles Richet, é uma substância que se acredita ser a força nervosa e possui propriedades químicas semelhantes às do corpo físico, de onde provém. Apresenta-se sob um aspecto viscoso, esbranquiçado, quase transparente, com reflexos leitosos, bem como esvanescente sob a luz. É considerado a base dos efeitos mediúnicos chamados físicos, pois é através dele que os espíritos podem atuar sobre a matéria. Entretanto, para os espíritos, o ectoplasma é geralmente conhecido como um plasma de origem psíquica, que se exala principalmente do médium de efeitos físicos e um pouco dos outros. Trata-se de uma substância delicadíssima que se situa entre o perispírito e o corpo físico e, embora seja algo disforme, é dotada de forte vitalidade, servindo de alavanca para interligar os planos físico e espiritual. Historicamente, o ectoplasma tem sido identificado como algo produzido pelo ser humano, que, em determinadas condições, pode liberá-lo, produzindo vários fenômenos. O ectoplasma é de difícil manipulação, pegajoso, não se moldando facilmente. Por isso, exige treinamentos e técnicas para que os espíritos possam se utilizar deste fluido. Não é o espírito que se materializa, mas é o ectoplasma que se adere à forma do perispírito dele. A substância sofre bastante a influência da luz do dia e da luz branca, o que causa interferências no fenômeno, tornando-se ideal a utilização de uma luz com tom avermelhado. A materialização pode acontecer sob o efeito da luz branca, mas é preciso haver muito ectoplasma. Também é difícil fazer fotos desse fenômeno com flash, uma vez que há interferência da luz nesse momento. Nas materializações, não é utilizado diretamente o ectoplasma puro exalado pelo médium. É necessário combiná-lo com outros fluidos (espirituais, físicos), ou seja, utilizar nas materializações o ectoplasma elaborado. A presença de apenas uma pessoa incrédula no ambiente dificulta ou até impede a aderência do ectoplasma no perispírito do espírito. Vade Mecum Espírita

8 Sir William Crookes – Katie King
Vade Mecum Espírita

9 Sir William Crookes – Katie King
Vade Mecum Espírita

10 Sir William Crookes – Katie King
Vade Mecum Espírita

11 Sir William Crookes – Katie King
Vade Mecum Espírita

12 Sir William Crookes Críticos afirmavam que o médium e a forma materializada eram a mesma pessoa. A foto demonstra duas personalidades distintas. Vade Mecum Espírita

13 Minnie Harrison Vade Mecum Espírita

14 Objetos que eram trazidos em fenômenos de transporte durante as materializações
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15 O Livro dos Médiuns "O Espírito que quer ou pode aparece revestido, algumas vezes, de uma forma ainda mais nítida, tendo todas as aparências de um corpo sólido, ao ponto de produzir uma ilusão completa e fazer crer que se está diante de um ser corporal. Em alguns casos, enfim, e sob o império de certas circunstâncias, a tangibilidade pode tornar-se real, quer dizer, pode-se tocar, apalpar, sentir a mesma resistência, o mesmo calor como da parte de um corpo vivo, o que não impede de se desvanecer com a rapidez do relâmpago". "Então não é mais pelos olhos que se constata a presença, mas pelo toque. Se se podia atribuir à ilusão, ou a uma espécie de fascinação, a aparição simplesmente visual, não é mais permitida a dúvida quando se pode agarrá-la, palpar, quando ela mesma nos agarra e aperta. Os fatos de aparições tangíveis são os mais raros; mas aqueles que ocorreram nestes últimos tempos, pela influência de alguns médiuns poderosos, e que têm toda a autenticidade de testemunhos irrecusáveis, provam e explicam os que a história relaciona a respeito de pessoas que se mostraram, depois da morte, com todas a aparências da realidade". Mostrar que o fenômeno é sancionado pela codificação. Vade Mecum Espírita

16 Revista Espírita 1861 - Maio
16. – Foste obrigado a deixar o vosso lugar para mo ceder? – Absolutamente: nós passamos através de tudo, como tudo passa através de nós; é o corpo espiritual. 17. – Assim estou mergulhado em vós? – Sim. 18. – Por que não vos sinto? – Porque os fluidos que compõem o perispírito são muito etéreos, não suficiente materiais para vós. Mas pela prece, pela vontade, numa palavra, pela fé, os fluidos podem tornar-se mais ponderáveis e materiais, e mesmo afetar o tato, o que acontece nas manifestações físicas e é a conclusão deste mistério. 19. – Suponhamos que neste momento vos pudésseis tornar visível aos olhos da Assembléia. Que efeito produziriam nossos dois corpos, assim um dentro do outro? – O efeito que vós mesmos imaginais, naturalmente: todo o vosso lado esquerdo seria menos visível que o lado direito; estaria num nevoeiro, no vapor do perispírito; o mesmo se daria do lado direito do médium. 20. – Suponhamos agora que vos pudésseis tornar, não só visível, mas tangível, como acontece por vezes. Isto poderia ser conservando a situação em que estamos? – Forçosamente eu mudaria um pouco de lugar; eu me construiria ao vosso lado. 21. – Há pouco quando falei da visibilidade só, disseste que estaríeis entre mim e o médium, o que indica teríeis mudado de lugar. Agora para a tangibilidade, parece que vos afastaríeis ainda mais. Não seria possível tomardes as duas aparências conservando nossa primeira posição, eu ficando mergulhado em vós? – Não, absolutamente, pois respondo à pergunta. Eu me reconstruiria ao lado; não me posso solidificar naquela posição; não posso ai ficar a não ser que fique fluídico. Kardec vivia fazendo experiências. Aqui ele questiona um espírito incorporado no médium, o que ocorreria se ele fosse se materializando gradativamente. Vade Mecum Espírita

17 Francisco Lins Peixoto
14/12/ Ana Vade Mecum Espírita

18 Todas as experiências eram documentadas em atas e registradas em cartórios não é assim que legalizamos nossos imóveis? Porque não é reconhecido o fenômeno? Vade Mecum Espírita

19 Vade Mecum Espírita

20 Francisco Cândido Xavier
Também o médium Francisco Cândido Xavier realizou materializações notáveis na década de 50. Não apenas Emmanuel materializava-se nessas reuniões, mas também outras entidades elevadas. A imortalidade da alma foi mostrada de forma indiscutível a vários confrades, entre eles, Arnaldo Rocha, o marido de "Meimei", e o artista Joaquim Alves, o Jô, da Federação Espírita do Estado de São Paulo, FEESP, que executou belíssimos desenhos de algumas aparições, entre elas a do mentor espiritual de Chico Xavier Vade Mecum Espírita

21 Os Livros sua maior Prioridade
“Contudo, em sua última materialização disse aos presentes: "— Amigos, a materialização é fenômeno que pode deslumbrar alguns companheiros e até beneficiá-los com a cura física. Todavia, o livro é a chuva que fertiliza lavouras imensas, alcançando milhões de almas. Rogo aos amigos a suspensão, a partir desse momento,dessas reuniões". "E a partir daquele dia, Chico —a disciplina em pessoa— nunca mais as realizou, servindo-se de sua faculdade mediúnica de efeitos físicos. O livro, no entanto, como chuva abençoada, continua fertilizando a lavoura do coração humano, trazendo paz, reconforto e esclarecimento a milhões de criaturas". Enfatizar, Chico produzia Fenômenos mas Emmanuel preferiu os livros muito mais úteis e duradouros para persuadir as mentes. Vade Mecum Espírita

22 Materialização Fenômeno de materialização de espírito, verificado em 1964, em Uberaba/MG/Brasil, contando com a presença do médium Francisco Cândido Xavier Vade Mecum Espírita

23 Irmã Josefa Vade Mecum Espírita

24 Relata o evangelho que, de imediato, aparecem materializados dois varões, Moisés e Elias. É digno ressaltar que Pedro e seus companheiros “achavam-se premidos de sono” (Lucas 9:32). Apesar da presença do Mestre que por si só seria suficiente para causar o singular acontecimento, acreditamos que os apóstolos ali presentes estavam efetivamente cedendo ectoplasma, desde que, em sua grande maioria, os médiuns de materialização ficam profundamente adormecidos durante as sessões. Assim como foi verificado nas pesquisas com Florence Cook e Madame D’Espérance, em que as médiuns, despertas e lúcidas, viram as entidades materializadas, Pedro e demais discípulos, já acordados, olharam os profetas do Antigo Testamento com tanta lucidez que Pedro manifestou a vontade de armar tenda para eles (Lucas 9:33). Como acontece habitualmente nas reuniões de ectoplasmia, onde se verifica o aparecimento de luz intensa e materialização de objetos, Mateus descreve uma “nuvem luminosa” envolvendo a todos que se achavam no “monte da transfiguração”. Vinda da nuvem uma voz se fez audível: “Este é meu filho amado, em quem comprazo: a ele ouvi” (Mateus 17:5). Para os estudiosos da ectoplasmia, o fenômeno referido denomina-se “voz direta” ou “pneumatofonia” que, segundo Allan Kardec, em “O Livro dos Médiuns” (Capítulo XII), consiste de sons vocais, provindo do mundo espiritual, que imitam a voz humana e ocorrem quase sempre espontaneamente. Vade Mecum Espírita

25 O Trabalho dos Mortos (Fotografia de materialização do espírito João, obtida pelo maestro e pesquisador Ettore Bosio, particular amigo da família Prado). Sessões de materializações são raríssimas e de caráter transcendente. Nessas tarefas os espíritos tornam-se visíveis, tocam pessoas, abraçam-nas, falam-lhes, andam, gesticulam, realizam fenômenos extraordinários, transportam objetos, curam doentes, oram e laboram com sacrifício sobre a sensibilidade dos assistentes, revelando-lhes ostensivamente que a morte é apenas uma barreia dimensional semi-transponível. Vade Mecum Espírita

26 Vade Mecum Espírita

27 O Espírito João Fotografia de João, quando encarnado
Materialização do espírito de João, fotografada pelo maestro Ettore Bosio em 5 de julho de 1919 Vade Mecum Espírita

28 Anita e Marinheiro Vade Mecum Espírita

29 Bíblia Daniel Cap.V, v.5: Na mesma hora apareceram uns dedos de mão de homem, e escreviam, defronte do castiçal, na estucada parede do palácio real; e o rei via a parte da mão que estava escrevendo. Mene, Mene, Tequel, Ufarsim Jonas Cap.4, v. 6: E fez o Senhor Deus nascer uma aboboreira, que subiu por cima de Jonas, para que fizesse sombra sobre a sua cabeça, a fim de o livrar do seu enfado; e Jonas se alegrou em extremo por causa da aboboreira. Alexandre Aksakof – Animismo e Espiritismo Volume I página 127 – “......Katie cortou da aba de seu amplo vestido cerca de dez retalhos, e os distribuiu entre os assistentes. Médium: Sra Esperança de New Castle Página 131 – O Sr Fitton Iolanda fez alguns passes um botão de rosas.. Caixa com terra fresca e uma planta viva. O banquete do rei Balsazar – A mão misteriosa. Filho de Nabucodonozor; bebendo com mil convidados nos vasos de ouro que haviam sido tirados do templo em jerusalem Vade Mecum Espírita

30 Artur Conan Doyle Vade Mecum Espírita

31 Apêndice extraído através de uma intervenção cirúrgica em total penumbra, sem os instrumentos indispensáveis, sem a anestesia do paciente e sem os rudimentares preceitos de higiene e conforto, realizada por um médico espiritual materializado, falecido na cidade de Bauru, no ano de O fato foi reconhecido e comprovado, conforme ata documentada e assinada por nove médicos que acompanharam o caso: Dr. Ortiz Monteiro Patto, Dr. Ernani Fonseca, Dr. José Gregório Moreira, Dr. Otacílio Moreira. Dr. F. Lessa Júnior. Dr. Armando Montelli, Dr. F. Cursino Santos, Dr. H. Hollz e Dr. Hugo Di Domenico 06 de Janeiro de 1945                                                       O caso Pindamonhangaba Dr. Luiz Gomes do Amaral - Materialização e Cirurgia Vade Mecum Espírita

32 Trabalhos com Parafina
João e seu grupo espiritual legaram à ciência psíquica um extraordinário trabalho de materializações realizado em parafina. Esse trabalho se consistia no seguinte: o espírito materializava-se e metia sua mão em dois baldes de zinco com parafina fervente, inteiramente liquefeita. Em seguida, retirando a mão mergulhava-a rapidamente num recipiente contendo água fria, modelando, assim, as luvas de parafina impossíveis de serem confeccionadas sem a posterior desmaterialização da mão. Os baldes, dispostos sobre um fogão, ferviam à vista de toda assistência. Vade Mecum Espírita

33 Moldes em Parafina Vade Mecum Espírita

34 A mão da direita foi feita pelos críticos tentando mostrar que o fenômeno apresentado era uma farsa mas compare o punho com as mãos e pés anteriores. Vade Mecum Espírita

35 Materializações Permanentes
Apresentar este slide precedido de certo suspense mostrando coma a maior materialização realizada pelos espíritos e de caráter reprodutivo e permanente. Faça pesquisa com o público perguntando quem já leu cada livro mostrado para realçar que não estamos fazendo nada com a maior dádiva recebida. Vade Mecum Espírita

36 Mensagem Final Nosso Lar – (43) Em Conversação. Benevenuto
“Enfim, procuram-se, por lá, os espíritos materializados para o fenomenismo passageiro, ao passo que nos outros vivemos à procura de homens espiritualizados para o trabalho sério.” Vade Mecum Espírita


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